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Assim, não dás hipótese, Benfica!

por Ao Colinho do Isaías, em 25.01.16

Uma exibição muito bem conseguida, empurrada por uma entrada "à Benfica", arrumando o adversário com dois golpes sucessivos, que possibilitaram a tranquilidade.

Alguns de vós conhecem a admiração que tenho pelas equipas preparadas por Lito Vidigal e o Arouca que se apresentou não foi excepção: teve vontade alcançar mais. Só que deparou-se com o melhor Benfica de Rui Vitória, aquele que progride no terreno em apoio e que reage com pressão apoiada quando perde a bola.

A jogar assim, não dás hipótese, Benfica!

 Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.

 

PS: Desvalorizo por completo o episódio Jonas / Mitroglou. O grego já tinha desperdiçado três golos cantados e o seu colega de ataque estava chateado com ele por não meter a bola na baliza e acabar com o jogo. Nada de mais, nenhum drama, nem qualquer toque de vedeta. Existe sim um atleta que renasceu no Benfica e que lhe quer dar o melhor que tem de si. Mitroglou é um grande jogador, que eu quero ver a definitivo no Benfica, mas só tem a aprender com o veterano Brasileiro.

 

PS 2: Não se pode no entanto desvalorizar ou ignorar o que se passou no topo Sul da Luz. Há que resolver o problema de vez, tendo em conta a espada que paira sobre a cabeça Benfiquista no que concerne ao comportamento dos seus adeptos que era, historicamente, exemplar até à década de 90.

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rematado às 12:51


Uma equipa com um desejo a Oriental-a

por Ao Colinho do Isaías, em 20.01.16

Nestes campos que nos ligam a um passado não tão distante como às vezes se pensa, mostrando-nos que a realidade Portuguesa e do seu futebol ainda subsiste em décadas de filme a preto e branco, costuma afirmar-se que "um campeão ganha jogando mal", com razão. Absolutamente nada contra o clube Oriental (que curiosamente era rival de derby aceso com o clube em que o meu saudoso pai jogou!), mas a realidade das infraestruturas maioritárias no "futeluso" é evidenciada em estádios históricos como o Eng Carlos Salema em Marvila. Nestas condições, não conta a técnica. Não é possível receber bem a bola com consistência, quando esta vem aos pulinhos junto ao relvado. Não é possível que a finta saia com regularidade. Nestes casos, evidencia-se o desejo de vitória e, mais importante ainda, a humildade de saber aceitar as condições. O Benfica teve sorte, sim senhor, sorte e capacidade individual para não deixar o Oriental marcar em momentos-chave. No entanto, teve também a capacidade de compreender que dali só sairia vencedor se fosse um campeão a jogar na II Liga - a diferença de andamento competitivo acabou por fazer a diferença, mas só com muito trabalho. Arrancou a vitória fruto desse pragmatismo aliado ao desejo que mostrou em disputar sempre o jogo sem sobrancerias.

 

Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.

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rematado às 11:00


À altura das circunstâncias

por Ao Colinho do Isaías, em 18.01.16

A equipa do Benfica parece ter se transmutado desde a passagem de ano. Atrás terão, provavelmente, ficado devidamente enterrados os fantasmas do verão. O facto é que a equipa que jogou no sábado e venceu o Estoril nunca vacilou e mostrou estar à altura das circunstâncias, parecendo, pelo sufoco especialmente na segunda parte, que seria impossível sair dali sem os três pontos. Não se pode pedir mais, não se pode pedir menos.

Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.

O facto é que ainda estamos em Janeiro e já se sente:

 

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rematado às 08:48


Ano Novo, Vida Nova

por Ao Colinho do Isaías, em 11.01.16

Regressado de férias, volto assim aos comentários acerca do nosso Benfica.

Depois da sofrível estreia na Taça da Liga, houve Guimarães, houve Marítimo e, agora, Nacional em mais um truque de nevoeiro da Choupana. Verdade seja dita que, seja pelo ano novo, seja pela forma feliz como se obteve a vitória em Guimarães, seja mesmo pelas infelizes tiradas do treinador do Sporting que atiraram, finalmente, Rui Vitória para a ribalta comunicativa, vemos nesta fase uma equipa que tem alegria de jogar e que, parece, já gosta de jogar para o seu novo treinador. Isso colmata imensas lacunas, sem dúvida.

Ainda hoje, após a forma ridícula como sofremos o empate, a equipa não desmontou, mostrou vontade e confiança e chegou com naturalidade a um resultado confortável, numa deslocação tradicionalmente difícil, ainda por cima num relvado inacreditável para uma Primeira Liga. Grande Jonas, sim, mas enorme entreajuda de todos os jogadores, actuando como uma equipa, mesmo nos momentos negativos.

 

Aguardamos as cenas dos próximos capítulos, mas esta sequência essencial deixa-nos a quatro pontos do primeiro lugar (que na realidade são cinco), com uma segunda volta inteira por jogar. No mínimo, o que se pede é que esta equipa, treinador incluído, honre «agora os ases que nos honraram no passado».

Força Benfica!

 

Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.

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rematado às 14:09




Ao Colinho do Isaías

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