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E se for essa a intenção? É proibido no Benfica?

por Ao Colinho do Isaías, em 28.10.15

O “Record” noticia na edição desta quarta-feira que as críticas que o vice-presidente do clube Rui Gomes da Silva dirigiu à estrutura do Benfica caíram mal no seio do clube. De acordo com o jornal desportivo, fontes internas do clube acusam Gomes da Silva de ter “agenda própria” e “falta de solidariedade” para com a instituição.

O vice-presidente encarnado, comentador residente no programa de comentário desportivo da SIC Notícias “O Dia Seguinte”, teceu esta segunda-feira críticas fortes à estrutura do clube da Luz. No espaço de comentário, no rescaldo da derrota do Benfica diante o Sporting, na Luz (0-3), Gomes da Silva falou da “guerra aberta” entre a estrutura benfiquista e o antigo técnico Jorge Jesus, quando apontou um “aburguesamento da estrutura” como sendo o principal problema do Benfica.

Deixando Luís Filipe Vieira fora do lote de visados, por considerar que o presidente do clube demonstrou no caso do Apito Dourado “ser dado ao combate”, o comentador frisou que as suas críticas se focam na falta de reação do Benfica aos últimos ataques por parte do rival Sporting: “Não havendo resposta nem conflitualidade, a estrutura do Benfica está a dizer que podem fazer o que quiserem de nós”.


Uma preparação da candidatura à presidência do Benfica

As reações não se fizeram esperar. De acordo com as informações apuradas pelo “Record”, o presidente dos encarnados já se mostrou “desiludido” com as declarações do seu vice. Já Gomes da Silva terá rapidamente reconhecido que foi “longe de mais” no seu comentário de segunda-feira à noite, prometendo um esclarecimento na próxima edição do programa.

Ainda segundo o jornal desportivo, os responsáveis benfiquistas terão visto as críticas de Gomes da Silva como uma forma de “chegar aos adeptos” na preparação para a corrida à presidência do clube, que vai acontecer no próximo ano.


- http://expresso.sapo.pt/desporto/2015-10-28-Benfica.-Rui-Gomes-da-Silva-acusado-de-ter-agenda-propria

 

E se o objectivo de Rui Gomes da Silva for, de facto, candidatar-se e apresentar-se como alternativa? Estamos no FC Porto, é? Parece que sim: os opositores a Vieira foram todos afastados, ridicularizados ou, pior ainda, absorvidos com um lugar na estrutura ora do clube ora da SAD. Depois alteraram-se os estatutos para proteger Vieira de qualquer jovem que ele não tivesse visto. As Casas do Benfica aparecem como cogumelos, tendo 50 votos cada uma, sendo certo que votarão em quem as promove e protege, naturalmente. Quanto mais Casas Vieira lançar, mais votos terá.

 

Qual é, então, exactamente o problema que Vieira tem com a crítica entre os seus pares? Por a crítica ser pública? Mas o Benfica É público. Seja como empresa, seja como clube, o Benfica é de todos nós, é um símbolo. Há mais algum clube que tenha no seu espírito, na sua forma de existir, mais pluralidade que o Sport Lisboa e Benfica? Pluralidade na origem dos seus adeptos e nas suas opiniões, há algum que tenha mais? Basta dar uma vista de olhos pela blogosfera Benfiquista para nos apercebermos das mais diversas opiniões. Isto é a ALMA do Benfica a funcionar. Quanto mais Luís Filipe Vieira procurar ser um Pinto da Costa no cadeirão do Glorioso, mais anticorpos gerará entre os Benfiquistas verdadeiros. É que ter "salvo" e ajudado o clube tem mérito, mas está feito. Serviu o clube no que o clube precisou. Agora o clube precisa de outra coisa, claramente, e deve procurá-la. Não concorreu Vilarinho no seu lugar contra Vale e Azevedo para "salvar" o Benfica? Pois bem, o Benfica precisa agora de ser "salvo" outra vez, mas desta feita do "benfeitor" que não sabe quando o seu trabalho terminou.

 

Não sei se Rui Gomes da Silva seria uma boa alternativa a Vieira para aquilo que o momento do clube pede. Não sei se é o homem certo para reestruturar o futebol, por forma a pô-lo a funcionar com base na formação excelente que Vieira foi capaz de montar. Não sei se é ele que vai conseguir criar condições de conforto suficientes para que um treinador competente possa ter sucesso. Não sei se é ele o homem certo para escolher o treinador certo, sequer. Não sei, também, se é ele quem conseguirá manter no mesmo rumo a excelente aposta nas modalidades que o clube tem feito, renascendo o seu eclectismo. Não sei, ainda, se será a pessoa certa para continuar a rentabilizar a BTV e torná-la agora num instrumento de impecável comunicação do clube Sport Lisboa e Benfica, garantindo a independência do clube das "Olivedesportos" deste mundo. Não sei nada disto quanto a Rui Gomes da Silva ou quanto a qualquer outro candidato alternativo.

 

Sei, no entanto, que tem todo o direito de tentar convencer os Benfiquistas que é.

Tanto ele, como outros. Isso é que é o Sport Lisboa e Benfica.

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rematado às 14:21


Fim de linha

por Ao Colinho do Isaías, em 26.10.15

Houve tolerância, houve tempo, houve espaço. Não foram respondidas com competência, nem tão pouco com vontade. A resposta foi um amorfismo, um 4-2-4 e pontapé para a frente quando não nos deixam sair a jogar como lhe parece bem no papel. Já o cérebro tinha dificuldade com isso, é certo, mas ao menos tinha algum tipo de estratégia para tentar tornear o problema. Rui Vitória perdeu hoje o crédito perante os adeptos do Sport Lisboa e Benfica porque demonstrou que nem sequer um plano A consegue implementar bem e competentemente, quanto mais ter um plano B. A equipa ora demonstra não ter estratégia (saber o que fazer à bola e que movimentos encetar perante o que lhe vai aparecendo) ou ter frequentemente demais a estratégia errada (pontapé para a frente).


Eu já tinha criticado Rui Vitória e já o tinha elogiado, em ambos os casos, meritoriamente. No entanto, aquilo que se viu ontem, naquele que era O JOGO e não apenas mais um derby, foi pior que a primeira parte do jogo com o Estoril ou que o jogo com o Arouca ou que grande parte do jogo com o Moreirense. Foi pior porque não houve sequer um plano para contrariar a única, repito, ÚNICA forma que Jorge Jesus sabe pôr as suas equipas a jogar - a questão é que o actual treinador do Sporting o faz COMPETENTEMENTE. Sofre-se um golo pela ausência de apoio defensivo no meio campo, provocando erros a sair a jogar! Sofre-se outro permitindo todo o tempo do mundo a um jogador para chegar primeiro a uma recarga, quando tinha de estar o lateral direito nas imediações, precisamente para cobrir a zona do guarda redes! Incompetência em situações BÁSICAS!


Quando a primeira palavra de Rui Vitória após o jogo não é "perdão", perde todo o crédito perante os Benfiquistas. Devia ter pedido perdão às dezenas de milhares de adeptos e sócios que pagaram bilhete para encher a Luz e aos milhões de adeptos e sócios em Portugal e pelo mundo fora que assistiram ao jogo pela BTV ou através do "canal Inácio" - todos eles amam o Benfica e reservaram as suas almas e corações para aqueles 90 minutos!


Não aceito que me falem na arbitragem (apesar de ser certo que não foi assinalado um penalty ainda com 0-0) quando a produção da equipa foi zero. Pontapé para a frente em disposição 4-2-4 com linhas, ainda por cima, bem afastadas, é igual a zero futebolisticamente. Se era esta a ideia de jogo, então porquê Mitroglou no banco? Se era para o pontapé para a frente, porque ter o melhor cabeceador e o jogador de maior robustez física no banco? Nem isso?

 

Não aceito que me falem em mau plantel porque temos jogadores para não sair goleados em casa com uma equipa que empatou com Paços de Ferreira e Boavista. A questão de fundo é o vazio estratégico e táctico, não a qualidade dos intervenientes que, podendo sempre ser bem melhorada, é mais que suficiente para muito, MUITO melhor.


A vitória em Madrid foi uma oportunidade de ouro que o treinador teve de conquistar o grupo, puxá-lo para si, para mais competentemente transmitir as suas ideias. Foi uma oportunidade falhada, vê-se, naquilo que foram os jogos na Turquia e, agora, no derby.


No entanto, a minha crítica a Rui Vitória não esquece as circunstâncias em que chegou ao clube. Não esquece a responsabilidade de Vieira. Tal como escrevi durante este verão quente, urge que surjam alternativas válidas a Vieira para as próximas eleições, dado que ele é incapaz de entregar a autonomia da pasta do futebol a quem realmente é competente e percebe da poda. Não consegue porque tem muito a ganhar com o futebol do Benfica. Valorizar o Seixal? Excelente ideia, mas só depois de se retirarem os interesses todos que de lá comem, incluindo ele próprio.
Mais que uma alternativa a Rui Vitória, que urge, há que encontrar uma alternativa a Vieira ou que o próprio Vieira encontre, para o futebol, uma alternativa a si mesmo (como quando José Veiga tomou conta da pasta e trouxe Trapattoni, para nos dar o primeiro título pós coveiro Damásio).


A História do Sport Lisboa e Benfica é feita de trabalho, competência e coração. Perder um Benfica-Sporting é sempre possível e acontece. Perder sem trabalho (ausência de estratégias para contrariar o adversário), competência (incapacidade para impor qualquer tipo de ideia activa na partida) e coração (o desequilíbrio emocional revelado pelos jogadores) é imperdoável e inadmissível. Não, não estou clamando "a quente", nem tão pouco precipitado. O melhor Rui Vitória demonstra ser pior que Camacho, Koeman, Fernando Santos, Quique Flores e que a pior versão de Jorge Jesus. O mérito de Madrid, que podia ter usado como alavanca para si mesmo no clube e perante os jogadores, esgotou-o ontem, mesmo que demore a época toda a sair, pois demonstrou ter sido um resultado ao acaso e não fruto de um trabalho competente.

Ainda assim, repito, ele não deve ser o bode espiatório de Vieira que, na minha opinião, sabotou deliberadamente o futebol do clube em prol do seu poder e dos seus negócios.

Inaceitável: Fim de linha, para um e para outro!

 

 

  Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.

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rematado às 08:33


A simples tabelinha

por Ao Colinho do Isaías, em 22.10.15

O Benfica podia e devia ter vencido o Galatasaray em Istambul, ponto. Antes do jogo, um empate teria sido dado como um bom resultado, mas depois do que se viu (particularmente em relação à postura defensiva da equipa turca), a equipa do Glorioso podia ter vencido com facilidade, mesmo depois de sofrer aqueles dois patéticos golos.

 

Com a felicidade de fazer o mais difícil cedinho, com a matreirice audaz de Jonas e a capacidade técnica de Gaitán a fabricarem o primeiro golo, o Benfica permitiu que a equipa turca desse a volta. No entanto, o problema nem foi os golos alcançados pela equipa turca, em duas falhas inacreditáveis neste patamar competitivo (Almeida sabe que não pode cair à bola com o braço levantado e Eliseu parecia que estava a preparar-se para correr no sentido inverso do posicionamento de Podolski). O problema residiu na incapacidade da equipa Benfiquista de jogar simples.

 

Os jogadores do Galatasaray iam sempre "à queima", sempre! O que fazia o portador da bola grande parte das vezes? Virava-se de costas para proteger a bola e passava para trás. Isso é válido quando se está a ganhar, para obrigar o adversário a ter de investir e correr mais, mas quando se está em desvantagem, o antídoto para essa postura defensiva é jogar simples e apoiado. É fazer a simples tabelinha. Não, ontem não seria a correria de Guedes ou a técnica de Gaitán nas alas a inventar o espaço, seria a tabelinha em espaços interiores. De cada vez que lhes aparecia um jogador do Benfica com a bola, os defesas e médios centro do Galatasaray saíam logo ao jogador para pressionar, deixando um imenso espaço atrás de si. Eles facilmente perdiam a formação defensiva, descompensavam-se. Bastaria que, do lado esquerdo ou direito do portador, aparecesse um jogador a oferecer a tabela rápida, para que, na devolução, o que fora portador original da bola desse por si em espaço aberto atrás do adversário que o pressionara. Mais simples não há.

 

Li alguns posts em blogs benfiquistas que apontam uma exibição mais bem conseguida na segunda parte e que foi azar a bola não entrar. Bom, isto é só parcialmente verdade. Houve de facto azar num ou outro lance e podia ter-se chegado pelo menos ao empate, mas não concordo que se tenha jogado bem na segunda parte. Fez-me lembrar Moreirense ou Arouca, ou seja, muita parra mas pouca uva. Num jogo destes, com um adversário que tem uma noção de organização defensiva inferior a um Moreirense ou Arouca (o Astana na Luz defendeu melhor e recorde-se como foi o primeiro golo desse jogo), bastava jogar simples, apoiado e rápido:


Nada que os jogadores do Benfica não saibam fazer (e que tentaram até uma ou duas vezes neste jogo, criando perigo), portanto neste aspecto foi responsabilidade de Rui Vitória. Mais do que o esquema táctico ou as substituições, foi na ausência da simples tabelinha que o Benfica foi ineficaz no ataque a partir do empate.

 

Há que rever este jogo internamente e perceber que daqui a quinze dias podemos goleá-los na Luz.

 

 Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.

 

NOTA: Uma vénia à equipa de Hóquei do Glorioso, que bateu o Sporting por 9-0! Um exemplo da resposta correcta: depois de serem alvos de conversa para gerar controvérsia, só se retorque em campo, neste caso, no pavilhão. Parabéns!

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rematado às 09:37


Sanções da UEFA - Incidente das Tochas em Madrid

por Ao Colinho do Isaías, em 19.10.15

http://www.slbenfica.pt/noticias/detalhedenoticia/tabid/2788/ArticleId/43329/language/pt-PT/.aspx

Face aos incidentes registados em Madrid, que o SL Benfica desde a primeira hora lamentou e condenou, o Comité de Ética e Disciplina da UEFA decidiu penalizar o Benfica com um jogo à porta fechada.

 

Esta pena, no entanto, só será aplicada se nos próximos 2 anos se voltar a registar incidente de igual gravidade. A esta sanção acresce uma multa de 20 000 €.

 

De destacar que novo incidente durante o período de suspensão da pena determinará de forma automática não apenas um jogo à porta fechada como também nova sanção.

 

As multas aplicadas pela UEFA e pela LPFP ao Benfica, nos anos mais recentes, representam um valor próximo do meio milhão de euros.

 

Perante a gravidade dos incidentes registados em Madrid e perante o comportamento reiterado de uma minoria de adeptos que teima em penalizar o Sport Lisboa e Benfica, o clube irá estudar novas medidas a adotar nos jogos em que participa, de forma a combater os atos que reiteradamente nos têm colocado na mira disciplinar da UEFA.

 

Entre essas medidas, a Benfica SAD admite implementar:

 

a)     A não requisição de bilhetes para jogos fora;

 e/ou,

b)    A identificação de todos os detentores de bilhetes para jogos europeus.

 

Foi já solicitado ao Conselho Superior dos Desportos espanhol o nome dos adeptos do SL Benfica que foram identificados e responsabilizados pelos incidentes de Madrid.

 

Finalmente, o Sport Lisboa e Benfica apela a todos os seus sócios e adeptos para que incidentes como os que se registaram em Madrid não voltem a repetir-se quer em jogos europeus ou nacionais, tanto em jogos realizados no Estádio da Luz como fora de casa.

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rematado às 13:33


Ferrugem na Taça

por Ao Colinho do Isaías, em 19.10.15

Após a paragem forçada no nevoeiro da Madeira, seria natural haver alguma falta de ritmo. No entanto, e talvez devido ao tempo húmido, viu-se que o Benfica tinha era ferrugem nesta Taça. O escalonamento do onze inicial revelou rotação, sim, mas também a apresentação das melhores segundas linhas disponíveis, pelo que Rui Vitória revelou respeito pelo Vianense, como equipa mais pequena que espreita sempre agigantar-se perante uma equipa grande num jogo a eliminar. Tinha razão em pensar assim.

O Benfica entrou forte e podia ter marcado logo no primeiro minuto, se Talisca tem conseguido ultrapassar Jonas (não, não era o nosso "pistolas"). Sem ser obrigado a produzir um futebol de grande nível, a equipa do Benfica ia conseguindo criar perigo, aproximando-se, aos poucos, de um anunciado golo. Ele lá surgiu, fruto de um lançamento lateral, com Carcela a desferir um remate impressionante tecnicamente. Bastaria marcar o segundo agora.

Só que nem sempre o pouco que basta é fácil de obter. O Benfica ia conseguindo criar perigo, jogando até melhor na segunda parte que na primeira, mas a bola teimava em não entrar - entre um grande Jonas guarda-redes, o seu poste direito e a ferrugem do Benfica nesta Taça, viveu o desperdício.

"Quem não marca, sofre" - está escrito no compêndio dos ditados populares do futebol. A sabedoria popular (e de quem quer que tenha criado a expressão) ficou bem patente no que se passou a dez minutos do fim. Com o Benfica a gerir o jogo, adivinhando-se o segundo golo, eis que surge Colibaly a desferir um remate absolutamente fabuloso, aninhando a bola no mesmo canto enfeitiçado da baliza em que Carcela tinha colocado a dele. 1-1 e agora era tempo de viver o susto.

No entanto, devo confessar, não me intimidei. Senti, por qualquer motivo que não sei explicar, que o Benfica iria vencer ainda nos 90 minutos. Algo me dizia que aquele tinha sido o Momento do Vianense e que este tinha esgotado a sua boa estrela. Felizmente, estava certo. Um canto bem marcado e um Jardel a reaparecer nas bolas paradas com o seu jogo aéreo: 1-2 e jogo resolvido.

 


Devia ter sido mais fácil? Talvez, mas o Vianense "danificou" a camisola e não foram "pêcos" (desculpem, lembrei-me daquela clássica entrevista a um jogador de um clube das distritais, Zé Nando do S. Pedro da Cova, que recordo abaixo). Onze contra onze e a crença da taça - tudo certo. Agora há que pensar é no Galatassaray!

 

 

Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui

 

Notas:

  • A Sport TV envergonha qualquer jornalista sério. Perguntaram ao autor do golo do Vianense, que esforçou-se e bem por falar Português, como tinha sido o jogo. Ele disse, no seu Português naturalmente esforçado de alguém que não domina a língua que o Benfica tinha marcado e depois disse "desorganização". Claramente, estava a dizer que o golo do Benfica tinha sido fruto de desorganização defensiva por parte do Vianense, leitura correcta do lance. Ora o repórter mais tarde transmite a Rui Vitória que um jogador do Vianense tinha dito que o Benfica esteve desorganizado. Mentiroso e vergonhoso! Ou, no mínimo, absurdamente incompetente.

  • Uma palavra para as equipas de Futsal, Basquetebol, Andebol e Voleibol que conseguiram todas vencer os seus jogos, entre os quais constavam um derby e um clássico! No Futsal, vitória 2-1 sobre o Sporting, com uma exibição determinada. No Basquetebol, estando a perder por mais de dez pontos cedo na partida, o Benfica reorganizou-se e deu a volta, vencendo o FC Porto por 11 de diferença. No Andebol, grande vitória sobre uma boa equipa, revelando progressos desde a época anterior. No Voleibol, 3-0 sobre o Castêlo da Maia (Parece que se escreve mesmo assim, com o acento circunflexo). Tudo à Benfica!

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rematado às 09:21


Não mordam o isco

por Ao Colinho do Isaías, em 06.10.15

Bruno de Carvalho está bem ciente do que foi provocar com a sua mais recente postura (sobre a qual, confesso, só li, pois jamais perco tempo com programas televisivos de baixo nível). Parecido com quando proferiu que o Presidente do Benfica lhe tinha proposto um pacto e que afinal era só brincadeira, lembram-se? O objectivo aí foi cumprido, pois desviou as atenções do Sporting, naquele momento.

É o mesmo que pretende agora. Do ponto de vista dele e de, infelizmente, uma boa fatia de Sportinguistas, o Sporting roubou o treinador ao Benfica e causou, com isso, grande transtorno. Como Otávio disse "O Sporting mudou e está a incomodar". É esta a perspectiva deles. É esta a directiva interna.
Só que repare-se que estas intervenções - que surgem, sem dúvida alguma, como resposta ao exposto no Football Leaks - visam desviar atenções na direcção do Sport Lisboa e Benfica, ganhar tempo e puxar algum adepto do Sporting Clube de Portugal que tenha ficado abalado com qualquer coisa, de volta para o alinhamento com o Presidente (não com o clube, claro).

Quem segue este blog sabe o que eu penso acerca do Sporting. O meu pai foi um verdadeiro Leão, dos últimos a sério, daqueles que ainda viram os cinco violinos jogar. Uma ida à Luz em miúdo meteu-me o Benfica no corpo, mas pude compreender a extrema importância do Sporting não só para o crescimento do Benfica, através da rivalidade competitiva, mas também no panorama e História desportiva em Portugal.
Posto isto, quem já me leu por aqui, sabe que na opinião do meu falecido pai, o seu clube fora quase sempre refém de uma sensação de "destino roubado", nunca se libertando para poder competir de cabeça limpa e afirmar-se por si, primeiro, e depois, sim, perante o rival.

Como sabem também, quem me vai lendo, não tenho em muito boa conta Luís Filipe Vieira, apesar de lhe reconhecer (e de já os ter apresentado aqui também) méritos. No entanto, ele já cometeu esse "pecado" antes, durante a sua longa presidência: recordam-se de algum outro presidente do Benfica que recorrentemente tenha falado no Sporting ou no Porto, para desviar as atenções de si ou do Benfica? É frequente no Sporting, devido ao tal síndrome de "destino roubado" que referi. É frequente no Porto, devido à directiva guerrilheira de Pinto da Costa, aluno de Pedroto. No Benfica, salvo essa excepção, não era recorrente. Sim, pontualmente falava-se, no entanto o foco fora sempre estar à altura do peso da própria História, não do rival.

Posto isto, não mordam o isco. Institucionalmente, o Benfica já o mordeu, ao permitir que um seu funcionário (que jamais o deveria ser, pois não representa a grandeza do Sport Lisboa e Benfica) se tenha envolvido nestas altercações tasqueiras reles. O nosso clube mordeu-o e agora terá de vir falar oficialmente do Sporting e do seu Presidente, dando o seu aval à sensação psicológica dos Sportinguistas (que nada mais é que projecção!) de que os Benfiquistas só estão bem quando "falam mal" do Sporting.
No entanto, cabe-nos elevar a fasquia e afastar-nos dessas altercações. Bruno de Carvalho está a fazer o que pode para defender os seus interesses (que podem não ser os do Sporting, mas isso não me cabe comentar). Também já tivemos de torcer o nariz com algumas actuações do nosso Presidente.


Repito: não mordam o isco, pois o estado de guerra aberta só beneficia quem da guerra se alimenta há mais de 30 anos e que está numa posição frágil, querendo mostrar força e tranquilidade.

 

Salão Neurótico - Morder o Isco
Não mordam o Isco!

 

Actualização 8 de Outubro, 2015, 08:57h:


http://hugogil.pt/onde-estao-as-provas-dos-jantares/

 
Actualização 8 de Outubro, 2015, 13:33h:

 

http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2015/10/08/vitor-pereira-estava-a-par-das-prendas-do-benfica


O presidente do Conselho de Aritragem da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Vítor Pereira, tinha conhecimento da existência das ofertas do Benfica aos árbitros, delegados e observadores da Liga.

A notícia é avançada esta quinta-feira pelo jornal O Jogo, que cita o ex-árbitro Pedro Henriques para sustentar a informação denunciada por Bruno de Carvalho, presidente do Sporting, no programa 'Prolongamento', da TVI24, na passada segunda-feira. "Vítor Pereira e José Gomes sempre souberam das ofertas de cortesia do Benfica. Quando criou a Eusébio Cup, o Benfica começou a oferecer caixas com uma moldura do Eusébio. Essas caixas contêm uma camisola, bilhetes de entrada no museu do Benfica, um livro sobre o Eusébio e uns vouchers de refeições, que, segundo me foi dito pelo José Gomes, nenhum árbitro utilizou, evitando assim outras interpretações", disse o antigo juiz ao diário.


O Jogo (olha quem) avança um dos objectivos desta jogada de Bruno de Carvalho. No entanto ainda há quem não se queira convencer que o Presidente do Sporting é, voluntária ou involuntariamente, um peão de gâmbito da turma de Pinto da Costa!


Actualização 9 de Outubro, 2015, 22:36h:

 

http://www.maisfutebol.iol.pt/luis-filipe-vieira/bruno-de-carvalho/vieira-avisa-vou-defender-bom-nome-do-benfica-nos-locais-proprios


«Confesso que tenho o desejo de ver os dirigentes do futebol português a contribuírem para um futebol saudável, competitivo, que atraia público aos estádios. A ambição de ver Liga, Federação e clubes trabalharem em conjunto», começou por dizer.

«Recuperar a credibilidade do Benfica durou anos, por isso não contem comigo para voltar atrás no tempo. Mas também sei que como presidente tenho obrigação de defender o bom nome do clube. Quero deixar a garantia de que podem ter a certeza que assim será, mas nos locais próprios. Ignorem o ruído, porque, ao contrário do que alguns pensam, o ruído não beneficia ninguém. Falemos de nós e preocupemo-nos apenas com o Benfica», afirmou Luís Filipe Vieira.


Intervenção curta, sóbria, indo ao encontro da abordagem que a situação pedia (e que eu defendi).

A mensagem de que munido de todos os detalhes, nos locais apropriados de uma civilização, o bom nome do instituição será reposto, era precisamente o que o caso necessitava.
Agora, para que a resolução seja perfeita, só falta que se remova Pedro Guerra do Sport Lisboa e Benfica.

 

Actualização 12 de Outubro, 2015, 13:07h:

 

http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2015/10/12/sporting-tenta-provocar-benfica-com-video-de-eusebio

 

A cerca de duas semanas do dérbi na 2ª Circular, no Estádio da Luz, o Sporting continua num registo de provocações ao rival Benfica através de publicações diárias no seu blog oficial com 'farpas' ao clube 'encarnado'.

A mais recente provocação ao Benfica foi publicada esta segunda-feira no blog 'Verdade Leonina' e teve Eusébio como protagonista. Com o título, "Eu entrei no balneário do Benfica e disse à malta: Olhem malta, eu vou jogar mas não há problema que não há golos" - Eusébio da Silva Ferreira", o blog oficial do Sporting recorda uma história a propósito de um Beira-Mar x Benfica de 1977 em que o 'Pantera Negra' defrontou pela primeira, e última vez, o seu clube do coração.

No vídeo publicado pelo blog oficial do Sporting pode ver-se um excerto da entrevista de Eusébio a Cecília Carmo e ouvir-se o Pantera Negra confessar que jogou contrariado contra o 'seu' Benfica.

"Já tinha avisado o treinador do Beira-Mar que não ia rematar à baliza. 15 minutos antes do jogo fui ao balneário do Benfica e avisei para que não se preocupassem, pois não ia marcar golos (...) Não rematei, não marquei faltas nem grandes penalidades... andava lá no campo só a passar a bola aos outros. E nesse ano o Beira-Mar ganhou ao Sporting e o Benfica foi campeão", afirmou Eusébio em 2012.

 

Vale tudo. Recomendei que os adeptos não mordessem o isco e eu não o farei. Deixo somente a nota: no campeonato que referem, o de 76/77, no qual pretendem insinuar que Eusébio ofereceu o título ao Benfica nesse jogo, o Sporting acabou 9 pontos atrás do Benfica (num campeonato que contava com 2 pontos por vitória, 1 por empate), tendo o Glorioso se sagrado campeão com quatro jornadas ainda por disputar...
Depois, se realmente quiserem factos sobre isso, aqui têm:

http://em-defesa-do-benfica.blogspot.pt/2015/10/eusebio-do-beira-mar-rematou-mais-que.html

 

Actualização 12 de Novembro, 2015, 14:50h:

http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2015/11/11/arbitros-confirmam-prendas-do-benfica-dentro-dos-limites-permitidos

Os árbitros já entregaram a sua resposta ao inquérito enviado pela Comissão de Inquéritos da Liga sobre a polémica em torno das prendas do Benfica, tendo confirmado a situação dentro dos limites autorizados pelos regulamentos.

 

De acordo com a TSF, que teve acesso ao mail de resposta, os juízes confirmaram que o Benfica e também outros clubes dão lembranças, mas que estas não infringem o teto financeiro estabelecido e são entregues no final do jogo, não influenciando o comportamento ou a prestação nos desafios.

 

A mesma resposta ao inquérito não esclarece em nenhum momento quando é que se registou a oferta de convites para jantares pelo Benfica e em que jogos é que as ofertas foram recebidas, pois tal se deve a uma prática comum.

 

Portanto, tal como pensei, o momento está próximo. Em breve o Sport Lisboa e Benfica terá na sua mão o documento que comprova a farsa desta acusação e pode, aí sim, agir juridicamente sobre quem o caluniou.

 

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rematado às 09:32


O nevoeiro de uma reflexão maior

por Ao Colinho do Isaías, em 05.10.15

O jogo entre o União da Madeira e o Sport Lisboa e Benfica foi adiado devido ao denso e persistente nevoeiro. Muitos se insurgiram em relação a tentar jogar-se na Choupana, sim, mas há aqui questões que vão bem mais fundo e que acabaram por se tornar numa reflexão maior.

Em nenhuma liga de elite ocorre o empréstimo dos estádios e não me parece nem coerente nem justo que se recorra a esse meio, excepto em casos de força maior, claro.

Dea Court, Bournemouth - capacidade: 11.700
Dean Court, Bournemouth - capacidade: 11.700


Não vemos o Bournemouth deixar de jogar no pequeno (comparativamente) estádio que é seu historicamente para pedir emprestado um recinto maior quando recebe os grandes clubes da Premier League . Nem é permitido, normalmente, nem é justo que o façam. Investir num clube não é só arranjar uma equipa e tentar competir, é ter infra-estruturas . E se há clube que sempre, ao longo da sua História, teve nos seus sócios a profunda compreensão da importância das infra-estruturas para o crescimento do clube, esse foi o Sport Lisboa e Benfica.

É claro que isso traz-nos a outro ponto importante, relativamente à organização da nossa Primeira Liga: é que esta é suposto albergar a elite do nosso futebol. No entanto temos 18 equipas das quais apenas 10 (e já estou a ser simpático) têm qualidade para jogar futebol ao mais alto nível. As outras vão sobrevivendo, com dificuldade, muito anti-jogo , muito suor, sim, mas pouco futebol.

Numa altura em que a polémica em torno da venda dos direitos televisivos da Liga, promete estalar mais dia, menos dia, deve olhar-se para a redução do número de equipas na nossa Primeira Liga. Elite é elite. Quem lá está merece pelo futebol e não apenas porque é menos mau que os outros que desceram. 10 equipas, digo eu, com 4 voltas, 36 jogos no total. As maiores ligas da Europa têm 38 jogos numa época, não é dramático.

Mais: afirmo que é essencial que se determine quais são os mínimos de condições necessárias para que um estádio seja registado como recinto de um clube da Primeira Liga. Quem não apresenta estádio em condições, não pode participar. Não basta ter equipa, há que ter local condigno para a alojar. Se há aluguer de outro estádio, então esse que seja por toda uma época desportiva, sob a premissa de que o clube em questão terá de encontrar uma solução permanente, se quer permanecer na Primeira Liga.
Adicionalmente, terá, também, de ser proibida a instalação de bancadas temporárias. Bancadas, só permanentes e com as devidas condições.

Se isto acontecesse, ver-se-ia quais são os clubes que estariam dispostos a investir não só na construção de uma equipa que "fosse chegando" para os primeiros dos últimos, mas em verdadeiramente crescer como instituição, como clube de futebol.


Quem não quisesse, teria de contentar-se com, no máximo, a Segunda Liga.

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rematado às 16:03


A vitória de Vitória

por Ao Colinho do Isaías, em 01.10.15

Com classe, inteligência, ambição e, claro está, a ponta de sorte sempre essencial na Liga dos Campeões, o Sport Lisboa e Benfica venceu no Vicente Calderón o Atlético de Madrid por 1-2.

O início da partida foi bastante repartido, mas o Atlético conseguia ganhar bastante espaço no centro e atrás da linha média Benfiquista, conseguindo criar perigo a partir desse local. Foi, aliás, daí que nasceu o golo inaugural; com uma tabela excepcional que desorientou a defensiva do Benfica e Correa a marcar perante Júlio César que quase a afastava para fora.
Foram os minutos, talvez, mais decisivos para o desfecho do encontro, aqueles que se seguiram ao golo do Atlético: Os anfitriães pressionaram, estiveram perto, cheiraram o golo, mas não marcaram o segundo que poderia bem ter morto o jogo ali.

Não marcaram e, como revela a tal lei que ninguém escreveu, sofreram mesmo: Nélson Semedo cruza da direita, a defensiva tenta afastar e a bola vem parar ao segundo poste, direitinha para o pé esquerdo de Gaitán que fez o empate. Decisivo. O jogo mudou ali.

Após o intervalo, a equipa veio mais personalizada e tivemos um Nélson Semedo, que já estivera bem até ali, absolutamente do outro mundo! Cada vez que o miúdo pegava na bola, levei as mãos à cabeça. Que pulmão! Que classe! Que capacidade!
O Benfica cerrou fileiras e recusava-se a desfazer o desenho, que era o ensejo de um Atlético que queria "convidá-lo" a sair, a pressionar, para repetir o que fizera no seu golo. Não indo na conversa, o Benfica forçou o Atlético a cometer erros, a perder a bola e a permitir os contra-ataques Gloriosos. Foi mesmo glorioso um desses lances, aos dez minutos da segunda parte, com Gaitán a aguentar a bola dentro do terreno, em corrida e transição rápida, a olhar, a fazer um passe longo incrível (com o pé direito!) para que Gonçalo Guedes pudesse, perto do segundo poste, marcar o segundo. Estava feito! Estava dado o pontapé na História, contra tudo e todos, contra mesmo a dúvida eterna que paira sobre a Alma Benfiquista (em que me incluo) de que os de hoje são capazes de honrar os ases do passado!
Faltava muito jogo ainda, muito que sofrer e gerir, mas naquele momento, um miúdo cheio de sonhos afirmou perante um mundo inteiro: "É possível!"

Ferido, o Atlético investiu, mas sem cabeça. Em contraste, a forma inteligente como o Benfica defendeu, sempre mantendo o desenho defensivo, não saindo à pressão cedo demais, impediu veleidades. Os Colchoneros quiseram muito, mas puderam pouco desde o golpe. E aquela defesa do nosso Imperador Júlio César? Valeu um golo!

E Nélson Semedo? Já vos falei dele? Que raça! Que técnica! Que fulgor! Quem é que tínhamos para aquela posição antes, mesmo?


Quando soou o apito final, todo o mundo Benfiquista celebrou. Foi a vitória do Vitória, o jogo que une o grupo em torno do seu treinador. A vitória contra os fantasmas.
Na entrevista rápida, Júlio César destacou a preparação do jogo feita por Rui Vitória. Este foi o Guarda-Redes com que Mourinho venceu a sua segunda Champions, não é um elogio qualquer. Ele próprio sabe o significado das suas palavras. Percebe o que aquele jogo fez no balneário.

Não correrá sempre tudo bem daqui para a frente, claro, mas a partir deste jogo, será o Benfica de Rui Vitória, sem mais fantasmas ou comparações. O mérito e a crítica serão dele e para ele.
Criticado quando necessário - e não deixarei de fazê-lo, quando se justificar! - mas aplaudido e elogiado quando merecido. Eu aplaudo e elogio Rui Vitória por esta vitória. Foi a vitória de Vitória no Sport Lisboa e Benfica. O jogo que une de vez o grupo à sua volta.

Alegria imensa!

NOTA 1: Repúdio e vergonha perante o episódio da tocha e do petardo. O Sport Lisboa e Benfica devia pedir ao Atlético de Madrid o contacto da família afectada e apresentar pessoal e discretamente desculpas, colocando-se à disposição para suportar custos hospitalares inerentes. Uma vez identificado o indivíduo que lançou a tocha, esse custo ser-lhe-ia imputado, ressarcido através dos tribunais, se necessário. Há que haver a compreensão, seja por parte de quem for, que há consequências para os actos.


NOTA 2: Valendo o que vale, nas cinco participações anteriores na Liga dos Campeões, tivemos uma vitória fora (Anderlecht 2-3). Até com o Hapoel de Tel Aviv e o Otelul perdemos, diga-se. Esta época começamos fora com uma vitória 1-2 com o Atlético Madrid?

 

Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui

 

CORRECÇÃO (Deixada em comentário):
De luis a 01.10.2015 às 12:28
Só uma correção, ganhamos 1-o fora ao Otelul, glo de Bruno César, e 2-0 ao Basileia, penso que Bruno César e Cardozo

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rematado às 09:04




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