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Sporting - Benfica:
Jogo condicionado pelo erro do Ederson (que já tantos pontos nos deu), mas em que se sentiu que a nossa equipa esteve sempre em jogo, deixando vincada a vontade de ser campeã, mesmo contra a mentira, a farsa e o ódio. Lindelöf tirou um coelho da cartola (parecia o nosso Pablito Aimar!) e colocou alguma justiça no marcador. Justo teria sido a vitória, mas do outro lado também jogam. Duas grandes penalidades perdoadas ao Sporting (considero que a terceira seria um pouco forçada, pois se tudo o que fosse braço no ombro fosse falta, o jogo estaria sempre parado), mas o importante foi notar que a equipa não se desmanchou com essas falhas de arbitragem. Manteve-se sempre focada e emocionalmente estável.
Faltam quatro jogos e teremos de manter a mesma dedicação, a mesma vontade e a mesma concentração, pois vêm aí adversários muito difíceis.
UEFA Youth League, Benfica - Salzburgo:
Depois de todo o esforço para ultrapassar uma grande equipa do Real Madrid, deparámo-nos com o carrasco do Barcelona e percebemos o motivo desse feito, tendo-o também sofrido. Esta equipa Austríaca apresentou uma capacidade física incrível e compensa as suas lacunas técnicas com uma entrega enorme que dura o jogo todo. Cada vez mais se vê que a componente física voltou a ter uma preponderância grande no futebol. Aprenda-se e aplique-se.
Claro que nos faltou aquela pontinha de sorte. Contudo, conforme escrevi num post anterior, a sorte costuma favorecer aqueles que mais se entregam à superação do obstáculo à sua frente. Fomos uma equipa cansada.
Os nossos miúdos mereciam o título, estão de parabéns por mais uma final, mas penso que o Salzburgo foi sempre mais equipa durante o jogo, mais unido e mais disponível do ponto de vista físico. É pena, mas em breve lá regressaremos. Força miúdos!
Violência:
Se há um aspecto positivo a retirar do surgimento de Bruno de Carvalho na presidência do Sporting é o de ter dado a oportunidade para os Sportinguistas se distinguirem dos lagartos. Tendo ele apelado ao ódio completamente irracional (e até suicida em termos de êxito próprio, mas isso já é outra conversa) ao Benfica, permitiu que se verificasse quem, de entre os adeptos verde-e-brancos à nossa volta, deixou cair a máscara e mostrasse o que, afinal, sempre pensou de nós.
Sobre este assunto, por ora, mais não digo do que já disse, pois uns à razão são surdos e outros não precisam que lhes reiterem a razão que é evidente.
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