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Foi mais um fim de tarde de sofrimento, com o onze necessário para alcançar a vitória em mais uma das finais que nos afastam do tão desejado (e tão improvável, há uns meses) TRI.
A Académica fechou-se bem no início e beneficiou de um golo que lhes caíu do nada, num corte curto de Eliseu, mas, principalmente, numa ausência de marcação à zona da segunda bola por parte de Samaris e Renato. Com natural superioridade, o Benfica pressionou e empurrou o seu adversário, criando perigo e tentando desbloquear a defesa adversária. Mitroglou cabeceou com classe para o empate e Pizzi teve a um toquezinho de distância de virar o resultado ainda no primeiro tempo.
Na segunda parte, a Académica mostrou porque defendo que a Primeira Liga Portuguesa não deve ter mais que 10 ou 12 equipas no máximo: anti-jogo, anti-jogo e mais anti-jogo. Nada tenho contra jogar com o relógio com bola, trocar, tentar gerir linhas e as zonas onde o adversário pode jogar. Agora, aquilo que assistimos da Académica, e que já tínhamos assistido do Boavista, é do mais reles anti-jogo: fingir lesões e procurar o conflito pela provocação. Equipas que jogam assim não pertencem à elite do futebol Português - isto se realmente quisermos uma Primeira Liga que represente o que de melhor temos no nosso nível de futebol.
Apesar dessa postura, fez-se justiça em Coimbra como no Bessa. Desta feita foi Jiménez, com um golo de classe, a colocar-nos a 5 jogos do tão querido 35!
Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.
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