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O Manto Sagrado!

por Ao Colinho do Isaías, em 30.06.17

Rumo ao P3N7A!

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rematado às 13:05


Extraordinariamente "bem esgalhado"!

por Ao Colinho do Isaías, em 27.06.17

Num mundo de mercadores, nada como aproveitar a oportunidade do momento, nada como transformar o ataque sobre nós em paródia. Extraordinariamente "bem esgalhado"!

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rematado às 19:44


A confirmar-se, aprovo!

por Ao Colinho do Isaías, em 27.06.17

Benfica recompra Bruno Varela

O Benfica vai acionar junto do V. Setúbal a cláusula de recompra de Bruno Varela, guarda-redes internacional sub-21, formado no Benfica, que esteve no Bonfim esta temporada, e que representou Portugal no último Europeu de sub-21, na Polónia.

A SAD vai pagar o que ficou contratualizado quando libertou o guarda-redes para Setúbal no ano passado: 100 mil euros. O processo ainda não está concluído, mas é provável que esteja encerrado nos próximos dias.

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rematado às 13:15


Interessantes revelações de Carlos Queiroz

por Ao Colinho do Isaías, em 25.06.17

Carlos Queiroz, actual seleccionador do Irão, antigo seleccionador de Portugal e treinador do Sporting e do Real Madrid, para além de adjunto do Ferguson no Manchester United, deu uma entrevista bastante aberta e interessante. Eis alguns excertos interessantes:


(...)

Mas se era adjunto no Estoril e já treinava seniores, porque decidiu voltar à formação?
A formação só servia de trampolim, para dar o salto para os seniores, e eu também queria isso: ser treinador principal de um clube. Só que... Fui convidado pelo José Augusto para trabalhar na Federação — ele era o lado prático, eu era o lado académico. O Jesualdo Ferreira também me tentou convencer. Eu já estava no futebol profissional e aquilo representava voltar para trás; mas fui convencido. E fiquei por lá 10 anos.

E o que encontrou?
Era tudo muito rudimentar e o Carlos Queiroz criou uma aberração chamada “Departamento Técnico de Futebol” [ironia]. A FPF tinha tudo menos uma coisa — o futebol, que era um departamento subsidiário do departamento financeiro, jurídico, etc. Não havia ninguém dedicado a pensar no futebol. Quando falei nisso, houve gente a dizer: “Então, mas agora vamos ter duas federações aqui dentro? Este gajo quer é mandar nisto.” Eu só queria ter autonomia para gerir, pensar e planear o futebol. Estava tudo acomodado e agarrado a lugares, e eu mexi com isso. Há um episódio curioso que tem a ver com o projeto de reestruturação do futebol português que eu apresentei. Um dos pontos era sobre a redução do número de equipas que iriam disputar a primeira divisão. Entrevistei todos os presidentes dos clubes — Pimenta Machado, Pinto da Costa incluídos — e a maioria concordou com a redução. Tenho os documentos que provam o que eles diziam: “Mais de 14 é uma loucura para um país como o nosso.” Alguns dos que concordaram com isso nas entrevistas privadas foram os primeiros que se puseram contra mim publicamente.

Porquê?
Porque a redução do número de clubes implica uma redução do número de votos por associação nas assembleias gerais, provocando um desequilíbrio no jogo de poderes. E havia muitos jogos de poderes e de interesses. Por exemplo: estava nos estatutos da FPF que a associação maioritária indicava o nome do presidente da Federação. Durante anos, de uma forma generosa e simpática, a associação mais representada [a do Porto] dizia: “Somos tão amigos, vocês de Lisboa que escolham o presidente, sim?” Porquê? Porque a segunda figura a ser escolhida era o presidente da arbitragem. [silêncio] Depois os de Lisboa falavam em “bandidos” e em “sistema?” E eu, treinadorzinho, assistia àquilo tudo e fazia perguntas incómodas.


(...)

Chegou a falar com o João Vieira Pinto sobre o 6-3 de Alvalade?
Andei eu a trabalhar o João Vieira Pinto para ele me fazer aquilo [risos]. Mas, olha, esse jogo não foi perdido em Alvalade. Caiu para o lado do Benfica, mas começámos a perder o dérbi quando, duas semanas antes, expulsaram três jogadores do Sporting, nas Antas: Juskowiak, Peixe e Vujacic. Os dois primeiros não jogaram contra o Benfica, porque apanharam dois jogos de castigo. Fala-se muito no sistema hoje, mas com tantas televisões, repetições, análises... O sistema? Sistema vivi eu, isto hoje é queijo fresco [silêncio]. E mais não digo.


(...)

Mas o episódio mais negativo e que o atira para fora de pé, aconteceu com o doping.
O caso do doping só se soube duas semanas depois de Portugal ter regressado do Mundial. O secretário de Estado do desporto [Laurentino Dias] do primeiro-ministro José Sócrates veio para a praça pública condenar o Carlos Queiroz. Foi uma construção imaginativa de meia dúzia de jornalistas que trataram o acidente do Nani de forma vergonhosa: o Nani lesionou-se, partiu uma clavícula após um pontapé de bicicleta que correu mal, mas disseram que o Carlos Queiroz estava a encobrir um caso de doping para proteger um ex-jogador do Manchester United. Havia coisas, rumores a correr nos bastidores.

Que rumores?
Que havia dois incidentes com o sistema antidoping português. Um deles, que tinha havido um problema na Covilhã, com um controlo; eu não sabia que era o único português que dizia palavrões [Carlos Queiroz insultou Luís Horta, presidente da Autoridade Antidopagem na altura]. Outro, que havia um jogador com doping e, quando o Nani se lesionou, acharam logo que era ele — e não era. O que eu devia ter feito, logo antes de partir para o Mundial, era ter testemunhado o que se passava; houve uma pessoa, o médico Gomes Pereira [do Sporting] que me pediu desculpa por não me poder ajudar porque o seu trabalho ficaria em risco se o fizesse. Mas ele e eu podíamos ter dito porque é que Luís Horta estava tão obcecado em fazer controlos antidoping sucessivos à seleção nacional, de forma exagerada; duas equipas a controlar na Covilhã, às seis e meia da manhã, coisa que a FIFA não deixava. Ele estava obstinado em apanhar um jogador que estava convocado.

Que era do Sporting.
Sim.

Quem?
Era o Liedson. Há factos registados e isto pode ser comprovado. O Liedson tinha feito um controlo casuístico e tinha vestígios de nandrolona. O médico Gomes Pereira pediu, depois, outro controlo voluntário antes da convocatória, e o Liedson foi ilibado. O Luís Horta aparece às seis da manhã na Covilhã, com os jogadores a dormirem e o jogo com Cabo Verde era nesse dia; eu quis intervir, pedir para deixar os jogadores dormirem mais um pouco, tal como a FIFA recomendava. Estive mal, mas naturalmente nunca quis insultar a mãe de Luís Horta.

E esse foi o fundamento legal para o despedirem, é isso?
Sim, despedimento com justa causa por causa do palavrão. Só que o advogado de trabalho da FPF dizia-me que aquilo não tinha fundamento. E como não havia fundamento para justa causa, reescreveram-se os relatórios dos controlos antidoping. Eu vi um e-mail de um dos médicos enviado a Luís Horta a perguntar se assim aquilo ficava bem, ou se era preciso acrescentar mais alguma coisa. Ao ponto que aquilo chegou: queriam provar que eu tinha impedido o controlo para me poderem despedir.

E o papel de Gilberto Madaíl nesse momento?
Há dois Gilberto Madaíl — e não vou dizer como o Manuel José, que diz que há um Gilberto antes do almoço e outro depois do almoço. Para mim, há um Gilberto Madaíl que me convida para a seleção, que esteve sempre presente, do meu lado; e, depois, há outro Gilberto que me despede através de outras pessoas, não teve a coragem de me olhar nos olhos. Primeiro, disse-me: “Só preciso da sua versão, vamos estar juntos até ao final.” Até que deixou de estar ao meu lado. O doutor Gilberto Madaíl mudou de opinião por outras razões. O doutor João Rodrigues [antigo presidente da FPF] disse-me isto, em casa, à frente de família: “Estou a falar-lhe como um pai, fuja do país, leve a sua família, eu é que o conheço. Se fosse o meu filho, eu punha-o no estrangeiro.” O doutor João Rodrigues era íntimo do Gilberto Madaíl e do partido [Partido Socialista].

Tentaram um acordo consigo?
Começaram-me a oferecer dinheiro: 250 mil euros, passaram para os 500 mil, acabaram no milhão de euros. Queriam calar-me. Eu disse: “Não quero dinheiro, quero é que limpem o meu nome.” Aquilo ia manchar a minha carreira, porque a palavra doping tem peso. Eu perdi um contrato com a seleção japonesa e outro com a África do Sul para defender o meu nome. Falei com Laurentino Dias e o Governo foi irredutível.

E qual era o interesse do Governo em afastá-lo?
Houve coisas, pormenores, episódios. Parece que cometi um crime político: eu tinha desafiado a autoridade política do Governo português. Por colocar em causa a autoridade da ADoP. Depois do gajo que assaltou o “Santa Maria”, eu podia ter sido o primeiro político de Portugal. Enfim. O senhor Amândio de Carvalho pôs a correr um rumor de que eu tinha cancelado o jantar da equipa depois do jogo com a Espanha... E isso fez parte do processo de acusação. Como se eu fosse proibir os jogadores de comer.


(...)

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rematado às 19:26


Apoiado!

por Ao Colinho do Isaías, em 23.06.17

Indignação e protesto no Hóquei

 

O Sport Lisboa e Benfica informa que não comparecerá, este sábado, em Gondomar, na final four da Taça de Portugal de Hóquei em Patins. 

 

Esta decisão da Direção do Sport Lisboa e Benfica justifica-se pela necessidade e urgência de se tomar uma posição clara que demonstre o estado de degradação que atingiu este ano a cúpula da modalidade e o total desacordo com alguns critérios – ou falta deles – da parte da direção da Federação Portuguesa de Patinagem (FPP) e dos órgãos que a compõem (Conselho de Arbitragem, Conselho de Disciplina e Conselho de Justiça). 

 

Importa realçar que esta decisão nada tem a ver com as outras três equipas que, de forma meritória, conquistaram o direito legítimo de competir, nesta fase final da prova, pela conquista da Taça 2016/17. 

 

Ao longo de toda a época, a equipa de Hóquei em Patins do Sport Lisboa e Benfica foi sentindo que muito dificilmente poderia jogar em igualdade de circunstâncias com outros competidores no Campeonato Nacional, por circunstâncias alheias à mera e sã competição desportiva. 

 

Perante evidentes sinais de dualidade de critérios nos bastidores, decisões erradas em pista e sucessivas nomeações de árbitros difíceis de compreender, jogadores e equipa técnica levaram a definição do campeão até à última jornada, com assinalável resiliência e espírito competitivo. Mas infelizmente, o pior estava para acontecer. 

 

No decorrer do dérbi de Alverca – intenso, competitivo, uma autêntica final –, ficou clara a inexistência de imparcialidade em algumas decisões, quer para quem o viu no pavilhão quer para os muitos milhares que acompanharam as incidências da emotiva partida pela televisão. Algo que ficou bem expresso, pela forma como foi anulado de forma inexplicável, a poucos segundos do apito final, o golo que daria o 6-5 e muito provavelmente a conquista do 24.º Campeonato para o SLB. 

 

Sobre todos estes temas, o Sport Lisboa e Benfica vai apresentar uma vasta exposição junto das entidades competentes, que deverão analisar, entre outros aspetos relevantes, a viabilidade dos atuais órgãos da FPP e até a “utilidade pública” da mesma federação que, nas mais diversas áreas, continua a anos-luz dos principais clubes que compõem aquele que é considerado o melhor campeonato do mundo. 

 

O SL Benfica procurou, durante toda a temporada, junto das instâncias oficiais, compreender as razões para o estranho critério de nomeação de árbitros, mas não foi possível ouvir explicações e isso diz algo das decisões tomadas. Pediu justiça para os injustificáveis castigos a atletas do Clube – até por comparação com outras situações –, mas, mais uma vez, não foi bem sucedido. 

 

No final de tudo isto, parece que os únicos a quem foi “tirado o sono” foi aos atletas, técnicos, dirigentes e adeptos do SL Benfica, como o comprovam declarações públicas de alguns responsáveis de órgãos pertencentes à FPP ou até a nomeação para o jogo da meia-final da Taça. 

 

Nas últimas cinco temporadas, o SL Benfica sagrou-se duas vezes Campeão Europeu, conquistou muitas provas do calendário nacional com as suas equipas seniores masculina e feminina (que também venceu uma Liga Europeia), colaborou para o desenvolvimento do hóquei em patins jovem, organizou eventos e participou em iniciativas de promoção à modalidade e, em conjunto com os outros clubes, contribuiu para as grandes audiências televisivas do hóquei em patins. Acabou, contudo, por ser ignorado e perseguido durante toda esta temporada. A anulação de um campeonato a 23 segundos do final, sem qualquer motivo para tal, é apenas o espelho de uma época em que nunca houve igualdade de circunstâncias. 

 

O Clube toma esta inédita decisão na sua história não apenas por interesse próprio, mas acima de tudo pelo bem da modalidade. É impossível que o profissionalismo, dedicação, empenho e paixão de clubes como o Benfica continue a conviver e estar dependente do amadorismo e “velhos hábitos” que vigoram no hóquei nacional, desde a primeira divisão às divisões inferiores, dos seniores à formação, do masculino ao feminino.  

 

Que fique claro: tudo isto nada tem que ver com o FC Porto e a UD Oliveirense, cujas equipas lutaram arduamente pelo título nacional e que beneficiarão também, em igual medida ao SL Benfica, das evoluções positivas que se verifiquem nas estruturas que organizam as competições em Portugal. 

 

Finalmente, porque todo o grupo de trabalho do Hóquei em Patins merece um fecho de época na companhia de quem sempre esteve presente nas bancadas, informamos que se realizará um treino à porta aberta, este sábado, no Pavilhão Fidelidade, às 18h30, hora para a qual estava agendada a meia final da Taça, em Gondomar. 

 

Lisboa, 23 de junho de 2017 

Sport Lisboa e Benfica 

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rematado às 13:35


Vendendo Portugal ao fogo que aquece o tacho

por Ao Colinho do Isaías, em 19.06.17

Estamos hoje, na segunda-feira de (infelizmente) mais um fim-de-semana queimado em Portugal, profundamente consternados. A dimensão da tragédia em Pedrogão Grande afectou-nos bem para além do hábito de ver a nossa terra queimada que, negativamente, já se nos instalou na nacionalidade do Fado.

Nestes momentos, surgem sempre não só a abnegação de um povo habituado ao sofrimento, como o oportunismo evidente de quem pretende ser visto em melhores termos do que o seu próprio mérito ético-pessoal qualificaria. Afinal, quem muito tem e muito pode dar, não precisa nem de um leilão de "likes" nem de uma exposição pública tão egocêntrica, digo eu.

 

Surge sempre, também e obviamente, a mais ou menos honesta consternação por parte de quem vive à custa da política, que deveria, originalmente, no seu conceito mais essencial, ser o primeiro ao serviço do seu Povo. Estas são as mesmas pessoas que, ano após ano, se mostram chocadas, se sentem tocados e vão cumprimentar e até abraçar vítimas, Bombeiros e funcionários da Protecção Civil na hora difícil. Bonito. Contudo, aceitam sempre, do cimo das suas desmesuradamente subsidiadas vidas, com uma magnânime humildade, os fundos de ajuda, ora doados por um Povo empobrecido mas sempre genuinamente generoso, ora atribuídos por instituições nacionais e europeias. Ano após ano, prometem-se medidas: mais disto, mais daquilo, mais do outro - criando-se sempre a quase indispensável comissão de estudo (umas mais "tachativas" - ou seja, derivadas de tachos e não de taxas - do que outras) cuja contribuição e conclusão, nunca publicitada com a mesma profundidade e eficácia do que se publicita a tragédia, cai no esquecimento prático quando as feridas públicas começam a sarar com a passagem do tempo.

Não é por falta de conhecimento técnico ou tecnológico que Portugal não se renova no combate aos incêndios florestais que nos assolam anualmente - ambos existem e de vanguarda. Nem é por falta de fundos, pois esses aparecem logo quando há tragédia se abate. Que motivação terão os políticos de carrossel, que hoje estão na oposição e amanhã no poder decisório - se é que essa soberania ainda existe em Portugal - em aplicar os fundos e o conhecimento em prática para uma efectiva e eficaz prevenção, se quando cai uma tragédia atrás de outra, são premiados com dinheiro fresco para gerir (em parte oriundo precisamente do Povo a quem falharam no momento mais crucial, servindo-se da sua autêntica generosidade) e obtendo visibilidade política positiva, nos abraços, lágrimas e palavras bem estudadas que se aprontam a fornecer? Que motivação haverá em prevenir, se há toda uma industria de comunicação social que enriquece e cresce à custa de vender tragédia a um povo habituado ao (e até, viciado em) sofrimento?

Com esta qualidade de gente dançando nos círculos de gestão de uma ténue soberania, vendendo Portugal ao fogo que aquece o tacho, não me restam dúvidas e afirmo-o peremptoriamente:

 

As vítimas desta tragédia terão, tal como as das anteriores, morrido em vão.

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rematado às 18:25


Sporting cada vez mais cópia barata do FCP

por Ao Colinho do Isaías, em 17.06.17

Acabei de ver o jogo Sporting - Benfica em Hóquei.

 

Antes de mais, tem de ser dito: O Benfica não foi campeão porque falhou nos jogos teoricamente mais fáceis. Pôs-se a jeito ao ter de depender de um jogo que, claramente, estava preparado para não só o roubo a que se assistiu, como também, para a salgalhada que se verificou no final.

 

Não se pode associar o título desta época a este jogo somente.

Contudo:
Como é possível que, depois do que se passou no ringue, o treinador do Sporting se queixar da arbitragem?
Como é possível que, tendo agredido pelo menos duas vezes, de forma visível, dois adversários, o Pedro Gil ainda vai tentar agredir o árbitro (atropelando um colega de equipa pelo caminho)?
Como é possível que o capitão da sua equipa tenha passado o jogo todo a provocar o público afecto ao adversário e tenha depois tentado provocar o jogador João Rodrigues?

É possível, porque o clube que representa está cada vez mais identificado com o FC Porto. Tentando, nesta fase da sua História, uma cópia barata do clube azul e branco, acabará por implodir, como aliás, já implodiu inúmeras vezes no seu passado. É que o FC Porto (de Pinto da Costa, principalmente), é o clube original da desonestidade e trapaça.

A pira da Retribuição que consumirá um, por todos os seus actos, poderá vir a destruir o outro também, agora, por arrasto moral. Cada qual com o seu Destino.

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rematado às 19:54


Guerrilha psicológica

por Ao Colinho do Isaías, em 14.06.17

Decidi abster-me de comentar o assunto dos alegados emails supostamente exibidos pelo FC Porto e mantenho essa decisão. Decidi assim porque é, de facto, apenas e somente, um truque de guerra psicológica, bem ao estilo da CIA e do KGB, para que os Benfiquistas se desunam e façam tremer a estrutura do seu clube, semeando a desconfiança.

 

Debater o conteúdo dos alegados emails é, na psique colectiva dos Benfiquistas, validá-los, torná-los não só verdadeiros como factuais - pois é assim que a nossa mente funciona quando falamos de algo, mesmo que fictício. Curioso como é fácil ler na comunidade dos bloggers Benfiquistas que este ou aquele jornal ou orgão de comunicação social publica "não-assuntos" ou "fait-divers" leves, mas nesta situação, por mexer com algo que os Benfiquistas têm como sagrado (a integridade), já muitos caíram na armadilha, morderam o engodo.

 

Por exemplo, um artigo do género "Benfica interessado em [jogador X], mas [jogador X] recusa abordagem", sem qualquer base fundamentada. Numa notícia deste género, debater o jogador, a sua alegada vontade ou a suposta vontade do Sport Lisboa e Benfica em contratá-lo, é contribuir para que esse jornal continue a publicar o mesmo tipo de artigos, por causarem um efeito psicológico não só nos leitores afectos ao Benfica, como aos seus rivais. Não se debate os jogadores que factualmente estão no clube ou oficialmente saíram ou entraram, mas um jogador e uma vontade que pode ser totalmente inexistente.

 

Do mesmo modo, estes alegados emails, que nem sequer verificados foram pelos trâmites informáticos necessários, estão a tornar-se assunto mesmo antes de o ser. Não importa se se gosta ou não de Pedro Guerra ou sequer verificar como é que ele reage. Pedro Guerra foi escolhido para alvo, precisamente porque é o elo comunicacional mais vulnerável da estrutura. As opiniões acerca dele dividem os Benfiquistas, desde o início. Por isso, o ataque usa como se fosse uma debilidade a pluralidade de pensamento que existe entre os adeptos do Sport Lisboa e Benfica.

Imaginem esta montagem toda à volta de Rui Gomes da Silva, por exemplo. Não teria este impacto psicológico, porque Rui Gomes da Silva não é, mediaticamente, vulnerável como Pedro Guerra, nem divide as opiniões. Com estas granadas psicologicas (e que só explodem porque lhes damos fuel), o Porto tapa os seus problemas e tenta dividir aquele oponente que, tão visceralmente, odeia. Ah e o Sporting ajuda à festa, claro, porque apesar de ser evidente que quem traíu Bruno de Carvalho na conversa privada com os jornalistas é alguém ligado ao Porto, o actual líder dessa instituição prefere tudo, até um acordo com o diabo, a ver um Benfica vitorioso.

 

Por isso, e também como alerta para outros, afirmo que aqui não se debaterá um assunto que seja mera munição de uma arma de guerrilha psicológica. Não vou debater os emails ou Pedro Guerra. Também não inverterei as coisas e passarei a falar do Fair Play financeiro da UEFA ou do fosso financeiro de outras instituições.

 

Aqui mora o Fogo Sagrado e o Sport Lisboa e Benfica.

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rematado às 08:47


Grato, Lindelöf!

por Ao Colinho do Isaías, em 12.06.17

Tack så mycket, Lindelöf!

Boa sorte no lado vermelho de Manchester!

 

NOTA 1: Extraordinário coração no Hoquei! Falta uma final!

 

NOTA 2: Grande desilusão no Futsal... mas, para mim, Joel Rocha deve continuar, com uma pequena revolução no plantel. Há jogadores no plantel que não têm qualidade técnica para as exigências de um Benfica forte nacional e internacionalmente.

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rematado às 08:57


Grato por tudo, Ederson!

por Ao Colinho do Isaías, em 01.06.17

Ficarás para sempre nos nossos Corações.

Good luck!

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rematado às 13:20




Ao Colinho do Isaías

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Jonas, um de nós!


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