Alberto Miguéns é o Capitão do Benfiquismo

Ao Colinho do Isaías

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14 comentários

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De Anónimo a 10.01.2019 às 11:18

De Ao Colinho do Isaías a 10.01.2019 às 11:22

De chakraindigo a 11.01.2019 às 16:42

De Ao Colinho do Isaías a 11.01.2019 às 16:45

por Ao Colinho do Isaías, em 10.01.19

O Que é Que Me Faz Ficar Possesso? Tirar-me do «Sério»?!

Uma vénia e profundo agradecimento, caro Alberto. Desde o início deste blog que defendo a presença do Alberto Miguéns na estrutura do clube, para servir de equilibrio Histórico no aconselhamento às decisões a tomar.

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rematado às 08:32

A questão crucial nem é dizer que esta década foi positiva, porque de facto foi. A questão é querer manipular dados para efeitos eleitorais.
Querer comparar esta década a uma era (anos 60-70) onde fomos bicampeões da Europa, fomos a várias finais da LC, tivemos um Bola de Ouro, é gozar com os adeptos.
Vieira nada ganha com isto. Podia sim dizer que estamos perante uma década que marcou um ponto de viragem em relação aos tenebrosos anos 90. Mas com RV houve um recuo, com vergonhosas prestações na Europa e uma incompreensível incapacidade de tirar partido do melhor plantel em Portugal.

Assinado: 1904, Ano de Fundação

Caro 1904,

Penso que é essa exactamente a mensagem do post do Alberto Miguéns.

Há também quem compare Jorge Jesus com Otto Glória, como já escrevi, especialmente por causa das Taças da Liga e Supertaças que não existiam no tempo do Brasileiro como treinador do Benfica.
Não é comparável.

Cumprimentos,
A.do Isaías

O Jesus deixou o seu legado no Benfica, e a história o julgará.

No entanto, para mim, nem se pode comparar a Hagan, a Erikson, quanto mais a Otto Glória.

Viva o Benfica.

Concordo, caro Chakra.

Cumprimentos,
A.do Isaías

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