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Champions? Ganhar em casa.

por Ao Colinho do Isaías, em 26.08.16

Calhou ao Glorioso o Grupo B, ordenado desta forma:

 

Benfica

Napoli

Dinamo Kiev

Besiktas

 

Se queremos seguir em frente na principal prova Europeia, há que não desperdiçar qualquer ponto em casa e então depois, sim, conseguir um ou outro resultado fora. Nenhuma destas deslocações é agradável:

 

  • Nápoles vai receber o Benfica com mentalidade de guerrilha, especialmente quando sentem que estão em renascimento, tendo afundado desde os tempos do Maradona.
  • Ir jogar à Ucrânia é sempre complicado, pela deslocação e clima. Ao menos será em Outubro e não Novembro ou Dezembro!
  • Istambul é sempre uma visita difícil, agora com a instabilidade vivida no país ainda mais. O Besiktas é um clube por quem tenho alguma simpatia (por conhcer um Turco adepto desse clube), mas aquela fantochada quando souberam que jogariam com o Benfica não só denigre a imagem do clube, como pode bem virar-se contra eles.

 

Aos nossos jogadores e técnicos, como está escrito no nosso Hino:

honrai agora os ases que nos honraram o passado!

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rematado às 08:45


Caiu-nos mal o choco frrito

por Ao Colinho do Isaías, em 22.08.16

Não alinho na conversa da arbitragem em jogos destes, em que a diferença de qualidade das equipas é grande, pois nestes os árbitros só podem ter influência se a equipa maior for incompetente... a equipa do Benfica foi.

 

Já tinha também expressado a minha opinião quanto ao "amor pelo anti-jogo" de que o nosso campeonato sofre e que a solução passaria por uma drástica redução de equipas no principal escalão, eliminado a maior parte (se não quase todas mesmo) equipas fantasma, isto é, equipas de clubes sem sustentabilidade associativa ou condições de infra-estruturas que justifiquem terem equipas na primeira divisão. Contudo, não entro por aí agora para justificar um resultado destes. O Benfica tinha a obrigação de jogar melhor, de ser mais intenso.

 

O Setúbal é um clube com vasta História no desporto Português e jogou com o que tem. O Benfica, superior, apresentou-se fraco, sem ideias e com os seus jogadores presos de movimentos. Talvez tivessem sido mudanças a mais na formação da equipa, ao invés de se tentar apenas substituir a função de Jonas com outro jogador. Seja como for, foi fraco demais e inadmissível...

...só que já se começou com aquela visão de que é nestes momentos que a equipa merece palminhas. Não foi isso, apesar de toda a propaganda à volta do minuto 70 no Benfica-Sporting, que nos deu o título na época anterior; foi sim termos passado a ser eficazes, criativos e intensos no nosso jogo. Ainda falta muito campeonato, mas não se comece já com festinhas no pêlo.

A equipa e o treinador são criticados negativamente quando tal se justifica, da mesma forma que são louvados quando no inverso.

Neste jogo, a equipa e o treinador estiveram fracos. Esperemos que estes dois pontos não nos venham a fazer falta. Na época passada, quase tínhamos uma indigestão, mas desta vez, caiu-nos mesmo mal o choco "frrito".

Para uma análise mais factual à partida, aceda aqui.

NOTA: Bruno Varela, fizeste uma grande exibição e mostraste que tinhas qualidade para ser o terceiro guarda redes do plantel. Contudo, podes bem ter perdido as tuas hipóteses de um dia regressar à Luz como outros, pois se há coisa que não admitimos é que sejas anti-desportivo contra o Benfica. Não será esquecido, rapaz. Todos nos lembraremos, quando quiseres voltar, da noite em que o Bruno Varela fez anti-jogo contra o Benfica.

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rematado às 08:43


Capitão Luisão Campeão

por Ao Colinho do Isaías, em 16.08.16

Ainda carecendo de confirmação oficial, parece que Luisão está de saída do Sport Lisboa e Benfica, rumo ao Wolverhampton, ao fim de cerca de 14 anos de uma ligação forte - ainda que nem sempre vitoriosa.

Por este motivo ou aquele, Luisão foi permanecendo nos sucessivos planteis, mesmo quando os títulos escapavam ao Benfica. Foi permanecendo e com capacidade - e capitão!

Só que outros mais jovens chegaram para o seu lugar e outro capitão envergará a braçadeira.Ao fim de 14 anos demorará tempo a habituar-nos a ouvir outra voz quando chamarem o capitão do Benfica.


Chegou assim:

E agora sai assim:

Grato Luisão!

 

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rematado às 10:21


Começar em batatal para acabar em Horta

por Ao Colinho do Isaías, em 15.08.16

Já se sabia que o primeiro jogo do campeonato com o Tondela seria difícil. Ainda para mais, sabendo-se que Petit monta as suas equipas bem e que o estado do terreno seria mais parecido com um campo de cultivo de tubérculos que, cozidos, vão bem com bacalhau.

Cervi foi dos que mais sentiu o estado do terreno. Nunca conseguiu aplicar a sua técnica, nem correr com a suavidade e arranque habituais.

A ausência de Jonas será sempre sentida e Gonçalo Guedes tem uma disponibilidade física grande, mas pouca clarividência em relação às escolhas que faz com a bola.

Apesar disto, tivemos um Pizzi de alto nível, bem complementado por Nélson Semedo e um André Horta que, com Fejsa a dar-lhe segurança, se solta para espalhar futebol (dentro do que o campo permitiu). Foi aliás a magia dele que resolveu o jogo, quando o esforço da partida já pesava sobre a sua equipa.

 

Foi realmente começar o jogo em batatal para o acabar em Horta.

 

Pensar que a exibição não foi boa é um engano. Trata-se de um campo difícil e de uma equipa adversária bem montada, com uma estratégia bem definida. Obrigou o Benfica a ser lutador e a utilizar as suas individualidades ao máximo, dentro das limitações que o jogo ofereceu. Tivémos uma defesa solidificada pela entrada de Lisandro (perdão, Luisão, mas assim o foi) e pela leitura sempre antecipada de Lindelöf. Júlio César também apareceu quando necessário, mostrando o que deve ser um guarda-redes de equipa grande.

Será realmente interessante ver o que Sporting e Porto conseguirão fazer, se jogarem contra esta organização e neste estado de relva.

 

 

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rematado às 09:13


O verdadeiro Isaías

por Ao Colinho do Isaías, em 11.08.16

Fui contactado hoje por uma simpática representante sua e fiquei a saber que o Isaías, o verdadeiro, aquele magnífico jogador, ídolo dos Benfiquistas que o viram jogar, vai passar a ter presença oficial na internet!

Assim sendo, dado que as minhas opiniões poderão, obviamente, não corresponder às do nosso inesquecível Pé-Canhão, passarei a assinar como "Admirador do Isaías".

Quero salientar que não houve qualquer pressão em relação a esta mudança. Pelo contrário, foi por mim sugerida, parecendo-me ser o mais óbvio e lógico, evitando quaisquer confusões com os nomes.

Desejo tudo de bom ao Isaías e que festeje connosco muitas alegrias proporcionadas pelo nosso Benfica!

 

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rematado às 19:08


Parabéns, Telma!

por Ao Colinho do Isaías, em 09.08.16

“Já perseguia esta medalha há 12 anos. Costuma dizer-se que à terceira é de vez... à quarta é medalha”

“Vou demorar algum tempo a assimilar este momento. Não se trata apenas de ganhar uma medalha que eu queira muito, é um momento em que aproveito para dizer que vale a pena não desistirmos dos nossos sonhos, vale a pena lutarmos”

“Não interessa a idade, não interessa o tempo que temos de esperar, o mais importante é não desistir”.

“Perdi na repescagem porque estava obcecada com a medalha de ouro. Hoje não, hoje sabia que o mais importante era fazer história pelo meu país, independentemente de tudo, e, portanto, quando perdi com a mongol, tendo sido por pouco, no ‘golden score’, pensei: ‘o judo é assim e agora não posso desistir’”

“Tinha à frente a francesa campeã da Europa, que já me ganhou algumas vezes, mas treinei muito para poder vencer aquela adversária e disse à minha equipa: ‘se eu conseguir vencer a francesa, levo a medalha para casa’”

“Eu acho que lixei o ombro, mas se fosse de cadeira de rodas com a medalha, era indiferente”

“Às vezes, os treinadores das adversárias criticavam o facto de eu não ser boa no chão, mas hoje provei que sou uma atleta completa, que sou uma judoca completa e, principalmente, tenho uma grande mentalidade, tenho uma causa portuguesa, portanto tinha de chegar o dia”

PARABÉNS, TELMA!

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rematado às 07:48


O ataque será a melhor defesa do título

por Ao Colinho do Isaías, em 08.08.16

A Supertaça é o primeiro troféu da época, apesar de se desenrolar cedo de mais na época para que se perceba o que aí vem com garantia. Consegue ver-se quem está melhor naquela fase, poderá prever-se o potencial, mas a época será longa e difícil de prever.

 

Posto isto, a verdade é que ontem se verificou que o Benfica 2016/17 de Rui Vitória será tão ou mais atacante que o de 2015/16.

Por um lado, tem a coesão de quem joga junto há bastante tempo: Pizzi dá à equipa um jogo central que nenhum outro extremo do plantel tem para dar e complementa Jonas de olhos fechados, enquanto Mitroglou, apesar de ontem me parecer mal fisicamente, percebe o que tem de fazer para que Jonas se solte. Ah! E habemus Júlio César! Que exibição do nosso guarda-redes!

Por outro, tem qualidade nos reforços: Cervi é craque, fazendo lembrar o melhor Saviola, e ganhou confiança com o seu primeiro golo. André Horta começa a entender melhor a sua função e a desempenhá-la bem, libertando-se da comparação com Sanches. Grimaldo dá muito mais técnica à equipa que Eliseu, perdendo na componente física para o seu colega de posição.

Parece-me, no entanto (e se ficar no plantel), que Jardel deverá jogar por Luisão. O capitão é importante psicologicamente, mas obriga a que Lindelöf corra por dois e esteja sempre na dobra. Jardel é, nesta fase da carreira, uma melhor solução... se ficar no plantel.

 

De qualquer modo, verifica-se que a melhor defesa ao título que o Benfica poderá aplicar estará no ataque. Afinal, se se conseguir fazer dois a três golos por jogo, dificilmente não se conquistarão três pontos. Há muito a melhorar defensivamente, mas penso que isso virá com tempo, sinceramente.

 

Venha lá o Tondela!

 

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rematado às 08:55


RedMist dixit

por Ao Colinho do Isaías, em 02.08.16

Apanhei, no Ontem vi-te no Estádio da Luz, um texto notável de alguém que assina como RedMist. Merece o destaque.

 



1. Não tenho quaisquer dúvidas de que, à luz do Benfica do século XXI, o termo “pragmático” será seguramente o rótulo mais lisonjeiro com que a actual corrente “encarnada” brindará os vulgos “abutres”, “garotões” ou “vale azevedistas”. Algo que, à luz das respectivas práticas e valores defendidos, orgulha-me particularmente.

2. A volatilidade dos adeptos encontra-se, actualmente, desfocada do seu verdadeiro centro e propósito: ao sabor da bola que entra ou sai, de aquisições ou renovações de produtos comerciais, de uma cegueira e castração seguidistas que redundam num benfiquismo artificial, corporativo, comodista, bacoco: em suma, morto e enterrado. E todas as pré-épocas e títulos do mundo não alterarão esta realidade.

3. O Benfica: de liberdade, espírito crítico, discussão, compromisso, sentimento… já não lá está. Ficou gravemente ferido com a destruição do antigo (e verdadeiro) Estádio da Luz, tendo entretanto perecido a sucessivas estocadas perpetradas sempre pelos mesmos: os seus. Seja na forma de uma direcção que as efectiva, seja na forma de adeptos que não só o permitem, mas inclusive aplaudem-nas.

4. Porque o mal sempre floresceu perante a fraqueza ou apatia do bem. Porque, se não és parte da solução, és parte do problema.

5. Claro que existirão sempre por aí umas quantas ovelhas tresmalhadas. A teimar pensar pela sua própria cabeça. A desconstruir práticas e propaganda. A repor a verdade acerca da verdadeira essência do benfiquismo: porque, essas sim, não têm memória fraca, conhecedoras que são do Benfica em toda a sua gloriosa história (e não somente do seu período mais negro, com o qual os mesmos habilidosos de sempre procuram amedrontar os sócios, única e exclusivamente tendo em vista perpetuarem-se no poder).

6. Gente que teima em recordar e suspirar por tempos cada vez mais idos, cada vez mais apagados da memória e da alma colectiva. Em suma: a pregar aos peixes.

7. Como João Santos, para quem, a ideia de destruir o Estádio da Luz, seria o equivalente a destruir o Partenon de Atenas, o Coliseu de Roma ou as Pirâmides do Egipto. De que nos valeu o testemunho de um ex-presidente cujo currículo conta, entre outros feitos, com 2 finais na Taça dos Campeões Europeus (a verdadeira competição europeia do clube) e um combate incessante e notável à podridão que já então assolava o futebol nacional?

8. De nada. Quem de direito sabia exactamente ao que vinha. E nem sequer foi necessário um passado relevante de benfiquismo, um carisma absorvente ou uma argumentação distinta: bastou dinheiro, as promessas estafadas de sempre, amedrontar os adeptos com o discurso do “ou eu ou o caos” e a dose certa de falta de vergonha que, por norma, os caracteriza.

9. Independentemente das beneficiações que Wembley ou Maracanã mereceram, era agora imperativo nacional destruir o maior património desportivo e sentimental de parte significativa de uma população e país: pertença de um clube, note-se a contradição, supostamente falido e à beira do fim. Empurrou-se tal desígnio pela garganta abaixo até o barro colar à parede e o lendário Estádio da Luz, edificado pelas mãos dos seus e integralmente pago aquando da sua inauguração, desapareceu para todo o sempre.

10. Era então tempo de dar lugar ao crédito, ao endividamento galopante, de avançar desalmadamente (entenda-se, em força e sem alma) para a primeira de muitas obras de cimento e betão: e sem a qual, não tenho dúvidas, LFV nunca sequer teria considerado candidatar-se ao cargo. Exemplo prático da aplicação do princípio do lucro pessoal. Da teia de relações alternativas. Do conluio interpares com vista a eliminar as alternativas que verdadeiramente deveriam interessar, enquanto símbolo de vitalidade e de defesa dos superiores interesses do clube.

11. Quando os padrões tidos para concorrer e desempenhar um cargo desta natureza e dimensão atingem tal grau de perversidade; quando os “notáveis” (quais “D. Sebastiões”), ao invés de combatê-la, integram-na; quando uma instituição se transforma numa massa seguidista que segue acriticamente ao som do medo ou da “promessa da semana”… deixo à consideração de cada um o verdadeiro grau de grandeza e de futuro dessa mesma instituição.

12. Uns verão nessa realidade um sinal inequívoco: não de apoio a um qualquer boneco da praça, mas de estabilidade, coesão, força – enquanto sinal mais óbvio da mais significativa das vitórias após tão conturbado período. Pessoalmente, apenas vislumbro estagnação, favorecimentos mútuos, desonestidade intelectual – toda uma mixórdia de conjugações que constituem prova cabal do inexorável definhamento dos mais elementares princípios que sempre nortearam o clube e os seus.

13. Foi assim que o Benfica entrou no século XXI. Foi desta forma que o actual paradigma teve o seu início: da ideia habilidosa de progresso à sua crescente e palpável desumanização. Quantidades intermináveis de tijolo, cimento e betão construídos sobre o cemitério de princípios e valores no qual outrora assentaram os alicerces do que verdadeiramente conta: a essência da alma benfiquisma.

14. Aqui e ali, ainda vou acompanhando o Benfica. Satisfeito por saber que ainda vai aportando alegria a tantos dela necessitados. Contudo, acabo por fazê-lo invariavelmente com indisfarçável desencanto: como o da óptica de um progenitor que viu um dos seus transformar-se em algo que estaria longe das suas intenções iniciais, não lhe suscitando particular orgulho. De quem sabe que, entre o que foi e o aquilo em que se tornou, muito de bom foi perdido.

15. Ciente que estou de que somente um significativo (e inevitável) trambolhão o fará acertar o passo. Uma válida aprendizagem somente passível de ser adquirida na adversidade: mãe do conhecimento da vida. Nos presentes termos, quiçá passível de ser administrada por terceiros, por aqueles que lhe querem pior – tal a sobranceria, cegueira e conspurcação que assola todos quantos dele deveriam cuidar.

16. Ou talvez seja somente necessário dar tempo ao tempo, aplicando-lhe a mesma lógica de leis como a da gravidade. Onde tudo o que sobe, tem de descer. De que é exemplo um passivo gigantesco, histórico e irresponsável. De que é exemplo a curiosidade factual em como, com vista a alcançar os mesmos saldos maquilhados e tangencialmente positivos de sempre, vai sendo necessário, a cada ano que passa, cada vez mais, mais, mais… Mesmo contando com toda a parafernália de acordos, transferências e lucros tão propagandeados.

17. Mais, mais, mais… Como aquele que, não sendo hábil nadador, vai dando aos braços o melhor que pode e sabe… mas que, invariavelmente, não sai praticamente do mesmo sítio. O tempo vai passando. As suas reservas vão diminuindo. Sem o devido auxílio, irá invariavelmente afundar-se.

18. Ano após ano: oportunidades irremediavelmente perdidas. Essas, já não voltam mais. E quando o filão se esgotar? O que restará para proteger? Quem ficará para apanhar os cacos e fazer deles o que seja? Que será de todos aqueles que acreditaram? Que depositaram as respectivas carreiras, o destino das famílias, o seu dinheiro suado e a boa-fé inerente a um coração que se abriu à crença na decência humana?

19. Um dia, muitos compreenderão, em toda a sua extensão, a distância que separa o genuíno sacrifício pessoal do mais puro egoísmo. Do bacoco culto de personalidade. Da lucrativa desonestidade intelectual. Da irresponsável e inenarrável política “agregadora”. Do atestado estatutário de ignorância passado àqueles que, ano após ano, os louvam.

20. Até lá, venha mais um canal propagandístico directivo: desta feita, na forma de rádio. Venham mais jogadores e transacções milionárias. Mais betão e cimento onde houver pinga de solo virgem. Mais acordos com nações desrespeitadoras dos mais elementares direitos humanos. Mais bajuladores. Mais vendidos. Mais robôs. Mais copinhos de leite. Mais banha da cobra. Mais areia para os olhos. Mais, mais, mais… que é disso que este povo gosta.

21. Que enquanto a chibata vai e vem, folgam as costas. Pelo menos, até ao dia em que a factura chegue – não a que é para ir sendo gerida, mas a que terá irremediavelmente de ser paga (assim o cinto aperte verdadeiramente e esta bandalheira complacente cesse de uma vez por todas). E tudo aquilo em que se empanturraram não sirva senão para lhes provocar uma indigestão. Não será como a que teve início na segunda metade dos anos 90. Será pior: muito pior. E a troco de quê verdadeiramente?

22. O Benfica está a perder: não para o FCP ou para o SCP, mas contra si mesmo. Está a perder para o egoísmo pessoal. Para o culto da personalidade. Para a mediocridade: por deixar-se manietar por tão pouco e, assim, recusar aspirar ao melhor de si mesmo. O Benfica está a perder… e por muitos. Resta saber se ainda tem o que é preciso para dar a volta ao resultado.

RedMist

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rematado às 09:10




Ao Colinho do Isaías

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