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Obviamente que o gene do mal está enraizado nesta gente duma forma muito complicada...

https://obenficasoueu.blogspot.com/2019/01/errar-e-humano-mas-roubos-destes-antiga.html


Esta é a afirmação fundamental de mais um excelente artigo de O Benfica Sou Eu.


Tudo dito.

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rematado às 14:34


Assobio Dourado

por Ao Colinho do Isaías, em 21.09.17

Longe de mim vir defender as quatro exibições mais recentes do Benfica. Foram muito abaixo do requerido e os resultados, ainda por cima, não surgiram em três dessas ocasiões.

 

Contudo, e tendo sido eu quem escreveu isto há dois anos atrás (para entretanto ter mudado de opinião em relação a tal intransigência, mas isso é pessoal), não posso deixar de sentir, neste momento, que há algo de externo à exigência natural Benfiquista nesta súbita onda de apupos e assobios. Apupos e assobios, note-se, aos mesmos jogadores que, após terem conquistado a Supertaça com conforto tal qual venceram o Braga na primeira jornada, após terem vencido em Chaves num jogo em que foram sempre superiores e terem goleado o Belenenses sem apelo aqui na Luz, passaram a ser, afinal, jogadores que não servem.

 

Há dois problemas para Rui Vitória resolver a nível de entrosamento táctico da equipa:

- o primeiro é quem substitui (ou melhor como substituir) Fejsa para soltar o médio criativo (por norma Pizzi)

- o segundo é envolver também os alas (do lado contrário a onde ocorre a jogada) no jogo de área, particularmente devido à mobilidade de Jonas e Seferovic (que fazem uma excelente dupla)

 

Depois há a escolha do 11. Só que tudo isso é algo que se passa internamente e assim deve ser.

 

Agora, enquanto aguardamos que a equipa regresse na plenitude daquilo que já a vimos fazer, não deixo de sentir que a contestação destas últimas duas semanas vem de fora para dentro. Não sou cego, também tenho a minha exigência Benfiquista e não condeno ninguém por contestar. Contudo, temos de fazer um exercício de auto-observação e verificar o que nos tem motivado a tal atitude.

 

É óbvio: estamos nervosos porque é ano de possível Penta e vemos os rivais a atacarem-nos vilmente enquanto amealham pontos. Contudo, da mesma forma que um jogador tem de engolir o seu nervosismo ao marcar um penalty decisivo, nós, adeptos, devemos ter esse controlo emocional para que possamos empurrar esta equipa para mais uma página Histórica.

 

Como qualquer outra, esta é a minha opinião. Calma, caros Benfiquistas, sócios e adeptos, muita calma, e controlo emocional. Tem sido uma viagem que nos testa a todos.

 

Não daremos a quem nos odeia uma vitória de Assobio Dourado.

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rematado às 09:11


Entregar o ouro ao bandido

por Ao Colinho do Isaías, em 27.01.17

A equipa do Sport Lisboa e Benfica mereceu perder este jogo.

 

Uma partida, como nós bem sabemos, é disputada em 90 minutos, não 45. A exigência, particularmente na concentração e no foco no jogo, é ainda mais elevada quando se enverga o Símbolo e o Manto Sagrado.

 

Rui Vitória, que no geral costuma ter uma boa leitura do jogo e dos adversários, foi, desta vez, "comido de cebolada" pelo ódio que se lhe opôs, incorporado e personalizado por Augusto Inácio. Como ele próprio referiu no final, foram "camisolas vermelhas contra verdes e brancas" - com esta injecção de fuel, o ódio se reacende. Perder, especialmente assim, com tanta desorientação, foi entregar o ouro ao bandido.

 

 

Eu repito que a equipa do Benfica mereceu perder e que, por consequência (porque fez pela vida e bem), a equipa do Moreirense mereceu ganhar. O que me desgosta é ter sido com Inácio, que representa o ódio, personifica-o. É apenas mais um a fazê-lo, entre o presente e o passado. O Sport Lisboa e Benfica, como Símbolo, brilha mais intensamente que qualquer outro clube (pelo menos, em Portugal) e, por consequência, a sombra que essa Luz forma perante os outros é maior, fazendo parecer que o mais pequeno, mas menos brilhante, está à sua altura. Por isto, o Benfica não pode, nunca, perder-se. Não pode perder-se na sua equipa em campo e não pode perder-se em relação à direcção em que caminha.

 

O ódio, sombra causada pela intensa Luz do Glorioso, estará sempre presente, sempre à espreita. É no momento do jogo (que é sempre mais que apenas um jogo) que temos de mostrar a superioridade do nosso Símbolo, pois qualquer desleixo será aproveitado.

 

Contudo, este resultado poderá ter um efeito positivo. Rui Vitória, que é inteligente, não deverá voltar a arriscar nos seus onzes e seguramente que esta segunda parte será usada como exemplo doravante. Adicionalmente, com jogo na segunda-feira para a I Liga, os jogadores titulares estarão em brasa para rectificar a imagem que deixaram - e isso pode e deve ser psicologicamente usado pelo treinador. Apelo à humildade, concentração e dedicação de todos os envolvidos.

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rematado às 08:24


Tri-Campeões 2015/16: filme da autoria de dfernandes

por Ao Colinho do Isaías, em 24.06.16

Agradecimento ao dfernandes do Chama Gloriosa por este magnífico trabalho! :-)

 

Parte 1:

 

Parte 2:

 

Parte 3:

 

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rematado às 19:18


A 7ª assombrada pela saída do Nico

por Ao Colinho do Isaías, em 23.05.16

Alegria pela conquista de sexta-feira, a 7ª Taça da Liga, demonstrando, de novo, que é nosso o melhor ataque desta época...

 

 

 

mas tristeza pela saída confirmada de Nico Gaitán. Sim, ele merece melhor contrato e sim, o futebol hoje em dia é feito de despedidas para clubes sem condição financeira para controlar o mercado de transferências. Ainda assim, há muito de romantismo "à antiga" na despedida do nosso Nico, daí o momento especial. Aquelas lágrimas não são de crocodilo, mas sim de uma águia rubra que voou com a mística de um clube que, tal como ele, nasceu pequeno num cantinho incerto de uma grande cidade, mas fez-se gigante de coração, com o qual se superou para chegar à vitória, à glória e ao reconhecimento.

 

Força Nico! Volta sempre.

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rematado às 09:10


Edifício que treme mas resiste, é mais seguro

por Ao Colinho do Isaías, em 03.05.16

Foi um fim de semana de dupla futebolada Benfiquista. Nesta recta final, com os nervos todos à flôr da pele, a equipa continua unida, determinada e bafejada pela tal estrelinha que só os campeões merecem. Trememos sim, mas temos sido sujeitos a um verdadeiro terramoto à nossa volta.

 

Edifício que treme mas resiste, é mais seguro que o que finge não tremer e tem as paredes a ruir!

 

Foi, por isso, com muito mais trabalho que estética que o Glorioso ultrapassou a barreira Guimarães para o campeonato e a barreira Braga para a Taça da Liga.

 

Quanto ao Guimarães: inacreditável postura de Sérgio "eu-já-fui-FCP-mas-agora-ninguém-gosta-de-mim-lá" Conceição. Uma frustração sem limites, um azedume típico de um perdedor que teve nas mãos um troféu o ano passado e deixou-o fugir em 5 minutos, que teve a oportunidade de levar um histórico Guimarães de novo à Europa mas culpa os jogadores por deixar escapar vantagens. Este treinador não só é pessoalmente baixo, como é um perdedor. Todo o mundo tem culpas no seu insucesso, nunca ele.

Ganhámos uma verdadeira batalha, mais que um jogo de futebol.

Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.


Quanto ao Braga: foi um jogo sem Jonas e outro com. Duas metades completamente diferentes, diferenciadas exactamente pela qualidade do nosso mais-que-goleador. Houve outra vez a choraminguice sem sentido em relação às arbitragens, desta vez de Paulo Fonseca (que até tinha estado bem composto aquando do jogo para o campeonato), mas nem uma palavra quanto à falha inaceitável (e não é a primeira) de um guarda redes deste nível.

 

Que venha mais uma final desta taça que ninguém quer e o Benfica acumula.

Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.

Vamos lá agora à Madeira, concentrados e determinados em dar mais um passo para o 35!

 

NOTA: Uma palavra para a extraordinária época do nosso Glorioso Andebol! Impressionante a ascensão desta equipa e o que já garantiu e tem possibilidade de garantir ainda. De excelência. À Benfica!

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rematado às 09:18


A simplicidade da grandeza

por Ao Colinho do Isaías, em 01.02.16

De forma simples, eficaz, descomplexada, o Benfica passou com distinção o duplo teste em Moreira de Cónegos, com um saldo total de 2-10 no conjunto das duas partidas.

Para a Taça da Liga, mais fácil e espectacular. Para a I Liga, mais pragmático e eficaz.

Depois de tudo pelo que esta equipa e este treinador passaram na primeira fase da época, parece-me que a melhor resposta a todas as nossas (merecidas) críticas é mostrarem, jogo após jogo, que a crítica é, no Sport Lisboa e Benfica, a sua melhor alavanca para o sucesso Histórico que fazem dele o Glorioso.

Leia uma análise mais factual à partida acima, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.

Leia uma análise mais factual à partida acima, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.

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rematado às 08:45


Uma equipa com um desejo a Oriental-a

por Ao Colinho do Isaías, em 20.01.16

Nestes campos que nos ligam a um passado não tão distante como às vezes se pensa, mostrando-nos que a realidade Portuguesa e do seu futebol ainda subsiste em décadas de filme a preto e branco, costuma afirmar-se que "um campeão ganha jogando mal", com razão. Absolutamente nada contra o clube Oriental (que curiosamente era rival de derby aceso com o clube em que o meu saudoso pai jogou!), mas a realidade das infraestruturas maioritárias no "futeluso" é evidenciada em estádios históricos como o Eng Carlos Salema em Marvila. Nestas condições, não conta a técnica. Não é possível receber bem a bola com consistência, quando esta vem aos pulinhos junto ao relvado. Não é possível que a finta saia com regularidade. Nestes casos, evidencia-se o desejo de vitória e, mais importante ainda, a humildade de saber aceitar as condições. O Benfica teve sorte, sim senhor, sorte e capacidade individual para não deixar o Oriental marcar em momentos-chave. No entanto, teve também a capacidade de compreender que dali só sairia vencedor se fosse um campeão a jogar na II Liga - a diferença de andamento competitivo acabou por fazer a diferença, mas só com muito trabalho. Arrancou a vitória fruto desse pragmatismo aliado ao desejo que mostrou em disputar sempre o jogo sem sobrancerias.

 

Leia uma análise mais factual à partida, por Eu visto de Vermelho e Branco, aqui.

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rematado às 11:00


Taça da Liga Inatel

por Ao Colinho do Isaías, em 30.12.15

Com 90 minutos de futebol jogado ao nível da honorável amadora Liga Inatel (o que não é nada fácil, tendo em conta a qualidade dos intervenientes), o Sport Lisboa e Benfica lá conseguiu arrancar a vitória, uma vez mais, à laia da "chouriçada" de Rui Vitória - e mesmo assim tiveram de entrar Renato (que está já a sentir a pressão de andar a apanhar bonés no meio campo, sem haver qualquer ligação estratégica e táctica), Jonas (que anda ali a tentar dar um toquezinho de classe na equipa) e Jiménez (que tem presença e vontade de correr sempre atrás da bola).

 

Manuel Machado, cuja equipa de SUPLENTES quase humilhou o Benfica na Luz ontem, não fossem Ederson, Lisandro e alguma fortuna, viu a sua equipa jogar a um nível superior e comentou aguçadamente acerca da actual baixa exigência Benfiquista, na flash interview. Tem toda a razão. Infelizmente, um dos produtos da BTV tem sido, ao invés do zelo pelo Benfiquismo (que inclui a exigência e a transparência como valores), a protecção à estrutura de poder que do clube se alimenta. O Benfica também pode ser uma empresa, mas não é uma empresa no seu âmago: é um CLUBE de FUTEBOL e, historicamente, do melhor FUTEBOL do país, da Europa e do Mundo. Quem não entende isto, não entende o Benfica, lamento!

As palavras do treinador do Nacional (que não se limitaram à flash interview nem tão pouco à qualidade do futebol do Glorioso) perfuraram de tal modo a máscara de luzes e ruído que fez com que os primeiros comentários do profundamente nojento Pedro Guerra (figura de prôa da propaganda da estrutura), na BTV, claro, fossem proferidas no sentido de menorizar o que havia sido dito, tendo potencial para tocar no verdadeiro Benfiquismo. Manuel Machado é um cromo, sem dúvida, mas diz o que pensa. Pedro Guerra não tem autoridade moral para sequer proferir uma palavra em nome do Sport Lisboa e Benfica. Só que a culpa não é dele.

 

Se não queres moscas em casa, limpa a merda.

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rematado às 09:14


Considerações de fim de época

por Ao Colinho do Isaías, em 01.06.15

No último jogo do campeonato, o grande Jonas conseguiu tornar-se no melhor marcador apesar de apenas ter chegado em Janeiro. Absolutamente notável! É claro que o fiscal de linha anulou, mas mesmo esse não seria necessário se os golos mal validados ao Jackson não contassem.
Enfim, o Jonas nem ficou aborrecido e eu também não. Um pouco como quando os miúdos querem muito ganhar às cartas e os adultos deixam que se faça batota para que eles fiquem contentes e não façam birra - não traz boa educação, mas compreende-se.


Na final da Taça da Liga, perante um Marítimo um pouco "trauliteiro" demais, o Glorioso lá conseguiu mais uma para a colecção. Dos jogos anteriores nesta época, os madeirenses perceberam que precisavam de travar os jogadores do Benfica com o que fosse possível. Se o árbitro não estivesse ali para ajudar à festa, a final tinha acabado mais cedo... mas assim também foi bom. Ao menos ninguém se lesionou!
O Luisão já não precisa de treino de pesos no ginásio do Seixal. Tantas são as vezes que ergue taças pesadas e anda com elas de um lado para o outro... cuidado com as hérnias! Precisamos de ti, Capitão!


Na Taça de Portugal, venceu o Sporting, lançando o derby eterno para a Supertaça. Foi uma vitória incrível em condições muito difíceis. O Braga não matou o jogo e o Sporting foi acreditando. A sorte favoreceu os mais audazes.
Foi o desfecho que preferi. O meu falecido pai, que era Sportinguista, teria jubilado. Onde quer que estejas, estás a sorrir com esta taça, não é? :-) Muitas saudades dos derbies que assistimos juntos... seria contigo que veria esta próxima Supertaça também.

O Braga tem muita ambição, o que é saudável, mas tem também muito más companhias e influências. Como disse neste post, não basta ter «vontade de ir para cima deles», há que jogar à bola, também.

Um conselho para os bracarenses:

«Para ser GRANDE, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive

                   Ricardo Reis
              (Fernando Pessoa)»

Funcionou para o Sport Lisboa e Benfica.

PS: Aguardo pacientemente pelo final da novela Jesus/Maxi.

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rematado às 11:12




Ao Colinho do Isaías

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O verdadeiro Isaías!


Jorge Jesus? Nunca Mais!


Jonas, um de nós!


Campeões Eternos


Fehér, eterno 29


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