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É esta a diferença para o tal Super-Porto?

por Ao Colinho do Isaías, em 21.09.15

O Benfica visitar o Dragão (antes Antas), ocasião tida como uma espécie de festival no calendário Portista, é sempre considerado um jogo muito complicado. Esta época, por tudo o que se passou em mais um verão quente à Portuguesa, a visita ganhava um interesse especial.
É que para além da questão do Maxi Pereira - que foi para mim, apenas e somente, como já relatei, o mais recente refém da guerrilha antiga - encontramos o Benfica de volta a um rumo que já nos parecia estranho, abandonado que tinha sido há tanto tempo: o da aposta efectiva, não só ocasional, na sua própria formação. Isto perante um Porto que, por mais uma época consecutiva, fez por ser apelidado de Super, gastando quantias consideráveis em transferências e salários no reforço do plantel.

Com uma pré-época desastrosa a vários níveis (cuja responsabillidade cai somente sobre os ombros de Luís Filipe Vieira e de quem o terá aconselhado), o início de época pareceu mostrar um novo treinador sem unhas para a guitarra Gloriosa. Mesmo assim perdeu a Supertaça com o Catedrático-Sporting apenas através de um "chouriço". A verdade é que a evolução nos processos, defensivos e ofensivos, tem sido notória. A verdadeira e útil pré-época tem sido feita em andamento competitivo, infelizmente - o que, repito, demonstra incompetência de quem a planeeou e aprovou, não de quem teve de se haver com ela.

Posto tudo isto, muitos esperavam que o tal Super-Porto esmagasse este "fraquinho" Benfica. Pois bem, não o fez e, tendo vencido a partida, deixou muitas perguntas por responder ao longo do resto da época. Desengane-se quem pensar que esta equipa do Porto rumará tranquila ao título, que até pode vir a conquistar, sim, mas não com o à-vontade desejado...
O nosso Sport Lisboa e Benfica, esse, entrou com personalidade, com vontade. Com um pouco de sorte - talvez as bruxarias de Fafe outra vez? - o Glorioso teria saído de lá com um resultado semelhante ao da época passada, tendo jogado bem melhor que nesse jogo. Só que o resultado final é o que conta e o Benfica não se fica com vitórias morais. Ficamos sim é com a clara sensação que, perante aquele que deveria ser o melhor plantel do campeonato, o Benfica lutou de igual para igual, remetendo grande parte do jogo ofensivo do adversário àquilo que já tinhamos acusado o Benfica de Vitória fazer: cruzamento à balda, procurando qualquer coisinha. O Benfica podia e devia até ter marcado e depois jogado contra dez (Maicon) a segunda parte... ou talvez mesmo nove (Maxi)...

Num ressalto azarado a meio campo, lá surgiu uma boa jogada que aproveitou o desequilíbrio defensivo do Benfica na ocasião para dar o golo da derrota. Já não havia muito tempo para reagir e a equipa sentiu demasiadamente o golo. As substituições não deram muito ao jogo, mas penso que a entrada de Talisca teve mais a ver com a fé num pontapé inspirado do que com outra coisa. Pizzi visou refrescar o exausto Guedes.

Posto isto, pergunta-se: é esta a diferença para o tal Super-Porto? Veremos na Luz, na segunda volta, como estarão as duas equipas. É que em termos de ideias de jogo e dos seus processos, vê-se evolução no Sport Lisboa e Benfica, mas uma enorme estagnação no Porto - joga quase o mesmo que na época anterior. Repito: não há cá vitórias morais, mas o facto é que Lopetegui ganhou um balão de oxigénio ainda sem mostrar ter capacidade táctica para pôr o melhor plantel do campeonato a ser demolidor, em contraste com Rui Vitória que, depois de todas as merecidas críticas de que foi alvo, mostra cada vez mais evolução, inteligência e atitude, mantendo fidelidade ao rumo para o qual foi contratado.
Vamos vendo jogo a jogo.

E Nélson Semedo é cada vez mais jogador... e será enorme!

Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.

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rematado às 08:54




13 comentários

De BENFICA365 a 21.09.2015 às 10:43

Eu também não prego a vitórias morais, meu caro!

Prefiro perder sem apelo nem agrado...de goleada!
Tenho sangue quente, não sou rastejante lagarto de sangue frio!
Não preciso de um "escape" (desculpa) de uma vitória moral, perdemos e estamos a quatro pontos e essa é a nossa cruel realidade.
Ninguém poderá garantir que a tão apregoada e defendida vitória moral de ontem terá consequências positivas para os próximos jogos...ninguém... simplesmente não acredito em vitórias morais. Uma derrota do SLB nunca é positivo, nunca me enche a alma mesmo que tenhamos feito uma exibição de luxo.
Uma derrota é sempre uma derrota, independemente de como seja alcançada!
O grande mal não foi perder no covil corrupto, foi a derrota em Arouca perdão em Aveiro, essa é que jamais poderia ter acontecido!!!

Saudações Gloriosas!


De Ao Colinho do Isaías a 21.09.2015 às 11:04

Caro Benfica365,

É isso tudo!

Ainda assim, fica-me a sincera impressão que há uma evolução notória e impressionante a cada jogo que passa.

Se o Arouca fosse a seguir... não sei se daria igual resultado. O calendário é o que é e a responsabilidade do problema que foi aquela pré-época só cai sobre o próprio clube, pelo que tenho alguma curiosidade de assistir ao desenvolvimento dos processos da equipa nos próximos tempos.

Rui Vitória foi criticado merecidamente pelo que a equipa apresentou no início, mas deve também ser louvado pelo que tem vindo a fazê-la evoluir.

Cá estaremos para ver, caro amigo, juntos nas derrotas e nas vitórias!

Forte abraço,
Isaías

De Carlos Salgueiro a 22.09.2015 às 10:41

Caro Isaías;
É a primeira vez que respondo a um blogue; Fi-lo porque me identifiquei completamente com o teor do teu texto. Gosto de futebol, mas detesto visões facciosas e doentias sobre qualquer assunto. De facto tenho verificado uma boa evolução no futebol do nosso Benfica, com a equipa mais compacta e ligada, se bem que menos vistosa que em anos anteriores, embora com maus resultados contra equipas efectivamente boas. A questão que subsiste é saber se este ano ainda vamos a tempo de conquistar o campeonato ou se estes 6 pontos perdidos tornam impossível tal desiderato... Veremos também como se comportará o sporting com o seu "mago !?"

De Ao Colinho do Isaías a 22.09.2015 às 10:52

Pois, caro Carlos Salgueiro,

essa é a questão que, na realidade, será respondida não só pela própria equipa do Sport Lisboa e Benfica, mas também pelos seus rivais.

Como questionou e bem, que conseguirá fazer o Sporting? Manter-se-á vencendo sempre? Tenho sérias dúvidas, mas posso estar enganado. E o Porto? Revela futebol para tamanhos gastos? Será esta época o dominador interno? Não vejo ainda jogo jogado que o justifique, mas tem o melhor plantel, sem dúvida.

Parece-me que este será um daqueles campeonatos que não será ganho por quem conquista mais pontos, mas sim perdido por quem falhar mais vezes a somá-los ao longo da época.

Cumprimentos,
Isaías

De oBomIdiota a 21.09.2015 às 11:04

Só um aparte, eu fui me informar da formação dos respetivos "onzes" iniciais, e cheguei a uma conclusão sustentada em factos. O Benfica só entrou em campo com 1 jogador da formação: Gonçalo Guedes. Já o Porto, se formos a olhar objetivamente a formação, entrou com 2: André André e Ruben Neves. E isto explica-se porquê? O Nelson Semedo (fabuloso jogador, estou completamente rendido, afirmo-o já aqui) chegou ao Benfica proveniente do Sintrense, já com 18 anos e a caminho dos 19 (assinou em Janeiro e completou 19 anos em Setembro), ou seja, já em idade de sénior. Obviamente que o trabalho crucial no seu desenvolvimento foi feito no Seixal, mas parece-me abusivo dizer que foi formado na Luz. Quanto ao André Almeida, mais abusivo é, porque estamos a falar de um jogador que na formação passou pelo Loures, Alverca e Sporting, e a sénior subiu no Belenenses, antes de assinar pelo Benfica aos 21 anos. E eu pergunto: estes contam como jogadores da formação?

Se assim for, então o Maicon que assinou aos 20 anos pelo Porto também terá de ser considerado jogador da formação (?). Quanto ao André André, fez toda a formação no Porto, tendo subido a sénior no Varzim.

Que o Benfica este ano apostou muito mais na formação, é uma verdade indesmentível. E fez-lo com mérito e qualidade. Mas não se pode dizer que essa aposta foi refletida ontem porque objetivamente não foi.

Em resto, e apesar de ser portista, concordo com quase tudo o que foi dito aqui. O "meu" Porto tinha obrigação de jogar mais e melhor, e as "supostas" diferenças entre os plantéis foram ténues, quase inexistentes. O Benfica bateu-se bem, muito bem. O Porto procurou a vitória é certo, como lhe competia, mas se ficasse empatado também não me chocava.

Saudações portistas

De Ao Colinho do Isaías a 21.09.2015 às 11:24

Caro oBomIdiota,

Aceito essa sua leitura, sendo indesmentível que ontem o Porto apresentou um onze com dois jovens da sua formação. No entanto, o rumo referido (e que não se concerne somente ao jogo de ontem, mas de forma geral no plantel e nas apostas que têm surgido na equipa) é bastante distinto daquilo que foram os últimos seis anos... para o melhor e pior.

Nessa perspectiva, durante estas cinco jornadas temos Nélson Semedo (que se pode assumir tecnicamente como parcialmente da formação, claro) a titular indiscutível, Gonçalo Guedes a querer aparecer e a ter cada vez mais minutos e outro parcialmente da formação, Vitor Andrade, a ser lançado gradualmente de modo a ir ganhando ritmo para que possa ser útil lá mais para a frente. Ou seja, durante as cinco primeiras jornadas (repito: para o melhor e para o pior) nota-se já uma completa diferença de filosofia no futebol do Benfica em relação ao passado recente. Mais a mais, o importante não é se o jogador é tecnicamente e oficialmente da formação, mas sim se o investimento efectuado no seu potencial (desenvolvido depois nas camadas jovens e/ou equipa B) é comparativamente baixo em relação à compra de um jogador "feito".

Posto tudo isto, de facto, como bem diz, o Porto dispõe de um plantel tal que deveria já estar a mostrar a sua superioridade, o que não fez, nem tem feito por aí além. Como referi, tenho curiosidade de ver como estarão as equipas quando for o jogo da segunda volta, na Luz.

Cumprimentos,
Isaías

De Makiavel a 22.09.2015 às 10:07

1ª parte do Benfica, com S. Casillas a salvar por duas vezes o golo.
2ª parte do FCPorto, com uma bola ao poste a iniciar, uma ocasião de golo com Aboubakar a ganhar em velocidade a um jogador do Benfica, e um golo saído de uma bela jogada, ainda que beneficiando de um ressalto a meio campo (temos pena) e com uma finalização do único jogador "à Porto" que a equipa azul e branca tem.
Lopetegui, ganhe ou não o campeonato, sairá no fim da época.

De Nelson Tugas a 22.09.2015 às 10:24

O que me parece é o que o seu raciocinio assenta em pressupostos discutiveis. Porquê classificar o FCP 2015/16 de "Super-Porto"? Afinal o FCP perdeu jogadores de nomeada em todos os setores: Danilo, Alexandro, Casimiro, Oliver, Jackson. é por isso uma nova equipa que ainda tem tudo para provar. Já o "fraquissimo Benfica", é a equipa bi-campeã com poucas alterações. Perderam o Maxi e o Lima. Para o lugar deste último contrataram o Mitroglou e o Jimenez que são jogadores feitos. Porquê "fraquissimo"?
As equipas mostram-se em campo. O FCP não é "Super" porque há uns quantos que o dizem. É preciso mostrar e o FCP ainda não mostrou nada porque é uma equipa nova.

De Ao Colinho do Isaías a 22.09.2015 às 10:45

Caro Nélson Tugas,

Como pode confirmar comparando estes dois resumos:
http://www.transfermarkt.pt/fc-porto/transfers/verein/720
http://www.transfermarkt.pt/sl-benfica/transfers/verein/294

O FC Porto gastou só em transferências (não estão contemplados salários) o dobro do SL Benfica. Em salários é ainda superior o gasto, pois, por exemplo, Maxi foi ganhar mais que no Benfica e, obviamente, há também o salário de Casillas - apenas os dois maiores exemplos.

Posto isto, é sobre o FC Porto que recai a responsabilidade de colocar em campo o peso e a qualidade da quantidade dos números gastos, tal como recaía, aliás, já na época transacta, em que até gastou mais em transferências.

A aposta forte nesse capítulo foi toda do lado do FC Porto, por isso, é sobre este clube que recai o ónus de provar que esse dinheiro foi bem gasto.

O Benfica, por ter mudado de rumo, filosofia de mercado e de treinador com quem tinha tido sucesso nos últimos seis anos, partiria para esta época, fossem quais fossem as circunstâncias internas e externas, sempre fragilizado em relação à época anterior - até porque não fez uma aposta ao nível dos seus rivais, por ter mudado a directriz em relação ao mercado (não debato aqui se tal foi acertado ou não, isso são contas de outro rosário).

Cumprimentos,
Isaías

De Nelson Tugas a 22.09.2015 às 12:25

Continuo a não acompanhar o seu raciocionio. Básicamente conclui que o FCP é "Super" em 2015/16 porque gastou muito dinheiro em contratações. É verdade. Mas também é verdade que vendeu jogadores que eram titulares em valor bem superior ao que gastou. Nesta linha de avaliação seria então de concluir que ficou mais fraco, não?
Já o SLB as vendas que concretizou da equipa titular do ano passado, resumem-se ao Lima (7M) que foi substituído por melhor (Jimenez=9M) e ainda Mitroglou. Na minha interpretação, mantém a equipa campeã que reforça ainda. Como se conclui que está fraquissimo?

De Ao Colinho do Isaías a 22.09.2015 às 13:29

Caro Nelson Tugas,

Quanto à sua segunda pergunta, relativa ao Benfica, dei resposta já no comentário anterior:

«O Benfica, por ter mudado de rumo, filosofia de mercado e de treinador com quem tinha tido sucesso nos últimos seis anos, partiria para esta época, fossem quais fossem as circunstâncias internas e externas, sempre fragilizado em relação à época anterior - até porque não fez uma aposta ao nível dos seus rivais, por ter mudado a directriz em relação ao mercado (não debato aqui se tal foi acertado ou não, isso são contas de outro rosário).»

Ou seja, se o mesmo rumo dos anos anteriores fosse seguido, por esta altura o Benfica tinha feito uma série de contratações de custo médio/elevado (para o futebol Português), por forma a reforçar-se e com isso acompanhar os rivais. Não o fez. Entraram dois avançados (só um deles titular, para já) e outros jogadores para compor plantel e não para o onze inicial. Tendo em conta a dificuldade que o Benfica teve já na época anterior em vencer o campeonato, porque defrontou um Porto que investira mais, mas que falhou em obter rendimento desportivo desse investimento na época anterior, se o mesmo rumo continuasse, o Benfica teria de, nesta época, obrigatoriamente reforçar-se na mesma medida (tal como o Porto continuou a fazer).

Recorda-se com certeza, isto como exemplo para melhor entender, do domínio geral da Premier League por parte do Manchester United de Alex Ferguson, apenas interrompido por quatro equipas (Blackburn de Kenny Dalglish, Arsenal de Arséne Wenger, Chelsea de José Mourinho e Carlo Ancelotti e Manchester City de Roberto Mancini). Ora esse domínio só foi possível porque o investimento no reforço do plantel se manteve alto ano após ano, por parte do Manchester United, ao invés de considerar que a equipa do ano transacto "bastaria" porque fora campeã. Não é essa a lógica competitiva de um campeonato num mercado aberto, pois, obviamente, se os rivais se reforçam, a equipa terá de se reforçar para acompanhá-los.

Por isto é que o Porto esta época é "Super" (a nível de plantel): porque investiu mais que os rivais, particularmente, no caso, mais que o Benfica - que já na época passada mostrava carências nas opções no plantel como segundas linhas, para não falar em posições do onze inicial - que este ano mudou de filosofia de mercado, não se reforçando como dantes.

Espero ter esclarecido. Trata-se de uma questão comparativa, pois pela lógica do valor desportivo dos planteis, analisando friamente, o campeonato do ano passado teria sido vencido pelo Porto, se Lopetegui tivesse sido competente. Esta época essa comparação mostra um desnível de qualidade ainda mais evidente - no onze inicial e nas segundas linhas - pelo que deverá ser a equipa do Porto a demonstrar a sua superioridade em cada jogo.

Que o Benfica está fragilizado em relação à época anterior, nenhum Benfiquista, nem mesmo o mais fanático, desmente e esconde.

Cumprimentos,
Isaías

De Ricardo a 22.09.2015 às 10:55

Caro Isaías, como portista, identifico-me com alguns dos seus pontos da análise.
No entanto, tenho a certeza que esse tal Super-Porto irá começar a surgir durante os próximos meses e na próxima vez que os nossos clubes se defrontarem a diferença entre ambos será muito maior. Acredito que apesar do Rui Vitória ser um treinador competente, não vai conseguir manter o Benfica no topo com os jogadores que tem. Prevejo um ano de grandes dificuldades para esses lados. Já o Porto, que podia jogar muito melhor - concordo consigo - tem vindo a melhorar de rendimento e a segunda parte do clássico foi a prova.
Boa sorte para o Benfica, que bem a merece.

Um abraço

De Ao Colinho do Isaías a 22.09.2015 às 11:08

Caro Ricardo,

Noutro contexto, concordaria consigo: que o Porto iria melhorar nos próximos meses e que no jogo da segunda volta revelaria facilmente sobre o Benfica a superioridade do investimento forte efectuado. Contudo, não distingo em Julen Lopetegui competências para colocar este plantel a render o que vale - esta é a minha opinião, sustentada não só no que vi desta temporada, mas também do que vi na anterior.

Isto não quer dizer que Rui Vitória tenha dado ainda quaisquer provas de um nível de competência à altura da grandeza do Benfica, mas o que observo é que há evolução que, assim espero, não estagne tão cedo. Acredito que em Janeiro o Benfica poderá também fazer um ajuste no plantel, sem loucuras. Se tivesse que apostar agora, diria que no clássico da segunda volta, Benfica e Porto estariam ainda mais próximos que estiveram neste jogo - mas tal é somente uma especulação minha, pelo que observo agora, mas posso estar redondamente enganado, obviamente.

O Benfica, nesta temporada, precisará de sorte, sem dúvida, mas terá de procurá-la com trabalho efectivo e competência técnica - elementos que tem vindo jogo após jogo a evoluir. Veremos se é uma tendência para manter. Como Benfiquista, assim o espero.

Cumprimentos,
Isaías

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