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Em dia de Aniversário, há uma questão que os Benfiquistas deverão de entender quanto à situação actual:
Nada há a esperar de justo, das queixas que apresentemos às autoridades ou de declarações que façamos para o exterior.
Com isto quero dizer que o Benfica não deve, institucionalmente, agir? Claro que não! Deve agir, dentro dos preceitos. Contudo, nada devemos nós esperar em tempo útil (ou mesmo fora dele) - nem das acções judiciais, nem das exposições ou declarações para o exterior - pois resultados de tais acções dependem de jogos viciados, como o da justiça e o da comunicação social. É uma ilusão, tal justiça. De nada vale exigir actos que nenhum efeito terão com a rapidez que precisamos. O mundo é dos maus, sempre foi, e, por isso, o mundo dos maus os quererá favorecer...
...mas a Glória, essa é dos nossos.
Só há uma Justiça: aquela que nós sentimos pela iniquidade, aquela Justiça que nós, digerindo a injustiça, fazemos acontecer pelo nosso Coração em puro Amor.
Só os Benfiquistas, internamente, poderão verdadeiramente fazer valer a Justiça de uma equipa que merece Vencer perante tudo o que lhe têm posto à frente. Só nós poderemos manter Viva a Chama junto de uma equipa de jogadores e técnicos de raça Ardente e Viva, como já o temos vindo a fazer, na certeza da Vitória. Se formos verdadeiros no nosso Amor e à nossa essência, o resto se conjugará.
Não estamos sós. Não são só a malícia, a mentira e a estupidez que se movem no tabuleiro que se nos apresenta, meus caros companheiros Benfiquistas. Há forças Puras que nos ajudaram, ajudam e continuarão a ajudar.
O Quarto Anel é uma ponte, um fio que nos une à essência transcendente que fez e continua a fazer do Benfica o Glorioso.
Há uma Águia de Fogo Sagrado em cada um de nós, que eleva, tal qual ao Emblema, o nosso Coração à Glória.
Temos de ser intransponíveis, incorruptíveis, impermeáveis, rodeados que somos desta lama odienta.
Temos de estar juntos, unos, como proclamado no mote que os fundadores quiseram deixar para a posteridade de que fazemos parte:
E Pluribus Unum
Não é momento para crença ou fé. É momento sim para profunda certeza.
Não são palavras vãs: esta é que é a Justiça que nos compete.
Esta é que é a Verdade do Penta.
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