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Tudo o que diz respeito ao Benfica, especialmente se for polémico, é um festim para a comunicação social deste país. Muito tem sido dito e escrito, ao longo dos últimos anos, por jornalistas e bloggers, com aparente acesso a vislumbres do que se passa dentro de portas do clube e da SAD.
Luís Filipe Vieira pode ser muita coisa, mas estúpido, não é. Será que aproveitou este momento para expor a verdadeira toupeira (dentro) do Benfica? É que à noite teve uma reunião com um número limitado de pessoas onde afirmou perante todos que Rui Vitória sairia. Depois, especulo eu apenas, imagine-se que a sós com cada um dos presentes, deu um nome diferente a cada um para o sucessor de Rui Vitória. A quem desconfiava mais, porque de certeza já desconfiava, deu o de Jorge Jesus.
E qual foi o nome que, em primeiríssimo lugar, logo ao fim da noite, começou a sair nos meios de comunicação social e blogs, como sucessor de Vitória? Jorge Jesus. A toupeira identificou-se, mordendo o engodo. Quem será a toupeira? Talvez fiquemos a saber em breve. Tenho o meu palpite, mas guardo-o comigo.
Não ficou, como eu desejava, absolutamente claro que Jorge Jesus nunca mais, mas deu a entender, quando disse que queria alguém perfeitamente identificado com o "projecto da formação", que não seria hipótese. Espero, verdadeiramente, que nunca mais seja hipótese, mas não ficou absolutamente clarificado.
Não entendo, honestamente, os reais motivos que levaram Luís Filipe Vieira a manter Rui Vitória, nem se este conseguirá agarrar outra vez nos seus jogadores e arrancar a equipa deste ciclo, invertendo-o. Duvido que tenha mesmo sido "uma luz que lhe deu", excepto a "luz" de saber com toda a certeza quem é que andava a dar informações à comunicação social. Que terá aproveitado este seu passo de dança para expor o bufo, isso parece-me evidente.
Vamos aguardando pelas cenas dos próximos capítulos.
Devo começar por esclarecer que NINGUÉM na blogosfera me conhece pessoalmente ou sabe quem eu sou. Sou um anónimo Benfiquista que, como tantos outros, escreve o que pensa de forma independente e quando tem algo para dizer, individualmente. Não comunico com qualquer outro blogger Benfiquista fora das caixas de comentários, que são públicas e visíveis neste e noutros blogues (quando os comentários não são censurados, claro está).
Por forma a deixar clara a minha posição absolutamente individual quanto à propaganda em curso para limpar a imagem de Jorge Jesus e fazer os Benfiquistas aceitar o seu regresso, penso ser mais fácil fazê-lo, falando em Português "tasqueiro", ou seja, em linguagem mais popular e até vulgar, se não me levarem a mal, nem se sentirem ofendidos (agradeço o esforço nesse sentido). Vou tentar esclarecer, com uma metáfora, como vejo INDIVIDUALMENTE (só aqui da minha cabeça, sem conspirações com mais ninguém, nem acções concertadas) essa propaganda em curso.
Assim, é equivalente a uma namorada toda boa que se teve durante anos e com quem tínhamos grandes noitadas de caloroso convívio. Acontece, contudo, que sustentar esse namoro saía caro, bem caro. Eram os jantares, as jóias, as roupas, os cremes, tudo caríssimo, mas ela era tão boa que até se ajoelhou, depois de quase nos levar ao êxtase mas nos deixar pendurados e agarrados, perante aquele gajo que não te grama nem à lei da bala - para seu regozijo e tua vergonha.
Pois a certa altura, e uns tantos orgasmos e muito dinheiro gasto depois, começou a considerar-se que era muita massa. Começou a repensar-se a relação - havia que baixar os custos e que propor-lhe algumas alterações à forma como funcionava este intercâmbio. O que faz então a namorada? Começa a olhar à volta e vai jantar com um dos teus inimigos enquanto ainda andava contigo e a planear o seu futuro sem ti - afinal ela é a última bolacha do pacote.
Pois bem chega um belo dia em que, depois de terem mais um orgasmo "à campeão" juntos, ela corre para os braços do teu inimigo, que lhe prometeu mais roupa e jóias (e não esquecer as vastas contas do cabeleireiro) e começa a dizer mal de ti - não só a ele, mas aos "manfios" com quem ele se dá, apenas unidos no seu ódio contra ti. Diz-lhes como te podem atacar, por vingança, de ter sido sequer posta em causa a forma da tua relação com tal beldade e tão competente veículo de êxtase (isso quando conseguia te fazer vir, no fim, pois às vezes estavas quase, quase, mas depois doía-lhe a cabeça e deixava-te de calças em baixo).
Ora, ela passa três anos abraçadinha ao teu inimigo e seus aliados de conveniência (ou inconveniência, como se veio a provar) e a custar-lhe ainda mais dinheiro. Só que, depois, como o orgasmo que prometera ao teu rival tardava em chegar e ele, farto de esperar (e seguramente em clara frustração sexual, por essa altura), começou a ameaçá-la de porrada, teve de fugir com um árabe.
Das arábias, apesar de rodeada de luxo e com um parceiro fácil de agradar, começou a pensar que, afinal, tu é que eras o homem para ela. Então o que faz ela? Fala com jornalistas (sempre amigos, dos eventos do jet-set em que ela, toda maquilhada, participava como rainha) e dá uma entrevista a dizer que boa dama à casa torna, piscando-te o olho.
Ora bem, aqui tu tens duas hipóteses: ou és honrado, tens amor próprio e recusas liminarmente toda e qualquer reaproximação, ou comportas-te como "um verme, sem coluna vertebral" (podia e devia ter escolhido outras palavras equivalentes, mas menos claras) e começas a dizer a todos os teus amigos que, afinal, ela quando fez aquilo foi por tua culpa e que não há problema ou impedimento em voltarem a andar juntos - como se não houvesse mais peixe no mar!
Costumo ter cuidado na linguagem que escrevo no blogue e até em comentários a outros. Assumo que, quando escrevi as palavras "verme, sem coluna vertebral", podia e devia ter escolhido outro vocabulário. Percebendo que tinha sido ofensivo, assumindo a responsabilidade do que escrevera, por mim e sem conluio, pedi honestas desculpas pela ofensa causada e linguagem vulgar. É que apesar de as palavras terem sido infelizes, por ofensivas, a ideia que transparecem é correcta: a tentação do comportamento "extremamente flexível a nível moral" (aqui está uma linguagem alternativa que me devia ter ocorrido na altura) está lá para todos, mas isso não significa que devemos ceder a ela.
Peço por isso, a si, leitor, que me perdoe a linguagem vulgar e que tente entender para além dela e descobrir o verdadeiro significado da metáfora grosseira (e potencialmente ofensiva, pela linguagem) e o motivo pelo qual os Valores do nosso Sport Lisboa e Benfica não se coadunam com o regresso de Jorge Jesus e que, promover tal regresso e considerá-lo, é desrespeitar o clube e a sua História honrada. Até pode vir a acontecer, mas isso (usando uma expressão popular) não muda o nome do boi... ou da vaca, neste caso.
Não há golpes, conluio ou concertação contra ninguém: há Benfiquistas verdadeiramente e honestamente ofendidos com a hipótese do regresso de Jorge Jesus, pelos motivos já referidos, e há linguagem vulgar e grosseira que, por muito que queiramos, às vezes nos sai da emoção.
A posição de Rui Vitória, abandonado ao seu destino por uma estrutura que soube louvar-se nos seus dois anos de sucesso, mas que encolhe-se agora perante a sua deriva, está, há semanas, insustentável - é facto.
Contudo, quando se pensa num eventual sucessor do actual treinador, tem de se ter sempre em mente o respeito para com os Valores do Sport Lisboa e Benfica, pois foram estes que nos trouxeram a História magnífica de que dispomos nesta instituição. É que o Benfica é mais que troféus; é também honestidade, justiça e honra.
Posto isto, o ponto prévio que salta logo à discussão sobre um possível regresso de Jorge Jesus, que já enjoa quer os pró quer os contra, é o de que Jorge Jesus não pode, por uma questão de honra Benfiquista, voltar a ser funcionário do clube. Porquê? Porque participou activamente numa campanha de enxovalho e ataque ao bom nome do Sport Lisboa e Benfica. Esteve lado a lado, de mãos e braços dados, com um aspirante a Pinto da Costa verde-e-branco que tudo fez para denegrir uma instituição (Benfica) a quem a sua (Sporting) teve de ir aliciar, com dinheiro, os seus primeiros futebolistas, para ganhar qualquer coisa e não fazer corar de vergonha o seu aristocrata fundador e financiador. E fez mesmo tudo, esse tal Bruno de Carvalho, que, à boa moda lagarta, é hoje por eles repudiado, num volte-face mais rápido do que o Lucky Luke saca a sua arma. Ele lançou suspeitas, incitou à violência, desrespeitou protocolos, corrompeu, insultou - e que fez Jorge Jesus nessa altura? Enquanto isto se passava e Jorge Jesus sentiu o seu ego inchado por pontos de avanço, numa tabela classificativa que tem sempre a capacidade para nos surpreender quando fecham as jornadas, ele insultou, faltou ao respeito, ofendeu o treinador do Sport Lisboa e Benfica. Mais: Como pôde Bruno de Carvalho ter acesso a tanta informação que pôde adulterar a seu bel-prazer para lançar as suas campanhas anti-Benfica, que conquistaram os corações de tanto réptil? Foi Jorge Jesus, ponto!
Por isto, por honra Benfiquista, Jorge Jesus NUNCA MAIS!
Contudo, agora desenterra-se uma ideia que, já anteriormente o próprio clube quis propagar: a de que Jorge Jesus tem mais títulos que Otto Glória.
Otto Glória conquistou no Benfica quatro títulos de Campeão Nacional e mais três troféus da Taça de Portugal. Jorge Jesus conquistou três títulos de Campeão Nacional e mais uma Taça de Portugal.
Não se podem incluir Taças da Liga e Supertaça neste comparativo, pois só pode ser comparado o que é comparável: quantas Taças da Liga teria Otto Glória se as houvesse em disputa no seu tempo de treinador do Benfica? Como não se pode responder a isso, não pode ser incluído na comparação. Estranho até que pessoas ligadas à economia e estatística cometam esse erro.
É o mesmo que dizer que Pauleta, por exemplo, é um melhor marcador de golos pela Selecção Nacional que Eusébio, pois marcou, efectivamente, 47 golos em comparação com os 41 de Eusébio. Contudo, precisou de 88 jogos para chegar a essa marca (um rácio de 0,53 golos por jogo na Selecção), enquanto que Eusébio marcou 41 em 64 jogos (rácio de 0,64 golos por jogo na Selecção). Ora se no tempo de Eusébio haviam menos jogos Internacionais de Selecções e menos competições, teve menos oportunidade de marcar golos. Pelo rácio de golos marcados por jogos que demonstrou, se Eusébio tivesse podido jogar 88 jogos como Pauleta, prevê-se que o número de golos tivesse sido maior também.
Por isso, não se pode comparar o incomparável. Otto Glória não teve Taças da Liga nem Supertaças a disputar, nem repescagem para a Liga Europa quando eliminado da Champions.
Otto Glória conquistou 4 Campeonatos para o Sport Lisboa e Benfica em 7 épocas no total, com mais 3 Taças de Portugal e 1 final da Taça dos Campeões Europeus (hoje Champions League, mas só com eliminatórias). O seu rácio de Campeonatos conquistado por épocas disputadas no Benfica é de 0,57 e o de Taças de Portugal conquistadas é de 0,42.
Jorge Jesus conquistou 3 Campeonatos para o Sport Lisboa e Benfica em 6 épocas, com mais uma Taça de Portugal. Taças da Liga e Supertaça, pelo mencionado acima não podem ser incluídos nesta análise, por falta de oportunidade de Otto Glória em as disputar. O rácio de Campeonatos ganhos no Benfica por Jorge Jesus é de 0,50 e o de Taças de Portugal conquistadas é de 0,17.
Jorge Jesus e Otto Glória são treinadores com o seu lugar devido e meritório na História inolvidável do Sport Lisboa e Benfica. Só que nem o futuro, nem o presente são o passado. O próximo treinador do Sport Lisboa e Benfica terá de ser alguém diferente.
Jorge Jesus NUNCA MAIS.
Quem é Manuel Sérgio, profundo admirador e amigo de Jorge Jesus, referido e citado com credibilidade em http://geracaobenfica.blogspot.com/2018/11/recomendado-aula-do-mestre-jorge-jesus.html ?
Podem suspeitar da minha opinião, que sou um anónimo Benfiquista, mas nunca suspeitar da de Alberto Miguéns:
https://em-defesa-do-benfica.blogspot.com/2015/04/o-incrivel-pasteleiro-manuel-sergio.html
https://em-defesa-do-benfica.blogspot.com/2012/05/mas-que-e-isto.html
Jorge Jesus, NUNCA MAIS.
Há que expôr estas situações e, se há censura lá, então há que fazê-lo aqui.
Coloquei o seguinte comentário no post http://geracaobenfica.blogspot.com/2018/11/jorge-jesus-na-primeira-pessoa-videos.html e que foi aprovado, primeiro, como se pode confirmar pela captura de ecrã do email de notificação:
Pois agora já foi apagado do post em questão.
É ofensivo? É este o Benfiquismo que se apregoa?
Critica-se Vieira por virar sempre a cara ao debate e depois faz-se isto?
Reenviei o mesmo comentário e desta vez nem sequer recebi notificação.
O curioso é que se for um comentário de um fruteiro ou lagarto a insultar Benfiquistas, é publicado e permanece, em grande parte dos casos. Ideias contrárias é que, parece, particularmente para o Benfica Eagle, não pode ser.
Ridículo.
Discordo dele em muitas coisas, mas começo, de facto, a dar razão ao Shadows quando ele escreve que este novo tipo de Benfiquismo é podre.
Como somos todos treinadores de sofá e bancada - e como já não suporto ler sobre um eventual regresso de Jorge Jesus - vamos lá falar de bola, para desanuviar e trocar ideias de forma descontraída.
A minha equipa e esquema para o nosso Benfica 18/19 seria o seguinte:
Ajustem e dêem as vossas ideias através desta ferramenta:
http://lineupbuilder.com/?sk=h58b
http://geracaobenfica.blogspot.com/2018/11/analise-destruicao-de-uma-equipa.html
Jorge Jesus está de REGRESSO!
Quem não gostar que coloque na borda do prato. É simples.
Rasguem o cartão e o red pass. AZAR! Outros irão ocupar as cadeiras.
Respeitinho, e um aviso à navegação.
Comentários de "verme" "sem coluna" e outras adjectivações do mesmo género vai tudo para o CAIXOTE DO LIXO!
Só aprovei este comentário para dar este aviso à navegação!
Resposta que não foi aprovada pelo Benfica Eagle, mas que fica aqui para registo futuro:
Ou então Vieira está de SAÍDA!
Porque se o fizer quererá aniquilar os valores do Sport Lisboa e Benfica.
O desenvolvimento que trouxe ao clube, incluíndo a era Jorge Jesus, já tem um lugar especial na história do Glorioso, mas quem defende o regresso de Jorge Jesus, tendo sido ele a porta aberta aos ataques de que o Benfica foi alvo, é defender não ter coluna vertebral e é defender o fim dos princípios do Benfica.
Não gostas, põe na borda do prato ou então escolhe outro clube que seja mais volátil a nível moral, como o Sporting, por exemplo, que até nem é longe e não se gasta muito em transportes.
Se quiseres, não aproves o comentário, mas querer defender o indefensável e festejar isto é festejar queimar uma bandeira do Benfica.
Tenho dito.
A.do Isaías
...que me parece aposta absolutamente segura, no caso de se substituir Rui Vitória.
Paulo Fonseca não tem gabarito. Monta as equipas bem, mas não me parece capaz de rotinar processos defensivos, nem de lidar com egos.
Leonardo Jardim fez o impossível no Mónaco, ser campeão frente ao Qatar PSG, mas depois foi incapaz de fazer a omelete mínima quando os melhores ovos lhe foram retirados, quase descendo de divisão.
Há um nome, contudo, que se à partida parece impossível, se fizermos as contas parece-me perfeitamente válida: Diego Simeone.
Diego Simeone ganha no Atlético de Madrid €5.8 milhões, mais coisa menos coisa. quem chora por Jorge Jesus (jamais!) pagar-lhe-ia €5 milhões, por exemplo. Obviamente que Simeone não viria pelo mesmo salário, mas se o Benfica lhe pagar €6.5 milhões ou €7 milhões, com a perspectiva de treinar um clube com uma dimensão e prestígio superior ao Atlético de Madrid, é possível que o convença, dado que está há muito tempo no mesmo clube e poderá querer um novo desafio: o de relançar o Benfica europeu e fazê-lo dominador em Portugal. Nada como perguntar-lhe.
€7 milhões por ano é menos que o valor pago pelo passe de Castillo (que ainda poderá vir a ser muito útil, não é essa a questão). Entre vendas e compras desnecessárias evitadas, podemos pagar esse valor de salário a um treinador que seria consensual, que é um disciplinador e que sabe lidar com egos, que tem prestígio e que, o mais importante, monta muito bem as suas equipas, tanto defensiva como ofensivamente.
https://obenficasoueu.blogspot.com/2018/11/exige-se-proteccao-rui-vitoria-depois.html
Este artigo é de profundo Benfiquismo.
Concordo plenamente com ele e, acrescento: penso que ao não recusar a ideia de Jorge Jesus voltar ao Benfica na entrevista à TVI, Luís Filipe Vieira assinou a sua saída da Presidência do Sport Lisboa e Benfica, mesmo que tal não venha a suceder... a não ser que o desminta categoricamente, em tempo útil, e não surjam escutas ou documentos provando afinal o contrário.
Tenho aqui apontado as virtudes do Benfica-empresa sob a alçada de Vieira. Só que no dia em que o Benfica-espírito se sentir ferido e traído, o originador dessa traição ao espírito do Glorioso perderá o seu lugar, independentemente da História que tenha já ajudado a construir.
Rui Vitória até poderá estar por um fio, se bem que no futebol tudo muda num ápice, tal como mudou entre vencer o Porto e depois perder três jogos de seguida. No entanto, nada lhe tira a postura e o carácter de um Senhor do futebol. Repito e relembro que, mesmo que venha a sair, Rui Vitória merece todo o respeito, carinho e agradecimento Benfiquista. É já um histórico treinador do nosso clube, dê por onde der.
«Importante, nesta altura, é o Benfica e o jogo da Liga dos Campeões, mais do que questões do Rui Vitória e do presidente. Vivo a minha vida dia a dia e jogo a jogo e nunca perdendo a racionalidade, a lucidez e a capacidade de perceber o contexto em que estamos inseridos. Estas fases acontecem, os momentos menos bons acontecem nos clubes da nossa dimensão», referiu o treinador das águias, na projeção ao jogo com o Ajax.
«Não vale a pena pensar naquilo que não se controla. Se estou seguro ou menos seguro, importante é o Benfica. Essas são questões que não me tocam muito», esclareceu.
Questionado sobre a conversa com Luís Filipe Vieira na sequência do desaire com o Moreirense, e na antecâmara do decisivo duelo com o Ajax, Rui Vitória afirmou: «Confirmo que reúno com o presidente todas as semanas, mais do que uma vez por semana. Com o diretor geral e o diretor de comunicação reúno todos os dias. Reunimos e conversamos como temos conversado sempre. Não vale a pena esconder, os problemas têm de ser enfrentados. Não me resigno e não quero fatalismos.»
«Conversamos em momentos bons e maus, mau seria se não conversássemos numa equipa como a nossa», constatou, deixando no ar a questão: «Senti fases destas em momentos anteriores. É desistir à primeira?»
«É fundamental o apoio que se tem de dar à equipa. Mais do que o Rui Vitória, o treinador do Benfica, mais do que qualquer um de nós ou qualquer jogador, o importante é a equipa do Benfica ter a máxima confiança e tranquilidade para trabalhar», sublinhou Rui Vitória, acrescentando: «Sentimos esse peso por parte do adversário, é bom que sintam esse peso da parte do Benfica quando cá vêm.»
«Todos temos a noção do momento e da importância do jogo. Uma das formas que há para ultrapassar estes momentos é saber que eles existem e ter coragem para ir para a frente e enfrentar o jogo. Sinto a equipa com muita determinação e convicção. Estou muito otimista naquilo que é a reação da minha equipa, sabendo que vamos defrontar uma equipa difícil», enfatizou.
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Não, não e NÃO!
ResponderEle até podia ser o Guardiola. Não se tratam só de números mas sim de princípios.
E mesmo quanto a números, com tudo o que teve falhou em momentos-chave para o que ganha em salário.
Jorge Jesus NUNCA MAIS.
E Benfica Eagle, não percas a tua credibilidade ao insistir neste ponto. Dá-te ar de verme, sem coluna vertebral, o que é a imagem inversa do que sempre transpareceste. MAS NÃO HÁ MAIS NINGUÉM NO MUNDO PARA TREINAR O BENFICA?!
Repito o que diz Alberto Miguéns: No Benfica não se escolhe, excluí-se.
Com desapontamento,
A.do Isaías