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Cristiano Ronaldo representa uma selecção nacional Portuguesa - como capitão, sendo o seu mais famoso exemplo - que é, no geral, vaidosa e egoísta - à imagem precisamente da sua mais mediática figura.
Os Islandeses perceberam ontem quem ele é. Nós, Benfiquistas, percebemos em 2005, quando Ronaldo nos lançou o dedinho do meio a todos em pleno palco da Luz.
A questão aqui é que Ronaldo representa como exemplo-mor uma série de gerações preocupadas com estatísticas e estilismos, passando o desporto - que o futebol deve ainda ser - para quase último plano.
Do passado longínquo, apresento uma reflexão de quem nunca conheceu Cristiano Ronaldo em pessoa, mas que vislumbrou o surgimento dos seus vícios de personalidade num futuro que hoje é presente.
Os tempos mudaram e o futebol de Cosme Damião perdeu a partida para a evolução social, sim. Ainda assim, quem não tem perspectiva Histórica das coisas, não tem chão onde poisar os pés:
«Quem só sabe de Futebol, nem de Futebol sabe.»
Emprestado daqui.
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