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O Complexo de Messias e a Codependência

por Ao Colinho do Isaías, em 28.07.15

Vi o jogo frente à Fiorentina e, em diferido, o que opôs o Benfica aos New York Red Bulls. Foram dois jogos bem distintos, mas que revelaram já alguns aspectos positivos mediante situações novas. A Fiorentina, equipa "à Italiana" clássica, durinha e a tentar jogar sempre no erro. Ofensivamente fomos amordaçados, sim, mas defensivamente, com a excepção do Eliseu, foi um bom teste. Os New York Red Bulls, nem que seja pelo facto de se encontrarem com um ritmo elevado de jogo, que só se explica por estarem a meio da sua época, foi um bom teste ofensivo, onde falhamos defensivamente - mas nada de exageradamente grave. Luisão vai recuperar daquela desconcentração e voltar mais forte e o segundo golo é um belo remate que ele nem nos treinos acerta um em cinquenta. Falhámos muitos golos, é certo, mas aparecemos na zona de finalização e construímos jogadas de perigo. A equipa do Benfica está a ser reestruturada, para se limparem certos vícios anteriores. Não é algo novo na História do Benfica.

Está feita a nota. Agora vamos ao assunto que me faz escrever aqui hoje.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Complexo_de_messias
Complexo de messias é um estado psicológico no qual o indivíduo acredita ser ou estar destinado a se tornar o salvador de algum campo de atuação específico, grupo, evento, período de tempo ou até mesmo do mundo inteiro.
Afligidos pelo Complexo de Messias louvam sua própria glória ou alegam absoluta confiança em seus próprios destinos e capacidades e nos efeitos que terão sobre um grupo de pessoas ou aspecto da vida. Em alguns casos o complexo de messias pode estar associado à esquizofrenia onde a pessoa ouve vozes, tem alucinações e acredita que é Deus, espíritos, anjos, deuses ou outros que falam com ele o que, na visão da pessoa, confirmaria sua messianidade.
Nos casos mais graves, pessoas com Complexo de Messias podem se ver literalmente como Messias espirituais/religiosos com poderes transcendentes e destinados a salvar o mundo.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Codepend%C3%AAncia
O codependente acredita que sua felicidade depende da pessoa que tenta ajudar, e assim se torna dependente dele emocionalmente, sendo excessivamente permissivo, tolerante e compreensivo com os abusos do outro, mesmo que este seja excessivamente controlador, perfeccionista e autoritário. É comum que o codependente coloque as necessidades do outro, acima de suas próprias. É comum que desenvolvam duplo vínculo.

Estou farto. Absolutamente exausto de encontrar inúmeros comentários em blogs, foruns e páginas de jornais online, de supostos Benfiquistas, nos quais se insurgem contra aqueles que, dando seguimento à essência de Ser Benfiquista, opinam de forma crítica em relação à actual direcção do clube. É certo que nem sempre tais opiniões estão providas de devido fundamento ou, mesmo quando estão, que o fundamento seja verificável. No entanto, há muitas mais opiniões que põem em causa aquilo que são já quase 15 anos de presidência de Luís Filipe Vieira (pois Vilarinho, assumido pelo próprio, nunca foi o presidente "executivo").
Sendo certo que os méritos existem, principalmente no que respeita à conclusão de infraestruturas, é também certo que os defeitos estiveram e continuam a lá estar, como aliás, com qualquer pessoa. O Benfica sempre foi o clube onde houve mais apaixonante debate e discussão intensa acerca do rumo das coisas e tal jamais se deve perder - tal como o respeito por aqueles que vêem as coisas de outra forma. São incontáveis as vezes que verifico chamar-se de "anti-Benfiquista" a alguém que expressa uma opinião crítica para com Luís Filipe Vieira ou o seu "regime". Tais comentadores julgam-se portanto numa espécie de FC Porto trajado a vermelho e branco, clube onde tudo é permitido à figura do presidente e onde toda e qualquer oposição é rapidamente arrumada com precisamente o mesmo método!

NÃO! O Sport Lisboa e Benfica não é o Futebol Clube do Porto - e isto deve estar presente na mente de todos os que se dizem Benfiquistas, pois muitos nem sequer sabem o que isso significa. Não é ir a época toda ao estádio ou gritar muito os golos e ir dançar com os amigos para o Marquês. O Benfiquismo é saber quando dizer que algo está a seguir o caminho errado e pegar nas ferramentas para erguer o clube.

É ser-se Cosme Damião e abdicar do seu próprio conforto para, perante a deslealdade, manter a bandeira bem erguida e dizer "não" ao caminho fácil mas sem legado. É ser-se também Ribeiro dos Reis e saber dizer "não" a Cosme Damião, para que o clube dê o próximo passo, tão necessário à época, para elevá-lo.
Serão os Benfiquistas que hoje insultam as vozes discordantes mais que o que estes dois foram? Querem esses insinuar hoje, com termos modernos empresariais, que um erro é afinal uma "medida estratégica"? Ser Benfiquista é saber dizer "sim" e bater palmas e dar mérito, mas ainda mais saber quando dizer "não" e criticar em prol do melhor para o clube. Quem se aperceber que, afinal, não sabe muito bem o que é isso de Ser Benfiquista, aprenda-o com os exemplos de quem REALMENTE o foi, ou então prefira o FCP e quiçá, recentemente, o próprio SCP.

O curioso (e preocupante), é que foi desde o surgimento da Benfica TV (agora BTV), da qual sou assinante também e na qual vejo bastante mérito, que este tipo de Benfiquismo "à laia do FCP" começou a surgir em grande número. Chega a enjoar, a quem acompanha o canal e se apercebe do lado negativo do mesmo, o número de referências que se fazem à condição de Salvador Messiânico de Luís Filipe Vieira e, por atrelado, de Vilarinho. Surge constantemente a imediata referência a Vale e Azevedo como climax supremo da decadência Benfiquista, mas referências a Manuel Damásio são, no mínimo, neutras. A frase "se calhar preferias o Vale e Azevedo?!" terá rapidamente de sair do vocabulário dos verdadeiros Benfiquistas se querem de facto voltar a ter o clube dos sócios para os sócios. Esta guerrilha interna tresanda a "Pinto-da-Costismo" e, por muito que Luís Filipe Vieira tenha recentemente (muito timidamente, diga-se), criticado o líder Portista, a verdade é que ele o tem entre os seus amigos pessoais e isso é impensável para um verdadeiro Benfiquista.
Im-pen-sá-vel.
Desde a Benfica TV, temos propaganda pró-Vieira, não pró-Benfica. Onde estão os programas de debate dos prós e contras em relação a determinadas decisões ou rumos escolhidos quanto à gestão do clube? Há talk-shows, há, mas são convidados apenas aqueles que souberem louvar o grande Salvador do Sport Lisboa e Benfica! São estes comentadores que criam uma relação de Codependência nos adeptos que depois "põem os dissonantes na ordem". Querem ver que Luís Filipe Vieira, que está farto de fazer negócios proveitosos para si, com o nome do Benfica metido no meio, é mais Salvador que Cosme Damião? É Luís Filipe Vieira o exemplo a seguir deste neo-Benfiquismo? Para mim, NÃO!


E estou farto de ver pessoas, cuja opinião (quando fundamentada) é contrária à propaganda da Benfica TV, serem insultadas e colocadas no saco dos "antis". Qual o medo afinal? O de voltar a haver um Vale e Azevedo enquanto se ignora um Damásio? O "péssimo" não torna melhor o "mau" pela comparação, mas é ao perder-se a capacidade de crítica que se entra no sono profundo que permite o aparecimento de mais "maus" e mais "péssimos", tal como a extinção de tudo o que representa o Sport Lisboa e Benfica.

Como aponta bem Alberto Miguéns, no seu artigo E Se Ouvíssemos Cosme Damião, para as palavras do próprio fundador, acerca do assunto!


«O interesse e a boa crítica, são dentro do clube, as forças morais, mas estas não se devem converter em instrumentos de imposição ou predomínio, porque se tornarão antipáticas, perigosas e até mesmo prejudiciais. Quando nos associamos a um clube não deve ser com o fito de destacarmos a nossa personalidade, mas sim para defender  os seus interesses sacrificando muito o nosso amor próprio e sempre o "eu" pessoal.»

 

Não há neo-Benfiquismo.

O Benfica já o era muito antes de 2000 e já era "salvo" por gente que nem é lembrada.

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rematado às 14:57


Benfica 2 - 3 PSG: 45 minutos mais ou menos à Benfica

por Ao Colinho do Isaías, em 20.07.15

Realizou-se, após muita espectativa, o primeiro encontro de pré-época do Sport Lisboa e Benfica, diante de um Paris Saint-Germain que se apresentou com segundas linhas rápidas e jovens. Esse facto, penso, representou um treino positivo, pois muitas equipas em Portugal dispõem no ataque de elementos cheios de pulmão e velocidade, ainda que com menos técnica que os desta equipa.
Tratava-se do primeiro jogo, por isso, seria expectável haver alguma falta de ritmo e dificuldade de entrosamento. Contudo, dado que o onze inicial apresentado por Rui Vitória teve, nos seus elementos, poucas mudanças do onze base da época anterior, a primeira impressão foi bastante boa. A formação táctica do onze, no entanto, alterou ligeiramente, resultando, a meu ver, numa conjugação interessante.

A ideia pareceu ser um 4-2-2-2, atribuindo total liberdade aos 2 do meio campo ofensivo para encontrar espaço e procurar jogadas de ataque. Gaitán, pelas suas características, mais solto, móvel e com capacidade tanto no jogo interior como no exterior; Talisca mais fixo no jogo interior, procurando o passe final para Lima (que descaía mais para a direita) ou Jonas, ou o remate com o excelente pé esquerdo de que dispõe. Atrás destes, Samaris e Pizzi (com certeza que será Fejsa, quando for a doer) tentam atribuir segurança não só ao centro, como às costas de Sílvio e Eliseu, que têm ordens claras para integrar o ataque com frequência neste esquema.



É uma ideia interessante e que funcionou. O Sport Lisboa e Benfica podia perfeitamente ter saído para o intervalo com o resultado em 3 ou 4 a 1, não fosse alguma falta de sorte na finalização.

A seguir ao intervalo, Rui Vitória alterou o esquema para 4-3-3, substituindo Jonas por Carcela, que se encostou à direita, jogando Gaitán à esquerda e Talisca na ponta do triângulo no meio campo, com Samaris e João Teixeira (que substituiu Pizzi) atrás de si. André Almeida também entrou por Sílvio, mas para a mesma posição.



Não funcionou. O Benfica perdeu a batalha do meio campo que estava a conseguir controlar no primeiro tempo, e deixou de ter tanta capacidade criativa e ofensiva. Claro que agora é que é o momento para testar vários esquemas, mas este 4-3-3, que ele quereria que fosse um 4-2-3-1, precisa de ajustes para funcionar e é, também, mais fácil de anular por parte dos adversários. De notar, no entanto, que Carcela revelou ter dotes de bom jogador, apesar de poucas oportunidades para isso neste jogo.

A partir do momento que Rui Vitória tomou a decisão, pouco sensata direi eu enquanto leigo, de substituir de repente o resto da equipa com o jogo em 2-2, o esquema deixou de ser 4-2-2-2 ou 4-3-3 ou mesmo 4-2-3-1 e passou a ser um caos qualquer sem grande nexo. Não é assim que se experimentam modelos e penso que Vitória tomou a decisão errada ao substituir tanta gente de repente, mesmo do ponto de vista de preparação.

É pré-época, mas nós somos Benfica e temos de ter sempre o olho na vitória - ainda que seja preferível que se perca tudo nesta competição do que nas que virão "a doer".

Em suma, vimos muito bons indicadores na primeira ideia de Rui Vitória, que aplaudo, mas vimos também que o plano B não é "grande espingarda" de momento.

 

Que venha agora a Fiorentina então, para se perceber melhor!

PS: Não me venham mais com a conversa do Nélson Oliveira... é outro Ola John mas com menos técnica. Venda-se.

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rematado às 12:56


Maxi Pereira: O novo refém da velha guerrilha

por Ao Colinho do Isaías, em 01.07.15

De Rui Vitória, treinador já apresentado no Sport Lisboa e Benfica, falarei depois de ver a bola rolar algumas vezes. É uma fase que se inicia, requer tempo, trabalho e esperança.

De Maxi, no entanto, uma que chega ao fim, aparentemente, é tempo agora de falar.

Parece-me ser verdade que a tentativa de renovação por parte do Benfica se iniciou há bastante tempo, ainda com a época a decorrer. Só que o empresário de Maxi, um homem demasiado influente, é virtualmente dono do futebol Uruguaio - bom, do futebol e não só. Os seus lucros são enormes e não em poucas instâncias muito pouco claros. A sua argúcia e ganância são devoradoras. O círculo onde se movimenta não é menos que uma "Mafia".
Paco Casal jogou o jogo da espera, primeiro, e do paga 2 milhões para ver, depois. Maxi, por sua vez, sempre se revelou feliz no Sport Lisboa e Benfica e sempre subentendeu que queria continuar e que o dinheiro não era o factor importante.

Então, se o problema não era o dinheiro e a vontade era de continuar, o que impediu a concretização da renovação de contrato? Só há um elemento que sobressai: evidentemente Paco Casal.


Maxi encontra-se, a meu ver, refém do mafioso Uruguaio que manda na selecção, nos clubes e até na comunicação social.
Grande parte da família de Maxi Pereira habita, ainda, no Uruguai. Que seria da vida deles se Maxi afrontasse tal figura do caporegime na América do Sul? Que seria da vida do próprio Maxi, provavelmente vendo-se impedido de providenciar uma boa vida à sua família, como revelou ser a sua maior preocupação?

Para mim, pessoalmente, há poucas dúvidas.

O Sport Lisboa e Benfica tem responsabilidade em dois factores: o primeiro, na figura de quem quer que tenha de facto conduzido o processo, ao não cortar o processo de negociação mal se tenha apercebido do jogo sujo de Casal. O segundo, quando se pretendeu passar a imagem que a renovação não acontecia porque Maxi não queria - inaceitável. Até posso entender que, do ponto de vista do mundo futebolístico, o Benfica podia não querer hostilizar o mafioso Casal ao quebrar o silêncio sobre como o processo estava na mesa e denunciar o agente. O que é incompreensível é que, perante tal evidência, não se tenha protegido Maxi.
Hostilizar Maxi, agora, é injusto. Ele sempre quis continuar connosco, mas as variantes da frase "primeiro está a minha família" com que sempre nos brindou, fazem muito mais sentido quando se percebe o poder do seu empresário em todas as esferas da vida Uruguaia e até internacional... e a capacidade de Pinto da Costa de encontrar sempre formas inovadoras de guerrilhar.

Pinto da Costa até pode ter prometido a Paco Casal que sim Sr, que dava os dois milhões de prémio de assinatura ao empresário e que oferecia um salário de 2 milhões/ano a Maxi. Pinto da Costa sabia, se o fez, que tal o faria afastar Maxi do Benfica. Vamos ver é se para o mafioso Paco Casal, Pinto da Costa é mafioso e meio. Vamos ver se se concretiza essa tal proposta e se Maxi vai mesmo para o FC Porto.
Penso que não, penso que a jogada já deu frutos: Maxi já foi hostilizado pelos Benfiquistas e já não será o mesmo se renovar (por alguma reviravolta do destino). Pinto da Costa pode agora, se quiser, dar o dito por não dito pois já ganhou a parada que queria: O Benfica perdeu o seu timoneiro de há seis anos no lance do puto Bruno e o seu sub-capitão de há oito neste lance. Como isso não chega para garantir uma vitória do FC Porto, o próximo alvo é o conselho de arbitragem, cuja perda de controlo já valeram dois anos em branco ao Don portista: esta questão do sorteio dos árbitros não é um fim, mas um início.

 

Actualização 10/JUL/2015 19:29h:

http://www.maisfutebol.iol.pt/liga/maxi-pereira/maxi-talvez-seja-a-ultima-camisola-do-benfica-que-trago

Maxi Pereira foi cumprir uma promessa religiosa a um santo, levando consigo e deixando no altar uma camisola do Sport Lisboa e Benfica. Depois disse que ainda está tudo por decidir. Na minha perspectiva, tal acto apenas confirma a minha suspeita em relação a que é Paco Casal quem força Maxi. Mais: este interregno parece-me uma derradeira tentativa do próprio Maxi Pereira seguir carreira noutro país que não Portugal - ninguém tem um gesto destes com uma camisola do clube que serviu durante 8 anos e não sente amor por ele. Maxi ama o Benfica e, podendo, jamais o trairia. Só que, como bem disse, o bem-estar da sua família vem primeiro e o mafioso tem-no na mão. Pensará que, com certeza um Galatassaray ou um Stoke City (clubes falados na imprensa) não terão problemas em pagar os 2 milhões exigidos por Casal, mais o salário pretendido. Mais a mais, será que Pinto da Costa mantém a oferta na mesa? Veremos.

Actualização 14/JUL/2015 20:19h:

http://www.abola.pt/clubes/ver.aspx?t=5&id=560106

«Há a oportunidade de ir para o FC Porto. Vou para Portugal e vamos ver o que definimos. Estou tranquilo, o que vier é a pensar na família, para que esteja bem. O futuro é isto. É uma mudança muito grande, nunca imaginei que pudesse chegar a este momento. O futebol é assim», afirmou esta terça-feira o lateral direito, em declarações à estação televisiva uruguaia Telemundo.

«Estive um ano a dizer que queria ficar no Benfica, mas o contrato foi chegando ao fim. Vim para a Copa América e disse desde logo que tudo poderia acontecer», recordou o jogador de 31 anos.


Ainda não oficializado, mas perto disso. Neste discurso, no entanto, lê-se resignação, não vontade de abraçar um novo desafio. Não são palavras alegres, determinadas e recheadas de energia perante um salto qualitativo e financeiro, mas sim de resignação.
Reafirmo que outras forças bem mais fortes que a paixão clubística forçam Maxi para este novo rumo na carreira, contra a sua vontade.

Actualização 15/JUL/2015 13:13h:

http://www.record.xl.pt/Futebol/Nacional/1a_liga/Porto/interior.aspx?content_id=962356

Maxi junta-se ao estágio do FC Porto e é, portanto, oficialmente jogador do clube. Paco Casal teve, portanto, mais força, e Pinto da Costa teve de manter a proposta e pagar tudo. Aparentemente, terá custado cerca de 7,5 milhões só em prémio de assinatura para Maxi e Casal... fora o salário. Promete, cumpre.
così, la cosa nostra".

Actualização 15/JUL/2015 14:07h:

http://www.abola.pt/clubes/ver.aspx?t=5&id=560266

Já integrado no estágio do FC Porto em Horst, na Holanda, Maxi Pereira proferiu as primeiras palavras como dragão. «Estou muito contente por estar aqui e fazer parte deste grupo», referiu, em declarações ao Porto Canal.

O jogador, que assinou contrato com os azuis e brancos válido por três épocas, estabeleceu ainda os seus objetivos:

«Quero integrar-me no grupo e ser mais um a trabalhar no duro para chegar ao objetivo, que é ser campeão pelo FC Porto.»

 

Actualização 16/OUT/2015 11:41h:

http://www.abola.pt/clubes/ver.aspx?t=5&id=577075

Maxi Pereira falou abertamente, pela primeira vez, sobre a polémica saída do Benfica para representar o FC Porto.

«No princípio foi um pouco complicado, é normal devido à rivalidade entre os dois clubes. Foi um golpe», reconheceu o lateral de 31 anos, em declarações ao diário uruguaio Ovácion.

«Estive oito anos no Benfica e na última temporada, quando o contrato estava a terminar, não fizeram muito para renová-lo», explicou Maxi Pereira, deixando uma interrogação no ar:

- Se queriam tanto um jogador como diziam, porque esperaram que o contrato terminasse?

«Quando é assim, não sei se o querem assim tanto. Fiquei um pouco magoado, senti que não me valorizavam. E o FC Porto foi-me buscar», terminou.


É claro que as vezes que Paco Casal não compareceu às negociações, adiando-as, e as exigências que vinha fazendo nada influiram nesta conclusão...

 

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rematado às 14:11




Ao Colinho do Isaías

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