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Dobradinha! Grande (Rui) Vitória!

por Ao Colinho do Isaías, em 30.05.17

Diante de um Vitória demasiado agressivo, não travado por uma arbitragem disciplinarmente passiva, o Benfica uniu-se, fez-se forte e conseguiu resolver uma final complicada em 5 minutos na segunda parte.

 

 

O jogo em si foi mais de luta que de espectáculo, mas o que queríamos concretizou-se. Juntámos mais uma dobradinha ao inédito Tetra e vamos de férias com a chama imensa bem acesa.

 

Parabéns a Rui Vitória por a acender, por nunca tremer diante do trabalho à sua frente, por nunca temer a derrocada quando a derrota nos visita. Fiel, dedicado, humilde. Coerente, sereno, competente.

Vamos de férias tranquilos, sabendo agora que na "Cadeira de Sonho" está um Sonhador com os pés bem assentes no chão.

 

Rumo ao 37! Rumo ao Penta!

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rematado às 09:08


Atenção, Boavista

por Ao Colinho do Isaías, em 20.05.17

"Olés" com tanto ainda por jogar, tendo terminado a época em nono lugar, estando circunstancialmente a vencer diante do Benfica (já Tetra-Campeão), é um gesto que traz um estigma que certamente o Boavista não quererá puxar a si. Fica à vossa atenção.

 

Equipa do Benfica descoordenada, o que seria de esperar dadas as alterações extremas e compreensíveis, mas ainda assim combativa e aguerrida que baste para repor o seu orgulho.

 

Se calhar, se não tivesse sido o desrespeito, teria ganho o Boavista neste jogo, que era disputado a feijões e se tornou disputado a dignidade.

 

 

NOTA 1: Parabéns Pedro Pereira, Kalaica (grande golo!), Hermes e, claro, Paulo Lopes.

NOTA 2: Força Benfica no Jamor!

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rematado às 22:27


A redenção de um TETRA

por Ao Colinho do Isaías, em 14.05.17

Tais foram as lágrimas que ontem brotaram nos meus olhos, pela emoção da vitória sobre o Vitória de Guimarães, do futebol avassalador, da História, sim, mas sobretudo pelo entendimento profundo do que realmente foi alcançado. Nestes momentos, o Benfica dá-nos a oportunidade, a cada um de nós, de nos erguermos acima do lodo inerente à nossa existência. Os problemas mundanos extinguem-se, as preocupações tornam-se supérfluas, ocorre uma "pequena morte" que nos deixa saborear o êxtase da transcendência.

 

 

Só que o Benfica não venceu apenas, fez mais que isso. Abrasou uma vez mais, com a Luz intensa do seu íntimo sol, todos os vampiros conscientes e inconscientes, que desesperam por tapar a contínua manifestação do Fogo Sagrado, para subsistirem. Desligados da vida, eles invejam-nos por o Benfica nos ter escolhido, por nos imbuir com estas chamas que, ao contrário do que se diz, não criam um Inferno da Luz, mas sim que queimam um Inferno (o da mundana existência) com a Luz.

 

Este é, para mim, também, um momento de redenção. A coragem de um homem é mais facilmente vista pela forma como aceita os seus erros e assume e admira os seus melhores. Sofri de cegueira. Não reconheci Rui Vitória nem quando o vi, nem quando começou perdendo no nosso clube. Não tive a clarividência de perceber e só o milagre da conquista que ainda foi a tempo de conseguir na época passada me mostrou. Ainda assim, apesar de ter mudado o meu discurso aqui no blog, ainda me faltava assumir o erro.

A diferença individual entre Jorge Jesus e Rui Vitória, bem como o efeito que cada um tem nos que os rodeiam, é abissal. Fomos levados pela tentação da boçalidade nos momentos de vitória. Confundimos exigência com prepotência. A isto tudo, Rui Vitória reagiu com coerência, consistência e tranquilidade. Devolveu àqueles que seguem o Benfica um sentimento tão mais próximo da originalidade do próprio clube, tão genuíno, que se tinha perdido pelas eras mercantis, onde deixámos em lápides alguns dos últimos verdadeiros idealistas.

 

Só que o Benfica não existe fora do seu contexto. Se a era é mercantil, então o Benfica adapta-se. Se o nosso Símbolo é uma estaca cravada na escura Roma, qual um farol (por isso nos situamos na Luz), então si fueris Romae, Romano vivito more (em Roma faz como os Romanos). Se a era é mercantil, então quem melhor que um mercador astuto para liderar o clube e empresa? Luís Filipe Vieira, a quem reconheço variados defeitos que foi revelando ao longo destes 15 anos, tem o mérito de perceber "como ser Romano" antes dos outros. Deu ao Benfica as ferramentas próprias para se afirmar de novo neste novo mundo, tão distante dos tempos da fundação, como outros antes dele o fizeram. Adaptou o clube aos novos tempos. Mesmo que o tenha feito partindo de motivações egoístas, tornou-se num homem cujo Destino se revelou muito maior do que ele próprio.

 

«O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.»
- in Tabacaria, Álvaro de Campos (Fernando Pessoa)

 

Vieira encontrou, nestes dois anos, em Rui Vitória, o contraponto fundador, o idealista à imagem de figuras de proa do nosso clube no início e meio do século XX. O homem que soube acender um outro tipo de lume em nós todos, através da comunicação calma e respeitosa, mesmo nos momentos em que teve de se exaltar perante as circunstâncias. A fortuna que o acompanha, acompanha-nos agora, porque Rui Vitória fundiu-se tão naturalmente com o Benfica que, agora, parece que nasceram juntos. E não tenho quaisquer dúvidas que a sua Sorte, tão aliada às suas outras competências nos momentos mais cruciais, tem sido a força da sua "raça ardente e viva". Peço perdão, Rui Vitória. Grato pela alegria e inspiração, que vão bem além das vitórias conquistadas.

 

E agora, celebre-se mais um pouco. Somos TETRA, porra!

 

Daqui a duas semanas, já há mais um troféu para conquistar - sempre com o máximo respeito pelos adversários (humanos como nós), sem tomar absolutamente nada como garantido, com total humildade e uma ardente vontade de saborear de novo a transcendência.

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rematado às 20:50


O Fogo de que é feita a Vida

por Ao Colinho do Isaías, em 08.05.17

Já muitos compararam os "vai-vens" de um jogo de futebol com os altos e baixos do trajecto de uma vida humana. Compreendo e aceito a metáfora, mas, pessoalmente, considero que tal paralelismo deve ir mais além. Não são apenas as nossas vidas pequenas (se comparadas com o todo avassalador à nossa volta), que estão espelhadas naquele rectângulo de relva.

 

Há umas semanas tinha feito referência à vontade, trabalho e esforço que o Sport Lisboa e Benfica teria de aplicar para ultrapassar o lodo em que se vê inserido, a toda a sua volta, utilizando uma parábola clássica. Tal lodo nunca desaparecerá, por ser natureza da nossa existência, mas neste ciclo temporal que é um jogo, que é um campeonato, que é esta simulação de uma era inteira, demonstra-se quem resiste, quem persiste, quem se transcende.

 

Ontem, assistimos a um embate de duas grandes equipas. De um lado, um Rio Ave em crescente afirmação, cada vez mais com um projecto sustentado desde a formação e com valências e competências que não são recentes. Do outro, um Benfica à beira de um sonho, de ombros postos à roda da sua carroça, atolada na lama composta por todos os que odeiam o Fogo da Vida.

 

E foi isso mesmo que se passou: uma luta persistente, sem descanso, ciente da humildade de que se fazem os Campeões, sem pejo de defender cada pedaço de relva como se fosse sempre aquele lance o decisivo. Sofremos, sim, mas porque do outro lado esteve uma enorme equipa, que quis ganhar, que nunca cedeu às tentações do anti-jogo. Estivemos à altura, porque fomos sempre superiores à tentação do nervosismo próprio, associado ao movimento dos ponteiros do relógio.

 

No momento certo, no aproveitamento da descompensação contrária num contra-ataque perfeito, Jonas descobriu o espaço de forma mágica, Sálvio, fresquinho, correu com o sonho de milhões nos pés e, perante os gritos de todos nós que ele terá ouvido na alma ("Passa a bola, Sálvio! Passa a bola, Sálvio!"), levantou a cabeça, colocou a bola redondinha nos pés de Raúl para que ele nos elevasse a todos à suprema alegria do golo.

 

A nossa luta de então não terminou aí, da mesma forma que a nossa luta por este Tetra continuará, pois nada estava ontem, nem está ainda hoje, ganho. Tivemos de saber suportar depois o orgulho ferido de um conjunto de jogadores que querem muito ser como nós, partilhar da nossa chama. Fazem falta ao futebol Português mais equipas como este Rio Ave, que querem jogar o jogo e sabem fazê-lo.

 

Já perto do fim, contámos ainda com a intervenção do nosso magnífico Manuel Bento, que primeiro defendeu um remate para o poste e depois desviou a recarga por cima da barra. Não o viram? Revejam bem a repetição, com toda a atenção, e lá o verão, com o seu farto bigode e os seus despenteados caracóis ao vento, defendendo a baliza do seu Benfica contra o mundo.

 

 

Nada está ainda ganho. Estamos perto, sim, mas nunca como no momento mais próximo da vitória é necessaria a concentração.

 

«O jogo mais difícil de ganhar, é o jogo ganho», citando Emanuel Lasker, o grande jogador de xadrez.

 

Vençam por vós, vençam por nós, vençam pelo Fogo de que é feita a Vida!

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rematado às 07:57


Com o Fogo Sagrado, está o Quarto Anel

por Ao Colinho do Isaías, em 01.05.17

Tivemos um jogo de grande sofrimento diante de um Estoril muito bem organizado e com enorme capacidade de pressão em todo o terreno. Alguém esperava algo diferente?

 

Nem seria desejável.

 

 

Não escreverei sobre futebol, tácticas ou jogadores. Escreverei sim sobre o que nos habituámos a chamar de "Mística", pois será a ela que teremos de apelar dia após dia.


A História do Benfica fez-se de vencer o impossível, que afinal era superável. Fez-se da dignidade de vencer em campo, mostrando-lhes todo o respeito, aqueles que quiseram acabar connosco inúmeras vezes. Fez-se de superar a traição, o abandono, o desdém, sempre, sempre com a vitória honrada e transcendente.

 

Foi o Fogo Sagrado, inspirando homens como tu e eu, que fez a nossa História, que nos transcendeu.

 

Este ano não é nem será diferente: no pé do Lindelöf, no pé do Jonas, na cabeça de Lisandro. Nos pés e cabeças e esforço de tantos remates certeiros que já alcançámos e dos tantos que ainda iremos conseguir.

 

Enquanto nos focarmos apenas e só em nós mesmos, enquanto procurarmos a nossa transcendência através da vitória, sejam quais forem os obstáculos no caminho, com o Fogo Sagrado, está o Quarto Anel; recheado de ilustres, que virá afinar a pontaria, fortalecer os músculos, inspirar a alma dos nossos bravos representantes em campo.

 

Sem rancores. Sem medo. Sem dúvidas.

Honrai agora os ases que nos honraram o passado!

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rematado às 20:24


Pensamentos sobre o fim de semana

por Ao Colinho do Isaías, em 25.04.17

Sporting - Benfica:

Jogo condicionado pelo erro do Ederson (que já tantos pontos nos deu), mas em que se sentiu que a nossa equipa esteve sempre em jogo, deixando vincada a vontade de ser campeã, mesmo contra a mentira, a farsa e o ódio. Lindelöf tirou um coelho da cartola (parecia o nosso Pablito Aimar!) e colocou alguma justiça no marcador. Justo teria sido a vitória, mas do outro lado também jogam. Duas grandes penalidades perdoadas ao Sporting (considero que a terceira seria um pouco forçada, pois se tudo o que fosse braço no ombro fosse falta, o jogo estaria sempre parado), mas o importante foi notar que a equipa não se desmanchou com essas falhas de arbitragem. Manteve-se sempre focada e emocionalmente estável.

Faltam quatro jogos e teremos de manter a mesma dedicação, a mesma vontade e a mesma concentração, pois vêm aí adversários muito difíceis.

 

UEFA Youth League, Benfica - Salzburgo:

Depois de todo o esforço para ultrapassar uma grande equipa do Real Madrid, deparámo-nos com o carrasco do Barcelona e percebemos o motivo desse feito, tendo-o também sofrido. Esta equipa Austríaca apresentou uma capacidade física incrível e compensa as suas lacunas técnicas com uma entrega enorme que dura o jogo todo. Cada vez mais se vê que a componente física voltou a ter uma preponderância grande no futebol. Aprenda-se e aplique-se.

Claro que nos faltou aquela pontinha de sorte. Contudo, conforme escrevi num post anterior, a sorte costuma favorecer aqueles que mais se entregam à superação do obstáculo à sua frente. Fomos uma equipa cansada.

Os nossos miúdos mereciam o título, estão de parabéns por mais uma final, mas penso que o Salzburgo foi sempre mais equipa durante o jogo, mais unido e mais disponível do ponto de vista físico. É pena, mas em breve lá regressaremos. Força miúdos!

 

Violência:


Se há um aspecto positivo a retirar do surgimento de Bruno de Carvalho na presidência do Sporting é o de ter dado a oportunidade para os Sportinguistas se distinguirem dos lagartos. Tendo ele apelado ao ódio completamente irracional (e até suicida em termos de êxito próprio, mas isso já é outra conversa) ao Benfica, permitiu que se verificasse quem, de entre os adeptos verde-e-brancos à nossa volta, deixou cair a máscara e mostrasse o que, afinal, sempre pensou de nós.

Sobre este assunto, por ora, mais não digo do que já disse, pois uns à razão são surdos e outros não precisam que lhes reiterem a razão que é evidente.

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rematado às 08:10


Pablito Lindelöf!

por Ao Colinho do Isaías, em 22.04.17

Depois falamos do jogo.

Por agora, Pablito Lindelöf!

 

 

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rematado às 22:31


"Bem prega Frei Tomás..."

por Ao Colinho do Isaías, em 18.04.17

 

Após um fim de semana no qual a equipa de futebol do Sport Lisboa e Benfica alargou um pouco a vantagem em relação ao Porto na segunda posição - tendo vencido o Marítimo enquanto que o Braga empatou com o segundo classificado - assistimos agora a mais um desfile de vitimização desresponsabilizante por parte de quem já poucos argumentos vai tendo para fazer vingar os seus ideais (se é que os tem de todo).

 

Com isto dito, não pretendo validar os cânticos dos adeptos Benfiquistas referentes ao trágico acidente de 1996 no Jamor. Bem pelo contrário.
São condenáveis e nada condizentes com o que o Benfica é.
Contudo, todos nós, Benfiquistas, Sportinguistas, Portistas, etc, partilhamos esta condição humana, com tudo o que tal acarreta. Alguns de nós pretendem transcendê-la, outros usufruí-la, por a favorecerem, outros apenas vão existindo. Estamos todos seguramente cientes, apesar de alguns moralismos fáceis que surgem sempre nestas alturas, que partilhamos todos desta tentação retaliatória perante a provocação, perante o insulto que, por vezes, parece nos ofender mais que uma agressão física. Faz parte da condição humana que todos partilhamos.

 

Os que agora se exibem na procissão da beatificação de vítimas destes horrendos cânticos (e reafirmo que são horrendos sem qualquer ironia), querem limpar seus próprios pecados, desviando atenções sobre as pedras que eles próprios lançaram sobre humanos, que, tal como eles mesmos, retaliaram. Para além do que se ouve abaixo, não esqueçamos aquele vídeo de há uns anos em que se apelava ao genocídio dos Benfiquistas, por exemplo, nem tão pouco do que tem sido a comunicação oriunda da instituição Sporting Clube de Portugal (particularmente desde a tomada de posse de Bruno de Carvalho) e da instituição Futebol Clube do Porto.

 

 

"Bem prega Frei Tomás! Faz o que ele diz, não faças o que ele faz!"

 

Melhor teria sido não retaliar desta forma absurda, mas que surjam então os santos entre os demais para nos mostrar como se faz com os seus actos, mais que com as suas palavras recheadas de falsa moral. Que aqueles que agora choram as palavras ofensivas não sejam aqueles que acossam o pior lado que todo o ser humano tem, seja ele adepto de que clube for ou tenha ele o ideal que tiver.

A equipa do Sport Lisboa e Benfica, os tais rapazes com o Fogo Sagrado, esses têm de se focar no seu trabalho somente. O barulho à sua volta é somente o reflexo do sucesso do seu caminho. Caminhá-lo é não ceder à tentação de competir contra os outros, mas sim manterem-se em competição consigo mesmos, com os seus próprios limites, transcendendo-os.

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rematado às 08:54


Benfiquistas marcam golos

por Ao Colinho do Isaías, em 10.04.17

Há muito que considero que, neste tipo de campos, como o de Moreira de Cónegos, as equipas que o Benfica deve apresentar terão de ser formadas por elementos de músculo. São terrenos complicados pela forma como a sua própria dimensão e estado dificultam a circulação da bola e são um impedimento à técnica.

 

Ontem, apesar de o onze inicial não ter sido composto pelos elementos que maiores garantias ofereceriam em termos de capacidade de luta e muscular, foi uma equipa que se entregou à partida e acabou por construir esta vitória de forma muito semelhante à que conseguiu diante do Feirense em Santa Maria da Feira. É possível jogar mais que isto num campo destes, é. Só que é preferível esta visão pragmática sobre o resultado que se tem na mão (afinal, esta equipa derrotou-nos na meia-final da Taça da Liga e aquela dupla de ataque quase que voltava a fazer estragos novamente).

 

 
Se me perguntarem se este Benfica deslumbra neste momento, claro que respondo que não. Contudo, este é o Tugão e os anos 70 e 80 já lá vão. Desde o Mundial Itália 90 que o futebol, tacticamente, mudou - há que olhar para esse aspecto cultural também. Não quero com isto dizer que o Benfica não pode nem deve jogar mais. Quero sim dizer que a época é bem mais "longa" para quem tem de jogar meia época de futebol e outra metade de "assim-assim" em campos destes.
Se se quiser um futebol de elite com maior qualidade, é necessário ter coragem para mudar o que é necessário, para criar condições a que o espectáculo seja melhor. Já referi algumas dessas ideias anteriormente, pelo que não me repetirei.


Neste tipo de jogos, são os Benfiquistas, aqueles que lá estão nas bancadas e aqueles que se entregam a hora e meia de "prezado sofrimento" em frente a uma TV, que marcam os golos - é mesmo!

Nota final: Samaris. Ele que é um dos meus jogadores preferidos no plantel, pelo quanto sente a camisola que veste. Quer ele tenha ameaçado, quer tenha mesmo agredido, teve uma atitude repreensível que deverá ter também uma análise interna. Ao contrário do que arruaceiros armados em doutos e civilizados cidadãos querem que as pessoas creiam, o Benfica não é, nem nunca foi, isto.

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rematado às 12:26


Movidos pelo Son(h)o

por Ao Colinho do Isaías, em 06.04.17

Ontem o Benfica passou à final da Taça de Portugal, no Jamor. Mais uma final em que marca presença e uma em que gostaríamos de alterar o histórico recente com o Guimarães.

 

Contudo, essa passagem não pode nem deve apagar o que se passou ontem no jogo da 2ª mão.

Uma equipa do Estoril movida pelo Sonho (e bem!).

Uma equipa do Benfica movida pelo Sono.

 

 

Quem entrou ontem em campo com a sonolência desrespeitosa para com o adversário e a competição, nada aprendeu com a Taça da Liga em Janeiro, no Algarve.

 

E mais não digo, pois há que pensar precisamente no Moreirense já no Domingo.

Avisos servem somente àqueles que os escutam. Movidos pelo Sonho!

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rematado às 08:40




Ao Colinho do Isaías

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O verdadeiro Isaías!


Jorge Jesus? Nunca Mais!


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