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O Benfica lá conseguiu os três importantíssimos pontos diante do Galatasaray, praticamente arredando os turcos da competição. Ficamos na luta pelo primeiro lugar e estamos a fazer uma fase de grupos extraordinária. Os jogadores tiveram uma atitude brilhante, procuraram sempre a felicidade e ela acabou por surgir... duas vezes. A sorte protege os audazes e o Benfica foi e é, seguramente e já o tinha sido na Turquia há duas semanas, mais audaz que este Galatasaray.
Só que o futebol jogado, especialmente a nível táctico, ainda tem extremas lacunas. Ganhei tiques ultimamente a ver o Benfica jogar, pois cada vez que vejo a equipa a sair a jogar por um lateral ou médio centro recuado, completamente tapado e sem linha de passe por estarem quatro em linha lá na frente à espera do passe longo... fico nervoso. Onde está a dinâmica, a "simples tabelinha", onde está o recuo de Jonas, de Gaitán, de Guedes para vir buscar jogo e combinar no centro com os seus colegas para podermos sair em posse e rápido? E defensivamente, o que são aqueles espaços todos entre os centrais, vez após vez, sem que ninguém do meio campo feche convenientemente, pelo menos, ou que haja uma compensação dos laterais para que se feche mais no meio?
Mal por mal, vou abster-me por ora de continuar a bater nas mesmas teclas já referidas anteriormente. Depois do resultado e exibição diante do Sporting, Rui Vitória perdeu, para mim, qualquer crédito como estratega e treinador. No entanto, estamos a falar do Sport Lisboa e Benfica e eu quero é que este clube vença. Ontem, venceu.
Vamos lá a ver se me mudam de opinião quanto ao potencial deste tipo de futebol.
Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.
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