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Иo Иame! Иo Иame! Иo Иame!
Feliz Aniversário, Иo Иame Boys.
Os Rapazes da Luz que vão, ousadamente Sempre Presentes, onde muitos Benfiquistas não ousam ir.
Relembro aqui um post de há 2 anos, como minha homenagem a vós e, claro, ao Gullit, à Rita e ao Tino:
http://aocolinhodoisaias.blogs.sapo.pt/where-the-boys-have-o-ame-13322
"Sempre presentes
no teu Coração,
cantando o Glorioso destino
do Campeão.
Lembramos o Gullit, a Rita e o Tino...
para sempre Иo Иame... oooh
Para sempre Иo Иame!
Para sempre Иo Иame!
Havemos de ir ao Céu e voltar!
Ao Céu e voltar!
Sempre presentes
no teu coração,
Para sempre Иo Иame!"
- adaptação minha de um excerto da canção
"Where the streets have no name" da banda U2.
Dentro do campo, em Santa Maria da Feira, num daqueles relvados crescidos "até ao joelho", de dimensões reduzidas, no interior de uma infra-estrutura sem condições para a disputa de jogos de alto nível, o Fogo Sagrado entoado no nosso Hino preencheu o coração dos nossos jogadores que lutaram o que era necessário para adicionar mais três pontos à nossa caminhada. Não foi bem jogado, mas não o poderia ser nestas condições. Complicámos o fácil, sim, mas nunca virámos a cara ao jogo, mesmo os jogadores que não estiveram bem.
Até o árbitro, ao contrário do que li numa opinião no NGB, da qual discordo, teve uma actuação equilibrada, com o mesmo critério para ambas as equipas e com apenas e somente aquele tipo de erros humanos aos quais qualquer um de nós está sujeito. Pode ser que a pressão da "macaquice" até tenha servido para motivar a imparcialidade naqueles que antes nos desejavam tão mal. Quem sabe?
Há que entender que a capacidade de luta que tivemos de ter diante de um Feirense aflito será a mesma que teremos de evidenciar em todos os jogos, particularmente fora da Luz, que nos restam - não hajam dúvidas. Precisaremos de apelar ao Fogo Sagrado dos nossos rapazes.
Contudo, este Fogo não deve ser confundido com o fogo que alguns dos nossos outros rapazes, aqueles que estão sempre lá, Sempre Preseиtes (parabéиs por mais um aиiversário!), pensaram ser boa ideia atirar para dentro de campo. Não, esse não é o nosso Fogo, esse é um fogo que nos queima, não que nos Anima, meus amigos. Numa altura em que o cerco da propaganda se aperta cada vez mais sobre a imagem do nosso clube, temos de todos estar atentos aos nossos comportamentos e àquilo que poderá ser utilizado contra a imagem do Sport Lisboa e Benfica. O desespero apodera-se deles e acreditem que toda e qualquer a oportunidade será utilizada nesse sentido. Adulterarão frases, imagens, intentos. Mostremos-lhes, pois, que é um Fogo Sagrado que nos empurra contra tudo e todos, e não um fogo incendiário tão utilizado por quem se faz de vítima na sua infinita inveja do nosso Ânimo.
Contamos com o Fogo Sagrado de todos nós para Dortmund e para o que falta desta longa e difícil caminhada que todos nós percorremos com grande vontade e solidariedade!
Honrai agora os ases que nos honraram o passado!
A Eusébio Cup ficou com o Torino FC. Não com "Il Grande Torino" de 1949, mas sim uma equipa e um clube em reconstrução e revitalização recente.
À boa moda Italiana, apresentaram muito músculo, disciplina e entreajuda, padecendo, no entanto, de uma falta de capacidade técnica que um outro Benfica aproveitaria. Foi, penso, no capítulo físico e muscular que o Torino conseguiu anular o ímpeto do Benfica, apesar do desastroso golo madrugador alcançado. Talvez fruto da carga de treinos, provavelmente necessária, os jogadores não só não conseguiram competir com a fisicalidade Torinense, como perderam gás cedo demais. As substituições, como é, aliás, frequente nestas pré-épocas, trouxeram menos pela sua quantidade e quebra, que trariam num jogo de competição oficial. Aliás, sou da opinião que a Eusébio Cup deveria ser encarada como uma competição oficial, pelo menos pelo Benfica. Por isso, o número de substituições deveria ser a oficial: 3.
Em qualquer dos casos, apesar da fraca exibição, parece-me que a equipa está a demonstrar trilhar um caminho positivo para atacar o tetra.
Com o Torino de 1949 relembrado, desejo agora uma Eusébio Cup com o Hajduk Split:
"Sempre presentes
no teu Coração,
cantando o Glorioso destino
do Campeão.
Lembramos o Gullit, a Rita e o Tino...
para sempre Иo Иame... oooh
Para sempre Иo Иame!
Para sempre Иo Иame!
Havemos de ir ao Céu e voltar!
Ao Céu e voltar!
Sempre presentes
no teu coração,
Para sempre Иo Иame!"
- adaptação minha de um excerto da canção
"Where the streets have no name" da banda U2.
Os mais recentes distúrbios causados por gente aparentemente, ao que consta, identificada com o símbolo dos Иo Иame Boys, aliados à questão dos petardos e tochas arremessadas (que nada têm de semelhante com a espectacular coreografia de tochas ao alto), causam natural preocupação no universo Benfiquista.
Ainda assim, terei de vir deixar aqui não só a minha homenagem, merecida, aos verdadeiros Иo Иame, como também apresentar distinção entre os originais e os outros.
Não posso afirmar que conheço pessoas que são Иo Иame, a não ser de vista. Tenho conhecidos que já o foram em tempos e que conhecem bem alguns dos originais, no entanto. Vi muitos jogos no antigo e saudoso Estádio da Luz na secção deles, atrás da baliza onde o Poborsky marcou este golo incrível (sim, eu estive lá com eles!) e nunca tive um único problema, nunca me senti ameaçado ou intimidado. Pelo contrário, a envolvência, o ambiente no apoio ao amor comum, de nome Sport Lisboa e Benfica, movia-me e a todos naquele sector, decerto.
O que se passa actualmente é que o espírito original dos Иo Иame Boys se encontra ameaçado por novos intervenientes que visam a legalização da claque, ao estilo da Juve Leo ou Super Dragões, podendo aí, por seu lado, ter benefícios monetários pela venda de bilhetes e acessórios, mas por outro lado, ter uma proximidade com a direcção, tal como acontece com as claques dos rivais. Tal, a acontecer, seria extremamente negativo para o Sport Lisboa e Benfica, pois singificaria que a VOZ das bancadas passaria a ser não somente a VOZ do CORAÇÃO do clube, mas a voz da direcção, que são, obviamente coisas distintas.
Pela parte que me toca só desejo força aos originais e verdadeiros Иo Иame na sua luta contra os impostores, por forma a não se perder um dos derradeiros bastiões que ainda mantêm o nosso clube perto das suas raizes populares. Os verdadeiros Benfiquistas não se deixam enganar pelos impostores, rapazes!
I want to reach out...
and touch the flame...
Where the Boys have Иo Иame.
- adaptação minha de um excerto da canção
"Where the streets have no name" da banda U2.
Actualização 05/02/2016, 13:25h:
Devidamente lembrado por uma leitora:
De inês Lima a 05.02.2016 às 12:12
E os U2 eram a banda preferida do Gullit, e essa uma das canções da vida dele...
Sempre Presente!
De Isaías a 05.02.2016 às 13:19
Cara Inês,
Grato por relembrares não só o Gullit (e por inferência a Rita e o Tino), bem como a importância dessa canção na sua vida. Talvez devesse ter feito referência no post, com justiça, àquele que tanto deu de si para a formação dos Иo Иame.
Vou actualizar.
Com gratidão,
Isaías
Actualização 05/02/2016, 16:42h:
Em resposta ao desafio do leitor RM:
De RM a 05.02.2016 às 14:53
Lanço o repto para que se crie um cantico com o ritmo dessa música dos U2 que envolva "Gullit" e "no name"
De Isaías a 05.02.2016 às 15:41
Caro RM,
Que tal? Com a música de «Where the streets have no name»:
"Sempre presentes
no teu Coração,
cantando o Glorioso destino
do Campeão.
Lembramos o Gullit, a Rita e o Tino...
para sempre Иo Иame... oooh
Para sempre Иo Иame!
Para sempre Иo Иame!
Havemos de ir ao Céu e voltar!
Ao Céu e voltar!
Sempre presentes
no teu coração,
Para sempre Иo Иame!"
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