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...e aproveitou a Taça das Confederações para iniciar a sua pré-época em alto nível!

És extraordinário, Eliseu! Força!

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rematado às 17:11


Mitroglou com as Chaves da vitória (também) no Estoril

por Ao Colinho do Isaías, em 01.03.17

Parabéns Sport Lisboa e Benfica, pelo 113º aniversário!

 

CHAVES

 

Grande jogo de futebol, um raro encontro em que houveram de facto duas equipas em campo a querer jogar futebol, a procurar vencer e não apenas conter o jogo até ver se aparece qualquer coisita. Um Chaves que se mantém forte, organizado e seguro de si, veio à Luz com uma clara ideia de se impor com as armas que tem. Sendo estas inferiores às do Benfica, particularmente no centro do ataque, a diferença surgiu com naturalidade e legalidade. Mitroglou: o homem que tem feito do Tetra uma possibilidade cada vez mais próxima.

 

 

ESTORIL

 

Taça é sempre Taça. Eu seguramente não esperava facilidades de uma equipa que se apresenta nas meias finais com o mérito de ter derrubado as barreiras até lá chegar. A equipa do Estoril dividiu o jogo na primeira fase do encontro, mas foi perdendo o controlo dos espaços, aos poucos, para o Benfica. Pedia-se mais, no entanto, ao Glorioso.
Rafa, por exemplo, queixa-se de azar ao invés de aprender como se mete o pé à bola para um remate com mais possibilidades de ser eficaz.
Filipe Augusto esteve bem até à lesão, num lance em que Eliseu claramente se desconcentrou e ofereceu o golo ao adversário.

Contudo, apesar de bem contrariado pelo Estoril e de não ter colocado em campo uma exibição ao seu nível e ao nível exigido, o Benfica controlou os acontecimentos e acabou por vencer, uma vez mais, devido aos golos de Mitroglou.

Porque sou Benfiquista (e isso para mim tem um significado superior) não tenho qualquer problema em verificar que o segundo golo do Mitroglou foi obtido, sem dúvida, em fora-de-jogo, como pode ser verificado na imagem abaixo:

Conseguido mais um passo para nos mantermos na luta pelo Tetra e outro para nos aproximarmos da final do Jamor, há que ter máximo foco para o jogo com o Feirense, partida em que teremos de ser o habitual Benfica eficaz para vencer com menos problemas.

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rematado às 08:25


Objectivo mínimo cumprido

por Ao Colinho do Isaías, em 16.09.15

Vencer o estreante Astana na primeira jornada da Champions, em casa, era o objectivo mínimo exigível ao Sport Lisboa e Benfica - e foi cumprido. Não foi uma exibição deslumbrante, mas não foi tão fraca como tenho lido por aí na blogosfera Gloriosa. Há muito ainda a melhorar, mas já muito foi melhorado também. Este adversário apresentou-se com a lição bem estudada e requereu uma mexida táctica que foi bem implementada ao intervalo por Rui Vitória.

A dinâmica ofensiva viu-se, a espaços, na primeira parte, mas, não concretizando o primeiro golo, o Benfica permitiu que o adversário adormecesse o jogo inteligentemente. Jonas não foi tão mortífero hoje como é costume (não pode ser sempre, infelizmente!) e isso foi intranquilizando a equipa.

Com a alteração na segunda parte, particularmente Samaris a descair evidentemente para a posição de lateral direito, tapando e encorajando as investidas de Nélson Semedo e permitindo que Gonçalo Guedes investisse mais em tabelas e jogo interior. Guedes não esteve a bom nível ainda, ao contrário do Nélson - sim revela inexperiência, mas também uma vontade enorme e uma capacidade de dar pulmão ao jogo fora-de-série: o melhor critério virá com o tempo, acredito.
Só que não foi só desse lado que ocorreu a diferença táctica para a segunda parte: Mitroglou passou a ter ordens para procurar mais os espaços na ala esquerda, libertando Gaitán para o jogo livre e criativo, contando com as subidas de Eliseu, para os apoios. Foi precisamente daí que nasceu o desbloqueio do jogo: tabela rápida com Mitroglou a transportar o defesa, abrindo a brecha para que Gaitán, na sua classe imensa, fizesse o resto. O um a zero, depois do susto que o Astana pregou logo no início da segunda parte, com uma bola ao poste perante a desconcentração de Jardel, trazia então a tranquilidade para partir para cima do adversário e matar o jogo.

Outra vez pelo lado esquerdo, contando com o apoio de Eliseu naquela ala, nasceu o segundo golo: lance de desequilíbrio puxando o lateral esquerdo do Astana, lançando Eliseu isolado que, tendo pelo menos duas escolhas (Jonas e Mitroglou), escolheu a mais visível e deixou o grego fazer o dois a zero.

Defensivamente não houve muito trabalho, mas notou-se ainda alguma fragilidade, pelo que há ainda muito a melhorar, mas o objectivo mínimo exigível para este primeiro jogo na Liga dos Campeões foi cumprido.

 

Quanto ao jogo jogado, continua a não estar tudo bem nem tudo mal, mas nota-se que há uma evolução sustentada e começa a perceber-se que Rui Vitória sabe, pelo menos, ler o jogo e emendar.
Uma coisa é certa: Gaitán é de outro mundo. Faz-me sentir como se tivessemos ali um Messi que ninguém mais conhece. Espero que seja possível, mesmo que improvável, mantê-lo até ao final da época, pelo menos!

Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.

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rematado às 08:54




Ao Colinho do Isaías

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