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Tendo feito o mais difícil após um primeiro minuto inacreditável, que resultou num golo para os visitantes de Setúbal, que foi a reviravolta no marcador, compreendi o abrandamento perto do final de primeira parte; afinal, indo a vencer por 2-1 para o intervalo, descansava-se e entrava-se forte na segunda para cedo ter o jogo resolvido.
Contudo, o que se viu fez lembrar os últimos meses de 2015, primeiros deste campeonato, e foi doloroso ver a postura dos jogadores. Não houve mais dinâmica, passou-se a chutar para a frente e nem propriamente posse de bola tivemos, com segurança. O Setúbal foi acreditando, mediante a nossa postura mais débil, e foi crescendo, tentando, pressionando, à procura do erro.
Ainda estou mais ou menos em choque com aquele lance final em que o Pizzi ia fazendo uma assistência para o primo do Makukula, pelo que não quero falar mais deste encontro: quase me dava uma coisa... até senti o arrepio frio a subir pela coluna e o peito a apertar.
Valeu a vitória, quando quase ia valendo o Vitória (de Setúbal, não o Rui). Por mim, não me importo nada de dar o benefício da dúvida (tendo em conta o que foram os meses iniciais desta época) e "fingir" que esta segunda parte não existiu. Em Vila do Conde terá de ser, e irá ser, outro Benfica.
Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.
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